A economia no novo Executivo de Fafe

21-06-2020
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Tanto quanto sei, as competências na área das actividades económicas (à excepção do turismo) não foram delegadas em nenhum vereador  do novo executivo camarário.

Isso quer dizer que o Presidente chama a si esse pelouro "motor" de desenvolvimento. A isso não será estranho o facto de ter chamado para o seu gabinete alguém com competências na área (Ana Preciosa que era a 5ª da lista do PS).

Numa terra de cariz, essencialmente industrial, com prevalência do têxtil, esse é um sinal de confiança para os agentes locais.

Sendo que ambos os partidos subscritores do "acordo de governabilidade" propunham a criação de um gabinete de apoio ao empresário será de esperar que esta estrutura saia, finalmente, do papel.

Lembro, aliás, que a sua criação já havia sido preconizada no "Plano Estratégico de Fafe" de 2004 (mas que, até hoje, pouca gente terá lido).

Mais do que apoio os empresários precisarão que o Município seja amigo do investimento e agilize, despache e desburocratize processos potencialmente criadores de riqueza. Isso é, precisamente, o que NÃO se tem passado e só mesmo os mais teimosos continuam a investir em Fafe.

Já perdemos muito tempo! 

Temos de parar de perder competitividade e a revisão do PDM pode garantir a inversão dessa tendência.

A reorganização dos serviços técnicos é, também, uma necessidade e é tempo de haver transparência com a colocação online do estado dos processos. 

Temos de ter, também, pareceres iguais para situações iguais.

Trata-se de uma "onda de choque" mas se há tempo oportuno para o fazer é este que vivemos.

Até já!

Tanto quanto sei, as competências na área das actividades económicas (à excepção do turismo) não foram delegadas em nenhum vereador  do novo executivo camarário.

Isso quer dizer que o Presidente chama a si esse pelouro "motor" de desenvolvimento. A isso não será estranho o facto de ter chamado para o seu gabinete alguém com competências na área (Ana Preciosa que era a 5ª da lista do PS).

Numa terra de cariz, essencialmente industrial, com prevalência do têxtil, esse é um sinal de confiança para os agentes locais.

Sendo que ambos os partidos subscritores do "acordo de governabilidade" propunham a criação de um gabinete de apoio ao empresário será de esperar que esta estrutura saia, finalmente, do papel.

Lembro, aliás, que a sua criação já havia sido preconizada no "Plano Estratégico de Fafe" de 2004 (mas que, até hoje, pouca gente terá lido).

Mais do que apoio os empresários precisarão que o Município seja amigo do investimento e agilize, despache e desburocratize processos potencialmente criadores de riqueza. Isso é, precisamente, o que NÃO se tem passado e só mesmo os mais teimosos continuam a investir em Fafe.

Já perdemos muito tempo! 

Temos de parar de perder competitividade e a revisão do PDM pode garantir a inversão dessa tendência.

A reorganização dos serviços técnicos é, também, uma necessidade e é tempo de haver transparência com a colocação online do estado dos processos. 

Temos de ter, também, pareceres iguais para situações iguais.

Trata-se de uma "onda de choque" mas se há tempo oportuno para o fazer é este que vivemos.

Até já!

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