Covid-19. Costa resiste a novas medidas de confinamento

25-09-2020
marcar artigo

O debate anda na Europa e no mundo: será de novo preciso confinar a população em casa para travar o crescimento da pandemia? O uso, outra vez, da bomba atómica nas economias e na sociedade está a ser afastado por muitos países, apesar de se perspetivar que a segunda vaga poderá ser mais agressiva do que a primeira. Também aqui o primeiro-ministro resiste, mesmo admitindo que os novos casos possam rondar os mil por dia na próxima semana. Para o Governo, agora é tempo de a Direção-Geral da Saúde mostrar as diretivas para o outono/inverno, mais do que medidas de política. Essas serão tomadas caso sejam necessárias e recomendadas, mas desta vez a resistência em fazê-lo será maior.

Tudo porque os efeitos na economia e na sociedade estão a ser devastadores. “Forte”, “brutal”, “enorme” foram alguns dos adjetivos usados por António Costa na comunicação que fez ontem, depois de reunir de urgência o gabinete de crise de acompanhamento da evolução da pandemia. Foi assim que descreveu não só o agravamento da situação pandémica como os efeitos que o confinamento teve na sociedade: “O custo social do confinamento foi brutal. O sofrimento pessoal de cada um foi enorme. A dor nas famílias foi enorme, e temos de evitar passar por isso tudo outra vez. Não podemos.”

O debate anda na Europa e no mundo: será de novo preciso confinar a população em casa para travar o crescimento da pandemia? O uso, outra vez, da bomba atómica nas economias e na sociedade está a ser afastado por muitos países, apesar de se perspetivar que a segunda vaga poderá ser mais agressiva do que a primeira. Também aqui o primeiro-ministro resiste, mesmo admitindo que os novos casos possam rondar os mil por dia na próxima semana. Para o Governo, agora é tempo de a Direção-Geral da Saúde mostrar as diretivas para o outono/inverno, mais do que medidas de política. Essas serão tomadas caso sejam necessárias e recomendadas, mas desta vez a resistência em fazê-lo será maior.

Tudo porque os efeitos na economia e na sociedade estão a ser devastadores. “Forte”, “brutal”, “enorme” foram alguns dos adjetivos usados por António Costa na comunicação que fez ontem, depois de reunir de urgência o gabinete de crise de acompanhamento da evolução da pandemia. Foi assim que descreveu não só o agravamento da situação pandémica como os efeitos que o confinamento teve na sociedade: “O custo social do confinamento foi brutal. O sofrimento pessoal de cada um foi enorme. A dor nas famílias foi enorme, e temos de evitar passar por isso tudo outra vez. Não podemos.”

marcar artigo