Fénix Vermelha

06-03-2020
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Governo aprova despedimentos na função pública e cortes nas pensões, Portas aceita

O Governo aprovou neste domingo os cortes
impostos pela troika e pelo governo Merkel, nomeadamente os
despedimentos na função pública e a nova taxa sobre as pensões. Paulo
Portas e o CDS aceitaram a “TSU dos pensionistas”, acrescentando apenas
que é a “título excecional”. Vítor Gaspar nem esteve na reunião do
conselho de ministros.


Foto de André Kosters/Lusa

O Conselho de Ministros reuniu neste domingo para aprovar as condições
da sétima avaliação da troika. O Governo acatou todas as medidas
impostas pela troika, incluindo um novo corte sobre as reformas.

Paulo Portas que tinha dito que a nova taxação das reformas era “a
fronteira que não posso deixar passar”, terá aceitado a medida apenas
acrescentando que será a “título excecional” e que poderá ser
substituída por outra medida de montante semelhante (436 milhões de
euros).

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que considera este “ajustamento”
“muito bonito”, nem sequer se dignou a estar presente na reunião do
conselho de ministros, tendo partido para Bruxelas, onde segunda-feira
participará na reunião do Ecofin.

A troika terá exigido a inclusão do novo e brutal corte sobre as
pensões de reforma nas condições para a aprovação da sétima avaliação e,
para que não houvesse dúvidas, o governo de Merkel tornou público neste
domingo que exige mais austeridade na Europa do Sul e na União
Europeia. A aprovação da sétima avaliação é fundamental para que
Portugal receba a oitava tranche de 2.000 milhões de euros.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou na
passada sexta-feira, que, caso o Orçamento Retificativo tenha cortes nas
pensões da Caixa Geral de Aposentações com efeitos retroativos, ou
quaisquer outras medidas inconstitucionais, o Bloco de Esquerda reunirá
as condições para pedir ao TC a verificação da constitucionalidade.

Governo de Merkel quer mais austeridade na Europa do Sul

Carvalho da Silva acusa Paulo Portas de fazer encenação

Bloco levará cortes nas pensões ao Tribunal Constitucional

Esquerda.net 

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impostos pela troika e pelo governo Merkel, nomeadamente os
despedimentos na função pública e a nova taxa sobre as pensões. Paulo
Portas e o CDS aceitaram a “TSU dos pensionistas”, acrescentando apenas
que é a “título excecional”. Vítor Gaspar nem esteve na reunião do
conselho de ministros.


Foto de André Kosters/Lusa

O Conselho de Ministros reuniu neste domingo para aprovar as condições
da sétima avaliação da troika. O Governo acatou todas as medidas
impostas pela troika, incluindo um novo corte sobre as reformas.

Paulo Portas que tinha dito que a nova taxação das reformas era “a
fronteira que não posso deixar passar”, terá aceitado a medida apenas
acrescentando que será a “título excecional” e que poderá ser
substituída por outra medida de montante semelhante (436 milhões de
euros).

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que considera este “ajustamento”
“muito bonito”, nem sequer se dignou a estar presente na reunião do
conselho de ministros, tendo partido para Bruxelas, onde segunda-feira
participará na reunião do Ecofin.

A troika terá exigido a inclusão do novo e brutal corte sobre as
pensões de reforma nas condições para a aprovação da sétima avaliação e,
para que não houvesse dúvidas, o governo de Merkel tornou público neste
domingo que exige mais austeridade na Europa do Sul e na União
Europeia. A aprovação da sétima avaliação é fundamental para que
Portugal receba a oitava tranche de 2.000 milhões de euros.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou na
passada sexta-feira, que, caso o Orçamento Retificativo tenha cortes nas
pensões da Caixa Geral de Aposentações com efeitos retroativos, ou
quaisquer outras medidas inconstitucionais, o Bloco de Esquerda reunirá
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