PCP, PEV, IL e Chega votam contra Estado de Emergência

04-12-2020
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O Estado de Emergência esteve no centro do debate esta tarde no Parlamento e o Partido Comunista Português (PCP), partido Ecologista Os Verdes (PEV), Iniciativa Liberal e Chega opuseram-se à extensão do regime esta sexta-feira, 4 de dezembro.

“É preciso por fim às medidas restritivas que tem sido aplicadas sem certeza nem confirmação dos efeitos que podem resultar a não der a ruína e falência de sectores inteiros, o desemprego e a pobreza dos trabalhadores”, referiu João Oliveira do PCP.

O comunista considerou ainda o Partido Social Democrata (PSD) hipócrita por aprovar todos os Estados de Emergência e depois “anda por aí a dar palmadinhas nas costas aos empresários do comércio e da restauração que arruína com as medidas restritivas”. PCP pediu o reforço do Sistema Nacional de Saúde (SNS) e medidas de segurança sanitária.

Quem também discordou com a extensão, por mais 15 dias, do Estado de Emergência foi o PEV. O deputado ecologista, José Luís Ferreira apontou que o regime deve ser adotado “como solução de fim de linha” e garantiu ser preciso “apurar se o prolongamento é mesmo necessário e imprescindível”.

“Mais uma vez afirmamos que é preciso não confundir as medias de contenção com o estado de emergência”, disse José Luís Ferreira apontando que “não é o Estado de Emergência que permite ao Governo dar as respostas que se impõe”. Entre as medidas pedidas pelo PEV estão a contratação de profissionais de saúde, a preservação da capacidade hospitalar. Quanto às escolas, os ecologistas pediram que fossem criadas as condições para que possa decorrer as aulas presencialmente.

André Ventura, líder do Chega, classificou o estado de emergência como “um desastre de comunicação” em que “não sabemos o que as regras e as recomendações”. Ventura censurou o encerro dos estabelecimentos às 13, mas também o plano de vacinação, que na sua opinião, “já devia estar feito”. “Haja noção e haja decoro daquilo que se diz aos portugueses” pediu Ventura deixando um recado ao primeiro-ministro, António Costa: “as leis não são para o servir a si e ao seu Governo”.

A Iniciativa Liberal acompanhou os restantes partidos no chumbo e frisou que “nesta quinzena foram afetados milhares de portugueses, outros perderam emprego”. O representante liberal, João Cotrim Figueiredo referiu ainda o plano de vacinação e destacou a “preocupante falta de urgência” e assegurou que “tem custos em sofrimento e vidas humanas”.

O Estado de Emergência esteve no centro do debate esta tarde no Parlamento e o Partido Comunista Português (PCP), partido Ecologista Os Verdes (PEV), Iniciativa Liberal e Chega opuseram-se à extensão do regime esta sexta-feira, 4 de dezembro.

“É preciso por fim às medidas restritivas que tem sido aplicadas sem certeza nem confirmação dos efeitos que podem resultar a não der a ruína e falência de sectores inteiros, o desemprego e a pobreza dos trabalhadores”, referiu João Oliveira do PCP.

O comunista considerou ainda o Partido Social Democrata (PSD) hipócrita por aprovar todos os Estados de Emergência e depois “anda por aí a dar palmadinhas nas costas aos empresários do comércio e da restauração que arruína com as medidas restritivas”. PCP pediu o reforço do Sistema Nacional de Saúde (SNS) e medidas de segurança sanitária.

Quem também discordou com a extensão, por mais 15 dias, do Estado de Emergência foi o PEV. O deputado ecologista, José Luís Ferreira apontou que o regime deve ser adotado “como solução de fim de linha” e garantiu ser preciso “apurar se o prolongamento é mesmo necessário e imprescindível”.

“Mais uma vez afirmamos que é preciso não confundir as medias de contenção com o estado de emergência”, disse José Luís Ferreira apontando que “não é o Estado de Emergência que permite ao Governo dar as respostas que se impõe”. Entre as medidas pedidas pelo PEV estão a contratação de profissionais de saúde, a preservação da capacidade hospitalar. Quanto às escolas, os ecologistas pediram que fossem criadas as condições para que possa decorrer as aulas presencialmente.

André Ventura, líder do Chega, classificou o estado de emergência como “um desastre de comunicação” em que “não sabemos o que as regras e as recomendações”. Ventura censurou o encerro dos estabelecimentos às 13, mas também o plano de vacinação, que na sua opinião, “já devia estar feito”. “Haja noção e haja decoro daquilo que se diz aos portugueses” pediu Ventura deixando um recado ao primeiro-ministro, António Costa: “as leis não são para o servir a si e ao seu Governo”.

A Iniciativa Liberal acompanhou os restantes partidos no chumbo e frisou que “nesta quinzena foram afetados milhares de portugueses, outros perderam emprego”. O representante liberal, João Cotrim Figueiredo referiu ainda o plano de vacinação e destacou a “preocupante falta de urgência” e assegurou que “tem custos em sofrimento e vidas humanas”.

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