PUXAPALAVRA: Atitudes tristes na Política Portuguesa

01-09-2020
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Atitudes tristes na Política Portuguesa

Dois episódios merecem algum destaque e notas: a anunciada moção de censura do BE e a ida ao Parlamento de Rui Pereira sobre a trapalhada das eleições.

São episódios diferentes e pouco dignificantes pelo absurdo que, em nada, credibilizam a política nacional.

A não ser por uma questão de Marketing concorrencial não se atinge o alcance da jogada de Francisco Louçã, tanto mais que poucos dias antes defendera a inoportunidade da moção de censura.

Mas para um Professor de Economia diga-se que como jogada de Marketing e de antecipação é de muito pouca qualidade e criatividade.

Há quem dentro da suas fileiras e com alguma razão apelide esta jogada de grande infantilidade ou afirme (outra sensibilidade bloquista) que F. Louçã às 2as, 4as e 6as defende uma posição política e nos restantes dias uma outra diametralmente oposta.

Quanto a Rui Pereira, tratou-se de um desastre. O Ministro ou no mínimo a Secretária de Estado deveriam ter tido a ombridade de se demitir.

Não acredito pela minha experiência de Administração Pública em cargos de chefia que tenha sido o Director Geral, Paulo Machado, o responsável do sucedido. É que não foi mesmo. Há culpas quando muito repartidas.

Tornaram Paulo Machado o bode expiatório porque não assumiram como deviam a responsabilidade do sucedido.

Posso aceitar que o Ministro não se demitisse, posso aceitar que não estava a par do problema, mas que não tenha demitido a Secretária de Estado é inaceitável.

Temos um País a saque e o governo não se saiu bem deste episódio.

Estamos todos à espera que o Primeiro Ministro um dia destes ponha cobro a estas situações que só denigrem o poder político. Acima de tudo são atitudes feias, cobardes e sem ética.

Atitudes tristes na Política Portuguesa

Dois episódios merecem algum destaque e notas: a anunciada moção de censura do BE e a ida ao Parlamento de Rui Pereira sobre a trapalhada das eleições.

São episódios diferentes e pouco dignificantes pelo absurdo que, em nada, credibilizam a política nacional.

A não ser por uma questão de Marketing concorrencial não se atinge o alcance da jogada de Francisco Louçã, tanto mais que poucos dias antes defendera a inoportunidade da moção de censura.

Mas para um Professor de Economia diga-se que como jogada de Marketing e de antecipação é de muito pouca qualidade e criatividade.

Há quem dentro da suas fileiras e com alguma razão apelide esta jogada de grande infantilidade ou afirme (outra sensibilidade bloquista) que F. Louçã às 2as, 4as e 6as defende uma posição política e nos restantes dias uma outra diametralmente oposta.

Quanto a Rui Pereira, tratou-se de um desastre. O Ministro ou no mínimo a Secretária de Estado deveriam ter tido a ombridade de se demitir.

Não acredito pela minha experiência de Administração Pública em cargos de chefia que tenha sido o Director Geral, Paulo Machado, o responsável do sucedido. É que não foi mesmo. Há culpas quando muito repartidas.

Tornaram Paulo Machado o bode expiatório porque não assumiram como deviam a responsabilidade do sucedido.

Posso aceitar que o Ministro não se demitisse, posso aceitar que não estava a par do problema, mas que não tenha demitido a Secretária de Estado é inaceitável.

Temos um País a saque e o governo não se saiu bem deste episódio.

Estamos todos à espera que o Primeiro Ministro um dia destes ponha cobro a estas situações que só denigrem o poder político. Acima de tudo são atitudes feias, cobardes e sem ética.

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