PS desafia Albuquerque a encontrar soluções para os problemas da saúde da Madeira

06-06-2020
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O PS desafiou o presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, a encontrar soluções para os problemas da saúde, em vez de apresentar soluções para o Sistema Nacional de Saúde (SNS).

“O presidente do Governo Regional esqueceu-se de dizer é que vivemos na Madeira e que os madeirenses e porto-santenses não esperam que o mesmo apresente soluções para o Sistema Nacional de Saúde, mas sim, para o Sistema Regional de Saúde. Em vez disso, ou seja, de apresentar soluções para os problemas que afligem a Saúde na Região, como são as listas de espera, as altas problemáticas a falta de cobertura ao nível de cuidados primários, Miguel Albuquerque apresentou mais problemas com a instrumentalização da Saúde”, afirma o PS Madeira.

Os socialistas defendem ainda que foi a coligação PSD/CDS-PP que criou a “novela” em torno da nomeação do diretor clínico do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) numa “tentativa desesperada” de manter esta coligação, mostrando que estão mais interessados em “garantir os cargos e os tachos aos seus” do que garantir o bem-estar de toda a população.

O PS volta a referir que a direcção clínica do SESARAM deve ter “a validação e concordância” dos seus pares, algo que não aconteceu com Mário Pereira.

Os socialistas acusam Albuquerque de ter sido arrogante, porque em vez de dialogar com os directores de serviço, de modo a chegar a um consenso, acabou por os enxovalhar, e os incentivar a se demitir.

De referir que o Governo da Madeira, que resulta de uma coligação PSD/CDS-PP, nomeou Mário Pereira, antigo deputado do CDS-PP, para a direção clínica do SESARAM. Esta decisão provocou a demissão de 33 diretores de serviço e coordenadores de unidades de saúde do SESARAM, que reivindicavam a demissão de Mário Pereira.

Na semana passada o mesmo grupo de médicos voltou a apelar à demissão de Mário Pereira, pedindo uma audição urgente com Albuquerque. Mário Pereira acabou por pedir a exoneração do cargo de director clínico do SESARAM, justificando que não conseguiu “o consenso imprescindível para a concretização, em pleno, dos objetivos propostos”, apesar de ter recebido da maioria dos colegas e profissionais disponibilidade para a colaboração nos objectivos a que se proponha.

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O PS desafiou o presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, a encontrar soluções para os problemas da saúde, em vez de apresentar soluções para o Sistema Nacional de Saúde (SNS).

“O presidente do Governo Regional esqueceu-se de dizer é que vivemos na Madeira e que os madeirenses e porto-santenses não esperam que o mesmo apresente soluções para o Sistema Nacional de Saúde, mas sim, para o Sistema Regional de Saúde. Em vez disso, ou seja, de apresentar soluções para os problemas que afligem a Saúde na Região, como são as listas de espera, as altas problemáticas a falta de cobertura ao nível de cuidados primários, Miguel Albuquerque apresentou mais problemas com a instrumentalização da Saúde”, afirma o PS Madeira.

Os socialistas defendem ainda que foi a coligação PSD/CDS-PP que criou a “novela” em torno da nomeação do diretor clínico do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) numa “tentativa desesperada” de manter esta coligação, mostrando que estão mais interessados em “garantir os cargos e os tachos aos seus” do que garantir o bem-estar de toda a população.

O PS volta a referir que a direcção clínica do SESARAM deve ter “a validação e concordância” dos seus pares, algo que não aconteceu com Mário Pereira.

Os socialistas acusam Albuquerque de ter sido arrogante, porque em vez de dialogar com os directores de serviço, de modo a chegar a um consenso, acabou por os enxovalhar, e os incentivar a se demitir.

De referir que o Governo da Madeira, que resulta de uma coligação PSD/CDS-PP, nomeou Mário Pereira, antigo deputado do CDS-PP, para a direção clínica do SESARAM. Esta decisão provocou a demissão de 33 diretores de serviço e coordenadores de unidades de saúde do SESARAM, que reivindicavam a demissão de Mário Pereira.

Na semana passada o mesmo grupo de médicos voltou a apelar à demissão de Mário Pereira, pedindo uma audição urgente com Albuquerque. Mário Pereira acabou por pedir a exoneração do cargo de director clínico do SESARAM, justificando que não conseguiu “o consenso imprescindível para a concretização, em pleno, dos objetivos propostos”, apesar de ter recebido da maioria dos colegas e profissionais disponibilidade para a colaboração nos objectivos a que se proponha.

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