Movimento Escola Pública: Cerca de 800 Professores saíram à rua em Portimão

23-11-2019
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Tal como tem acontecido por todo o país, em Portimão os Professores e Educadores saíram à rua contra as políticas do governo Sócrates e da ministra da Educação, fazendo uma concentração hoje, dia 6 de Março, pelas 17. 30 horas, frente à Câmara Municipal de Portimão. Este protesto convocado à margem dos sindicatos, pelo Movimento de Professores Indignados de Portimão e pelo Movimento Escola Pública pela Igualdade e Democracia, através de SMS, mails e blogues, juntou cerca de 800 docentes.Tratou-se de um grande movimento de indignação realizado na principal cidade do Barlavento algarvio por movimentos independentes que complementam a acção dos sindicatos, tendo recebido o apoio do SPZS/FENPROF.Os professores gritaram bem alto contra o modelo de avaliação prepotente e punitivo imposto pelo Ministério da Educação, contra todas estas políticas educativas do governo Sócrates/PS e a sua gritante incompetência. Gritaram bem alto em defesa da Escola Pública e que estava na hora da Ministra ir embora e que no dia 8 de Março estariam em peso em Lisboa na grande marcha da indignação.Esta concentração de professores mereceu o apoio de Manuel da Luz, socialista, Presidente da Câmara Municipal de Portimão, que se juntou aos manifestantes dizendo que estava solidário com os professores e que alguns aspectos tinham de ser alteradas no processo de avaliação.João Vasconcelos - Portimão


Tal como tem acontecido por todo o país, em Portimão os Professores e Educadores saíram à rua contra as políticas do governo Sócrates e da ministra da Educação, fazendo uma concentração hoje, dia 6 de Março, pelas 17. 30 horas, frente à Câmara Municipal de Portimão. Este protesto convocado à margem dos sindicatos, pelo Movimento de Professores Indignados de Portimão e pelo Movimento Escola Pública pela Igualdade e Democracia, através de SMS, mails e blogues, juntou cerca de 800 docentes.Tratou-se de um grande movimento de indignação realizado na principal cidade do Barlavento algarvio por movimentos independentes que complementam a acção dos sindicatos, tendo recebido o apoio do SPZS/FENPROF.Os professores gritaram bem alto contra o modelo de avaliação prepotente e punitivo imposto pelo Ministério da Educação, contra todas estas políticas educativas do governo Sócrates/PS e a sua gritante incompetência. Gritaram bem alto em defesa da Escola Pública e que estava na hora da Ministra ir embora e que no dia 8 de Março estariam em peso em Lisboa na grande marcha da indignação.Esta concentração de professores mereceu o apoio de Manuel da Luz, socialista, Presidente da Câmara Municipal de Portimão, que se juntou aos manifestantes dizendo que estava solidário com os professores e que alguns aspectos tinham de ser alteradas no processo de avaliação.João Vasconcelos - Portimão

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