Portimão volta a ser palco de protesto contra nova taxa municipal
Cerca de duas centenas de
pessoas concentraram-se esta terça-feira em frente à Câmara Municipal de
Portimão, exigindo a revogação imediata da taxa de proteção civil
imposta pela maioria PS/PSD. O vereador do Bloco de Esquerda, João
Vasconcelos, defendeu que “os portimonenses não são culpados pela crise e
pelas dificuldades financeiras em que se encontra o Município”.
“Empobrecimento
geral dos portugueses, cortes de salários, cortes nas reformas, fecho
da maternidade e de outros serviço de saúde, austeridade atrás de
austeridade. O IMI em valor elevadíssimo e agora a taxa da proteção
civil. Basta de roubo. A Drª Isilda não pára de taxar, os portimonenses
não param de protestar. Basta de roubar o povo. Os cidadãos não são
vassalos da Idade Média. Todos à rua em Portimão de novo na próxima
Terça-Feira, dia em que vai haver sessão de Câmara, para exigir o fim da
taxa de proteção civil! Tragam todos uma moeda de 1 cêntimo para
oferecer uma esmola à Drª Isilda!”, lê-se na convocatória do evento, publicada no facebook.
Empunhando cartazes de protesto, os manifestantes deixaram claro que
não vão aceitar a taxa de proteção civil e que irão lutar até que a
presidente da autarquia, a socialista Isilda Gomes, volte atrás e
revogue este imposto.
O protesto, o terceiro a ter lugar no espaço de apenas 15 dias, e que
foi agendado para o período em que decorreu a reunião do executivo
municipal nos Paços do Concelho, foi convocado por um "grupo de cidadãos
indignados".
Bloco pede revogação da Taxa Municipal de Proteção Civil
Num comunicado à população
datado de 12 de outubro, o Bloco de Esquerda frisa que o que se passa
em Portimão “é inadmissível, muito injusto e penalizador para as suas
populações”.
Os bloquistas lembram que o concelho vive uma “grave crise social e
económica, com elevados índices de desemprego e de pobreza” e
manifestam-se “frontalmente” contra a nova taxa municipal de proteção
civil, “aprovada pela aliança PS/PSD que governa a Câmara de Portimão”.
No documento é ainda referido que o Bloco se tem batido contra esta
nova taxa, tanto no atual como no anterior mandato, e que propôs a baixa
do IMI e da derrama, tendo a sua proposta sido chumbada pela aliança PS
e PSD, com o apoio do CDS/Servir Portimão.
Sublinhando que “a população do concelho de Portimão não deve ser
sobrecarregada com mais uma taxa, a somar a tantas outras, o que se
torna insustentável e é muito injusto” e que “os portimonenses não são
culpados pela crise e pelas dificuldades financeiras em que se encontra o
Município”, o vereador do Bloco João Vasconcelos apresentou uma nova
proposta para a revogação imediata da Taxa Municipal de Proteção Civil, a
qual foi de novo rejeitada pela coligação PS/PSD.
Mais informação em portimao.bloco.org
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Portimão volta a ser palco de protesto contra nova taxa municipal
Cerca de duas centenas de
pessoas concentraram-se esta terça-feira em frente à Câmara Municipal de
Portimão, exigindo a revogação imediata da taxa de proteção civil
imposta pela maioria PS/PSD. O vereador do Bloco de Esquerda, João
Vasconcelos, defendeu que “os portimonenses não são culpados pela crise e
pelas dificuldades financeiras em que se encontra o Município”.
“Empobrecimento
geral dos portugueses, cortes de salários, cortes nas reformas, fecho
da maternidade e de outros serviço de saúde, austeridade atrás de
austeridade. O IMI em valor elevadíssimo e agora a taxa da proteção
civil. Basta de roubo. A Drª Isilda não pára de taxar, os portimonenses
não param de protestar. Basta de roubar o povo. Os cidadãos não são
vassalos da Idade Média. Todos à rua em Portimão de novo na próxima
Terça-Feira, dia em que vai haver sessão de Câmara, para exigir o fim da
taxa de proteção civil! Tragam todos uma moeda de 1 cêntimo para
oferecer uma esmola à Drª Isilda!”, lê-se na convocatória do evento, publicada no facebook.
Empunhando cartazes de protesto, os manifestantes deixaram claro que
não vão aceitar a taxa de proteção civil e que irão lutar até que a
presidente da autarquia, a socialista Isilda Gomes, volte atrás e
revogue este imposto.
O protesto, o terceiro a ter lugar no espaço de apenas 15 dias, e que
foi agendado para o período em que decorreu a reunião do executivo
municipal nos Paços do Concelho, foi convocado por um "grupo de cidadãos
indignados".
Bloco pede revogação da Taxa Municipal de Proteção Civil
Num comunicado à população
datado de 12 de outubro, o Bloco de Esquerda frisa que o que se passa
em Portimão “é inadmissível, muito injusto e penalizador para as suas
populações”.
Os bloquistas lembram que o concelho vive uma “grave crise social e
económica, com elevados índices de desemprego e de pobreza” e
manifestam-se “frontalmente” contra a nova taxa municipal de proteção
civil, “aprovada pela aliança PS/PSD que governa a Câmara de Portimão”.
No documento é ainda referido que o Bloco se tem batido contra esta
nova taxa, tanto no atual como no anterior mandato, e que propôs a baixa
do IMI e da derrama, tendo a sua proposta sido chumbada pela aliança PS
e PSD, com o apoio do CDS/Servir Portimão.
Sublinhando que “a população do concelho de Portimão não deve ser
sobrecarregada com mais uma taxa, a somar a tantas outras, o que se
torna insustentável e é muito injusto” e que “os portimonenses não são
culpados pela crise e pelas dificuldades financeiras em que se encontra o
Município”, o vereador do Bloco João Vasconcelos apresentou uma nova
proposta para a revogação imediata da Taxa Municipal de Proteção Civil, a
qual foi de novo rejeitada pela coligação PS/PSD.
Mais informação em portimao.bloco.org