O Governo deve ser «contido» e «batalhador», opina o meu camarada de blogue João Abel. A seguir, desenvolvendo, explica o que entende por isso.
Porém, na Assembleia da República, perante a estranheza expressa por alguns deputados das oposições em não se ver o Primeiro-Ministro no terreno, para mostrar o empenho do Governo no acompanhamento da situação calamitosa que os incêndios florestais vieram ressuscitar, o Ministro António Costa assumiu a responsabilidade pelo facto de José Sócrates continuar de férias. Por duas vezes, disse o Ministro de Estado e da Administração Interna, o Primeiro-Ministro lhe perguntou se deveria interromper as férias e vir; por duas vezes António Costa lhe disse que não. E José Sócrates continuou de férias.
Temos, pois, um Governo cujo 1º Ministro se contém, continuando em férias, apesar das hesitações que um outro Ministro se apressou, aguerridamente, a debelar.
Na hora de batalhar, o Governo comporta-se de forma estranha.
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O Governo deve ser «contido» e «batalhador», opina o meu camarada de blogue João Abel. A seguir, desenvolvendo, explica o que entende por isso.
Porém, na Assembleia da República, perante a estranheza expressa por alguns deputados das oposições em não se ver o Primeiro-Ministro no terreno, para mostrar o empenho do Governo no acompanhamento da situação calamitosa que os incêndios florestais vieram ressuscitar, o Ministro António Costa assumiu a responsabilidade pelo facto de José Sócrates continuar de férias. Por duas vezes, disse o Ministro de Estado e da Administração Interna, o Primeiro-Ministro lhe perguntou se deveria interromper as férias e vir; por duas vezes António Costa lhe disse que não. E José Sócrates continuou de férias.
Temos, pois, um Governo cujo 1º Ministro se contém, continuando em férias, apesar das hesitações que um outro Ministro se apressou, aguerridamente, a debelar.
Na hora de batalhar, o Governo comporta-se de forma estranha.