Cavaleiro tauromáquico João Moura detido por suspeita de manter cães subnutridos

27-03-2020
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O cavaleiro tauromáquico João Moura foi detido esta quarta-feira para interrogatório depois de confirmadas as suspeitas de que mantinha vários galgos subnutridos na sua propriedade, em Monforte, Portalegre, confirmou ao Expresso fonte judicial.

De acordo com a mesma fonte, foi feita uma denúncia anónima há 15 dias, tendo sido confirmadas no terreno as suspeitas de maus tratos, em concreto, a subnutrição dos animais, que se encontravam “muito magros”. Os cães, 18 galgos, foram retirados da propriedade do cavaleiro e levados para o canil do município de Monforte, em Portalegre.

João Moura foi presente a um juiz do Tribunal de Portalegre para um primeiro interrogatório, esta quarta-feira, tendo-lhe sido aplicada, como medida de coação, termo de identidade e residência, de acordo com o “Jornal de Notícias”.

Citado pelo blogue “As Farpas”, o cavaleiro defende-se: “Não matei ninguém, não roubei ninguém, não tratei mal os meus cães, alguns estavam magros, mas não os tratei mal”. Moura disse ter sido detido para ser ouvido pela GNR de Monforte e acrescentou: “Já prestei as minhas declarações e estou em casa tranquilo e com a consciência tranquila”.

O crime de maus tratos a animais de companhia é punível com uma pena de prisão até um ano ou um multa até 120 dias, de acordo com o Código Penal, que também prevê que, no caso da morte dos animais ou “privação de importante órgão ou membro ou afectação grave e permanente da sua capacidade de locomoção”, a pena de prisão seja de até dois anos e a multa de até 240 dias.

O cavaleiro tauromáquico João Moura foi detido esta quarta-feira para interrogatório depois de confirmadas as suspeitas de que mantinha vários galgos subnutridos na sua propriedade, em Monforte, Portalegre, confirmou ao Expresso fonte judicial.

De acordo com a mesma fonte, foi feita uma denúncia anónima há 15 dias, tendo sido confirmadas no terreno as suspeitas de maus tratos, em concreto, a subnutrição dos animais, que se encontravam “muito magros”. Os cães, 18 galgos, foram retirados da propriedade do cavaleiro e levados para o canil do município de Monforte, em Portalegre.

João Moura foi presente a um juiz do Tribunal de Portalegre para um primeiro interrogatório, esta quarta-feira, tendo-lhe sido aplicada, como medida de coação, termo de identidade e residência, de acordo com o “Jornal de Notícias”.

Citado pelo blogue “As Farpas”, o cavaleiro defende-se: “Não matei ninguém, não roubei ninguém, não tratei mal os meus cães, alguns estavam magros, mas não os tratei mal”. Moura disse ter sido detido para ser ouvido pela GNR de Monforte e acrescentou: “Já prestei as minhas declarações e estou em casa tranquilo e com a consciência tranquila”.

O crime de maus tratos a animais de companhia é punível com uma pena de prisão até um ano ou um multa até 120 dias, de acordo com o Código Penal, que também prevê que, no caso da morte dos animais ou “privação de importante órgão ou membro ou afectação grave e permanente da sua capacidade de locomoção”, a pena de prisão seja de até dois anos e a multa de até 240 dias.

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