Fénix Vermelha

11-12-2019
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Cordão humano junto aos hospitais de Portimão e Faro marcado para 1 e 2 de fevereiro

Por
Sul Informação


 

Um cordão humano em defesa da Saúde no Algarve,  vai ter lugar no sábado, 1 de fevereiro, às 15 horas frente ao hospital do Barlavento, em Portimão e a 2 de fevereiro, frente ao Hospital de Faro, à mesma hora.

Os manifestantes vão levar flores para oferecer ao presidente do
Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve e uma carta a
pedir a sua demissão e a do ministro da Saúde Paulo Macedo.

«Em prol da nossa saúde, vamos todos comparecer às 15h30 no Hospital
de Faro e no Hospital do Barlavento em Portimão e fazer um enorme cordão
humano em sinal de união à frente dos Hospitais de Faro e de Portimão.
Juntem-se à causa. Em defesa dos Serviços Públicos de Saúde», apelam os
promotores no evento de Facebook criado para apelar à participação.

João Vasconcelos, um dos organizadores do cordão humano e manifestação, disse ao Sul Informação
que «os cidadãos desta região, em apoio aos profissionais do serviço
público de saúde, exigem a demissão do presidente do Conselho de
Administração do Centro Hospitalar do Algarve, Pedro Nunes, e do
Ministro da Saúde Paulo Macedo».

A convocatória desta manifestação surge na sequência da carta
assinada por 183 dos 220 médicos especialistas dos hospitais de Faro,
Lagos e Portimão, onde se denuncia a situação inaceitável de «falta de
medicamentos e de material de uso corrente tais como seringas, agulhas e
luvas». Surge também após «a constatação por uma boa parte dos autarcas
algarvios de uma degradação dos cuidados de saúde muito grave na região
do Algarve».

«É inadmissível que, em nome de uma qualquer paranóia austeritária,
se ponha em causa a prestação de cuidados de saúde e em algumas
situações a própria vida das pessoas», dizem os organizadores, exigindo,
por isso, que «seja reposta imediatamente a normalidade nas unidades de
saúde da região».

«Apelo às pessoas para que se juntem a este cordão humano e à
exigência de demissão dos responsáveis pelo estado das coisas na saúde
do Algarve, porque é tempo de mostrar que isto é inaceitável», sublinhou
ainda João Vasconcelos.

«Será preciso morrerem pessoas em catadupa, para tomarmos uma
posição?», interrogam os promotores da iniciativa de 1 de fevereiro.

Cordão humano junto aos hospitais de Portimão e Faro marcado para 1 e 2 de fevereiro

Por
Sul Informação


 

Um cordão humano em defesa da Saúde no Algarve,  vai ter lugar no sábado, 1 de fevereiro, às 15 horas frente ao hospital do Barlavento, em Portimão e a 2 de fevereiro, frente ao Hospital de Faro, à mesma hora.

Os manifestantes vão levar flores para oferecer ao presidente do
Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve e uma carta a
pedir a sua demissão e a do ministro da Saúde Paulo Macedo.

«Em prol da nossa saúde, vamos todos comparecer às 15h30 no Hospital
de Faro e no Hospital do Barlavento em Portimão e fazer um enorme cordão
humano em sinal de união à frente dos Hospitais de Faro e de Portimão.
Juntem-se à causa. Em defesa dos Serviços Públicos de Saúde», apelam os
promotores no evento de Facebook criado para apelar à participação.

João Vasconcelos, um dos organizadores do cordão humano e manifestação, disse ao Sul Informação
que «os cidadãos desta região, em apoio aos profissionais do serviço
público de saúde, exigem a demissão do presidente do Conselho de
Administração do Centro Hospitalar do Algarve, Pedro Nunes, e do
Ministro da Saúde Paulo Macedo».

A convocatória desta manifestação surge na sequência da carta
assinada por 183 dos 220 médicos especialistas dos hospitais de Faro,
Lagos e Portimão, onde se denuncia a situação inaceitável de «falta de
medicamentos e de material de uso corrente tais como seringas, agulhas e
luvas». Surge também após «a constatação por uma boa parte dos autarcas
algarvios de uma degradação dos cuidados de saúde muito grave na região
do Algarve».

«É inadmissível que, em nome de uma qualquer paranóia austeritária,
se ponha em causa a prestação de cuidados de saúde e em algumas
situações a própria vida das pessoas», dizem os organizadores, exigindo,
por isso, que «seja reposta imediatamente a normalidade nas unidades de
saúde da região».

«Apelo às pessoas para que se juntem a este cordão humano e à
exigência de demissão dos responsáveis pelo estado das coisas na saúde
do Algarve, porque é tempo de mostrar que isto é inaceitável», sublinhou
ainda João Vasconcelos.

«Será preciso morrerem pessoas em catadupa, para tomarmos uma
posição?», interrogam os promotores da iniciativa de 1 de fevereiro.

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