Rui Rio viabiliza Orçamento Suplementar, mas aponta críticas aos apoios do Estado à TAP

17-06-2020
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O líder do PSD, Rui Rio, assumiu que o partido pretende viabilizar o Orçamento Suplementar, mas deixou críticas aos apoios do Governo à TAP.

“Há uma verba que marca de forma altamente preocupante este Orçamento Suplementar, o valor astronómico que está destinado à TAP”, disse Rui Rio. “Reforça-se, em tempo de pandemia, o Serviços Nacional de Saúde com 504 milhões de euros e a TAP em 946. Admite-se dar à TAP o dobro daquilo que se dá ao Sistema Nacional de Saúde, quando a razão de fundo desta crise é justamente um problema de saúde pública?”, questionou Rui Rio sobre o tema

“Aprovar este orçamento não significa para o PSD que o Estado deva enterrar mais mil milhões na TAP sem um plano de negócios e de reestruturação realista e credível”, afirmou Rui Rio, que acredita numa lógica de serviço público em todo o território nacional aplicada à companhia aérea.

O PSD recordou ainda que “apesar da sua trágica situação financeira a TAP deu prémios salariais extraordinários quando acumula prejuízos e não cortou os vencimentos nos mesmos moldes em que todas as restantes empresas portuguesas que entraram em lay-off o tiveram de fazer”.

“A TAP está tecnicamente falida e continua a dar prejuízos, a TAP não foi capaz de apresentar um plano de negócios e ao cabo de três meses de paralisação e no redesenho das suas rotas mostrou ter apenas vocação para a empresa regional”, acrescentou Rui Rio.

O líder do PSD, Rui Rio, assumiu que o partido pretende viabilizar o Orçamento Suplementar, mas deixou críticas aos apoios do Governo à TAP.

“Há uma verba que marca de forma altamente preocupante este Orçamento Suplementar, o valor astronómico que está destinado à TAP”, disse Rui Rio. “Reforça-se, em tempo de pandemia, o Serviços Nacional de Saúde com 504 milhões de euros e a TAP em 946. Admite-se dar à TAP o dobro daquilo que se dá ao Sistema Nacional de Saúde, quando a razão de fundo desta crise é justamente um problema de saúde pública?”, questionou Rui Rio sobre o tema

“Aprovar este orçamento não significa para o PSD que o Estado deva enterrar mais mil milhões na TAP sem um plano de negócios e de reestruturação realista e credível”, afirmou Rui Rio, que acredita numa lógica de serviço público em todo o território nacional aplicada à companhia aérea.

O PSD recordou ainda que “apesar da sua trágica situação financeira a TAP deu prémios salariais extraordinários quando acumula prejuízos e não cortou os vencimentos nos mesmos moldes em que todas as restantes empresas portuguesas que entraram em lay-off o tiveram de fazer”.

“A TAP está tecnicamente falida e continua a dar prejuízos, a TAP não foi capaz de apresentar um plano de negócios e ao cabo de três meses de paralisação e no redesenho das suas rotas mostrou ter apenas vocação para a empresa regional”, acrescentou Rui Rio.

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