PS (não António Costa) defende Mário Centeno: "Tem feito um trabalho notável"

20-05-2020
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O grupo parlamentar do PS, pela voz do vice-presidente João Paulo Correia, já saiu em defesa de Mário Centeno. Num momento em que António Costa continua em silêncio sobre a continuidade do ministro das Finanças, os deputados socialistas garantem que o assunto não está em cima da mesa.

"Mário Centeno tem feito um notável trabalho ao serviço do país", afirmou João Paulo Correia, em declarações aos jornalistas, no Parlamento. Para o deputado do PS, a saída do ministro "nunca esteve, nem está em discussão".

O socialista falava pouco depois de Rui Rio ter notado que nem o PS tinha defendido o ministro durante o debate parlamentar que decorreu esta quarta-feira. Para João Paulo Correia, esse processo de intenções é "abusivo" e uma manobra de distração.

A verdade é que, apesar da garantia dos deputados socialistas, António Costa ainda não falou sobre o caso. Depois de conhecida a injeção de 850 milhões no Novo Banco, o primeiro-ministro limitou-se a pedir desculpa ao Bloco de Esquerda, depois de ter garantido no Parlamento que não haveria mais empréstimos sem auditoria. Daí para cá, Mário Centeno e o Ministério das Finanças têm assumido, sozinhos, a defesa da decisão.

O grupo parlamentar do PS, pela voz do vice-presidente João Paulo Correia, já saiu em defesa de Mário Centeno. Num momento em que António Costa continua em silêncio sobre a continuidade do ministro das Finanças, os deputados socialistas garantem que o assunto não está em cima da mesa.

"Mário Centeno tem feito um notável trabalho ao serviço do país", afirmou João Paulo Correia, em declarações aos jornalistas, no Parlamento. Para o deputado do PS, a saída do ministro "nunca esteve, nem está em discussão".

O socialista falava pouco depois de Rui Rio ter notado que nem o PS tinha defendido o ministro durante o debate parlamentar que decorreu esta quarta-feira. Para João Paulo Correia, esse processo de intenções é "abusivo" e uma manobra de distração.

A verdade é que, apesar da garantia dos deputados socialistas, António Costa ainda não falou sobre o caso. Depois de conhecida a injeção de 850 milhões no Novo Banco, o primeiro-ministro limitou-se a pedir desculpa ao Bloco de Esquerda, depois de ter garantido no Parlamento que não haveria mais empréstimos sem auditoria. Daí para cá, Mário Centeno e o Ministério das Finanças têm assumido, sozinhos, a defesa da decisão.

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