O ataque aos quadros técnicos

02-08-2020
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O ataque aos quadros técnicos

A demissão do director da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, Fernando Bernardo tem de merecer a maior condenação e atenção. Aquando da aprovação da legislação urbano-fofinha sobre a proibição do abate de animais nos canis foram vários os veterinários e associações do sector que https://observador.pt/2018/09/09/ordem-dos-veterinarios-proibicao-de-abate-nos-canis-poe-em-causa-a-saude-publica/explicaram a inviabilidade da aplicação desta leiO Governo passou por cima de todos estes avisos e os parlamentares de todos os partidos votaram a favor para ficarem bem na fotografia e não perderem votos para o PAN.

Em 2020 as consequências dessa legislação ficaram à vista em Santo Tirso. António Costa como sempre que se vê confrontado com os erros do seu governo culpou preciamente aqueles qur o avisaram do erro que estava a cometer ao defender tal legislação. No caso a vítima foi a Direção Geral da Alimentação e Veterinária que durante o debate parlamentar do estado da nação António Csta afirmou ser necessário reformular já que esta entidade “não revela capacidade para se adaptar à nova legislação que impede o abate de animais” e que não revelado competência para a proteção de animais de companhia. “Quanto à orgânica do Estado: temos de repensar, porque a Direção-Geral de Veterinária não está feita para cuidar de animais de estimação e manifestamente não tem revelado capacidade ou competência de se ajustar à nova realidade legislativa”. Aquilo que António Costa designa como nova realidade legislativa é a submissão da competẽncia técnica às tacticas dos políticos.

O ataque aos quadros técnicos

A demissão do director da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, Fernando Bernardo tem de merecer a maior condenação e atenção. Aquando da aprovação da legislação urbano-fofinha sobre a proibição do abate de animais nos canis foram vários os veterinários e associações do sector que https://observador.pt/2018/09/09/ordem-dos-veterinarios-proibicao-de-abate-nos-canis-poe-em-causa-a-saude-publica/explicaram a inviabilidade da aplicação desta leiO Governo passou por cima de todos estes avisos e os parlamentares de todos os partidos votaram a favor para ficarem bem na fotografia e não perderem votos para o PAN.

Em 2020 as consequências dessa legislação ficaram à vista em Santo Tirso. António Costa como sempre que se vê confrontado com os erros do seu governo culpou preciamente aqueles qur o avisaram do erro que estava a cometer ao defender tal legislação. No caso a vítima foi a Direção Geral da Alimentação e Veterinária que durante o debate parlamentar do estado da nação António Csta afirmou ser necessário reformular já que esta entidade “não revela capacidade para se adaptar à nova legislação que impede o abate de animais” e que não revelado competência para a proteção de animais de companhia. “Quanto à orgânica do Estado: temos de repensar, porque a Direção-Geral de Veterinária não está feita para cuidar de animais de estimação e manifestamente não tem revelado capacidade ou competência de se ajustar à nova realidade legislativa”. Aquilo que António Costa designa como nova realidade legislativa é a submissão da competẽncia técnica às tacticas dos políticos.

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