PCP: “Ainda que de alcance limitado”, OE responde “às expectativas dos trabalhadores”

30-09-2020
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João Oliveira, do Partido Comunista Português, acusa Bruxelas de fazer chantagem com o Orçamento do Estado (OE). Após o documento ter sido entregue na Assembleia da República, o PCP emitiu a sua reação ainda antes do começo da conferência de imprensa em que Mário Centeno esclareceu ao detalhe as medidas inscritas na proposta do OE.

“Não podíamos deixar de assinalar o quadro inaceitável de chantagem que foi direcionado ao Orçamento do Estado pela Comissão Europeia e pelas agências de rating”, disse João Oliveira.

Em declarações aos jornalistas, o deputado comunista mostrou-se agradado com uma série de medidas presentes no Orçamento, considerando que estas “podem dar resposta às expectativas dos trabalhadores”, ainda que “com alcance limitado”.

João Oliveira referiu ainda que os comunistas “vão continuar a trabalhar” e a batalhar por medidas como o “congelamento do valor das propinas, a redução taxa máxima do IMI ou a revisão do subsidio de desemprego”.

“O Orçamento é um orçamento do Governo, apresentado pelo Governo. Aquilo que o PCP fez e continuará a fazer foi aquilo com que se comprometeu - o exame comum do Orçamento do Estado. Há um conjunto de matérias que elenquei que, obviamente, resultam da intervenção do PCP, de propostas discutidas e rediscutidas. Foi possível confirmar que são matérias que constam do Orçamento”, disse.

O Orçamento de Estado vai ser votado no Parlamento a 16 de março.

João Oliveira, do Partido Comunista Português, acusa Bruxelas de fazer chantagem com o Orçamento do Estado (OE). Após o documento ter sido entregue na Assembleia da República, o PCP emitiu a sua reação ainda antes do começo da conferência de imprensa em que Mário Centeno esclareceu ao detalhe as medidas inscritas na proposta do OE.

“Não podíamos deixar de assinalar o quadro inaceitável de chantagem que foi direcionado ao Orçamento do Estado pela Comissão Europeia e pelas agências de rating”, disse João Oliveira.

Em declarações aos jornalistas, o deputado comunista mostrou-se agradado com uma série de medidas presentes no Orçamento, considerando que estas “podem dar resposta às expectativas dos trabalhadores”, ainda que “com alcance limitado”.

João Oliveira referiu ainda que os comunistas “vão continuar a trabalhar” e a batalhar por medidas como o “congelamento do valor das propinas, a redução taxa máxima do IMI ou a revisão do subsidio de desemprego”.

“O Orçamento é um orçamento do Governo, apresentado pelo Governo. Aquilo que o PCP fez e continuará a fazer foi aquilo com que se comprometeu - o exame comum do Orçamento do Estado. Há um conjunto de matérias que elenquei que, obviamente, resultam da intervenção do PCP, de propostas discutidas e rediscutidas. Foi possível confirmar que são matérias que constam do Orçamento”, disse.

O Orçamento de Estado vai ser votado no Parlamento a 16 de março.

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