PS e Iniciativa Liberal chumbam revisão da tabela salarial da Função Pública

09-06-2020
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A Assembleia da República chumbou esta terça-feira a revisão da Tabela Remuneratória Única (TRU) dos funcionários públicos para assegurar a proporcionalidade entre os diferentes escalões remuneratórios. As iniciativas legislativas apresentadas pelo BE e PCP foi rejeitada com os votos contra do PS e Iniciativa liberal e a abstenção do PSD, CDS-PP e do deputado único do Chega.

Em discussão na Assembleia da República estiveram dois projetos de resolução, do Bloco de Esquerda (BE) e o Partido Comunista (PCP), que pedem ao Governo que reveja a TRU dos funcionários públicos para assegurar a proporcionalidade entre as diferentes escalões remuneratórios. Com o mesmo propósito, foi discutida também uma petição apresentada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.

As três iniciativas legislativas davam conta de que o aumento de 10 euros para os funcionários públicos que recebem entre 635,07 e 683,13 euros, bem como um aumento generalizado das remunerações em 0,3%, promovido este ano pelo Governo de António Costa veio agravar “os problemas já verificados da falta de progressividade da TRU”.

No debate sobre as iniciativas legislativas, que decorreu esta segunda-feira, o PS disse que “acompanha de perto as preocupações” da Função Pública e que o caminho a fazer para valorizar o funcionários público deve”implementar políticas de gestão de recursos humanos para pensar o presente com foco no futuro, planear o recrutamento em função das necessidades efetivas de cada área da Administração Pública e valorizar os salários e carreiras técnicas”.

O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) acompanharam as propostas do PCP e BE e a petição da Frente Comum, considerando que são “insuficientes” os aumentos da Função Pública deste ano e que estes “vieram acentuar problemas de progressividade na TRU”.

Já o Partido Social Democrata (PSD) e o CDS-PP referiram que as iniciativas apresentadas “uma aspiração de justiça relativa aos trabalhadores da Administração Pública” mas “tem de ser interpretada à luz da justiça por todos os trabalhadores sejam eles do público ou do privado.

A Assembleia da República chumbou esta terça-feira a revisão da Tabela Remuneratória Única (TRU) dos funcionários públicos para assegurar a proporcionalidade entre os diferentes escalões remuneratórios. As iniciativas legislativas apresentadas pelo BE e PCP foi rejeitada com os votos contra do PS e Iniciativa liberal e a abstenção do PSD, CDS-PP e do deputado único do Chega.

Em discussão na Assembleia da República estiveram dois projetos de resolução, do Bloco de Esquerda (BE) e o Partido Comunista (PCP), que pedem ao Governo que reveja a TRU dos funcionários públicos para assegurar a proporcionalidade entre as diferentes escalões remuneratórios. Com o mesmo propósito, foi discutida também uma petição apresentada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública.

As três iniciativas legislativas davam conta de que o aumento de 10 euros para os funcionários públicos que recebem entre 635,07 e 683,13 euros, bem como um aumento generalizado das remunerações em 0,3%, promovido este ano pelo Governo de António Costa veio agravar “os problemas já verificados da falta de progressividade da TRU”.

No debate sobre as iniciativas legislativas, que decorreu esta segunda-feira, o PS disse que “acompanha de perto as preocupações” da Função Pública e que o caminho a fazer para valorizar o funcionários público deve”implementar políticas de gestão de recursos humanos para pensar o presente com foco no futuro, planear o recrutamento em função das necessidades efetivas de cada área da Administração Pública e valorizar os salários e carreiras técnicas”.

O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) acompanharam as propostas do PCP e BE e a petição da Frente Comum, considerando que são “insuficientes” os aumentos da Função Pública deste ano e que estes “vieram acentuar problemas de progressividade na TRU”.

Já o Partido Social Democrata (PSD) e o CDS-PP referiram que as iniciativas apresentadas “uma aspiração de justiça relativa aos trabalhadores da Administração Pública” mas “tem de ser interpretada à luz da justiça por todos os trabalhadores sejam eles do público ou do privado.

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