OE2021: PS acusa oito vezes a coordenadora do Bloco de mentir

17-10-2020
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O PS usou esta sexta-feira oito vezes a palavra "mentira" para contrariar a acusação do Bloco de Esquerda de que o Governo não quer "avançar mais" no combate à pobreza para transferir dinheiro para o fundo de resolução dos bancos.

Durante nove minutos, o vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia falou aos jornalistas no Parlamento para responder à coordenadora do BE e dizer que as acusações de Catarina Martins "estão baseadas numa mentira e essa mentira tem que ser desfeita".

"Não podemos deixar de o denunciar", afirmou o deputado, que, apesar destas acusações, afirmou, também por várias vezes, que o partido do Governo "está apostado" e "tem todo o interesse no desfecho positivo das negociações, que viabilizem" o Orçamento do Estado de 2021.

Por três vezes, João Paulo Correia afirmou que o Orçamento do Estado não prevê fundos públicos para o fundo de resolução, de onde saem verbas, por exemplo, para o Novo Banco, e que essa foi uma pretensão dos bloquista aceite pelo Governo.

Numa conferência de imprensa, na quinta-feira, a coordenadora bloquista assinalou como positivo que o Governo tenha dito publicamente que quer continuar as negociações orçamentais, mas referiu que "do ponto de vista prático" ainda não chegaram quaisquer contrapropostas ou pedidos de reunião.

O PS usou esta sexta-feira oito vezes a palavra "mentira" para contrariar a acusação do Bloco de Esquerda de que o Governo não quer "avançar mais" no combate à pobreza para transferir dinheiro para o fundo de resolução dos bancos.

Durante nove minutos, o vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia falou aos jornalistas no Parlamento para responder à coordenadora do BE e dizer que as acusações de Catarina Martins "estão baseadas numa mentira e essa mentira tem que ser desfeita".

"Não podemos deixar de o denunciar", afirmou o deputado, que, apesar destas acusações, afirmou, também por várias vezes, que o partido do Governo "está apostado" e "tem todo o interesse no desfecho positivo das negociações, que viabilizem" o Orçamento do Estado de 2021.

Por três vezes, João Paulo Correia afirmou que o Orçamento do Estado não prevê fundos públicos para o fundo de resolução, de onde saem verbas, por exemplo, para o Novo Banco, e que essa foi uma pretensão dos bloquista aceite pelo Governo.

Numa conferência de imprensa, na quinta-feira, a coordenadora bloquista assinalou como positivo que o Governo tenha dito publicamente que quer continuar as negociações orçamentais, mas referiu que "do ponto de vista prático" ainda não chegaram quaisquer contrapropostas ou pedidos de reunião.

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