Montenegro responsabiliza Governo por SNS "absolutamente caótico"

13-01-2020
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O candidato à liderança do PSD sugeriu que foi o estado em que se encontra o SNS que levou Costa a emitir a sua mensagem de Natal a partir de uma unidade de saúde "onde se calhar nunca tinha ido".

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O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro responsabilizou hoje o Governo pelo estado do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que classificou como "absolutamente caótico", sugerindo que na mensagem de Natal António Costa confessou ao país a sua "inoperância".

Em declarações os jornalistas após uma reunião com dirigentes do setor da saúde, na sede do PSD/Algarve, em Faro, Luís Montenegro sugeriu que foi o estado em que se encontra o SNS que levou António Costa a sentir a necessidade de emitir a sua mensagem de Natal a partir de uma unidade de saúde "onde se calhar nunca tinha ido".

Para o social-democrata, na ocasião, António Costa queixou-se "de si próprio e da sua própria herança" ao nível dos cuidados de saúde, que classificou como "péssima" e que no Algarve assume uma forma "agudizada", devido à grande flutuação da população e à "diminuta" capacidade de resposta.

"O primeiro-ministro, António Costa, confessou ao país a sua inoperância, no fundo, os seus remorsos, relativamente àquilo que é a falta de resposta do Serviço Nacional de Saúde", referiu.

O candidato, que falava aos jornalistas após uma reunião com o diretor da Cirurgia do Centro Hospitalar e Universitário do Algarve (CGUA), Martins dos Santos, e com o secretário regional do Algarve do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), João Dias, acusou ainda o Governo PS "e os seus parceiros do PC e do BE" - Partido Comunista e Bloco de Esquerda - de uma "ausência de sensibilidade social" na área da saúde.

No caso do Algarve, Montenegro lamentou que o projeto do novo hospital central continue "na gaveta", classificando os profissionais de saúde como "autênticos heróis" porque se deparam com uma falta de meios "absolutamente intolerável".

Questionado sobre o anunciado reforço de verbas para a área da saúde no Orçamento do Estado para 2020, Luís Montenegro disse que "todos os anos", por esta altura, o primeiro-ministro anuncia "mundos e fundos", mas depois, durante o ano, há uma "execução baixíssima" e as "cativações avolumam-se no gabinete" do ministro das Finanças.

"Cobram-se mais impostos e prestam-se piores serviços, assim é relativamente fácil controlar o défice público", concluiu.

Além de Luís Montenegro, são candidatos à liderança do PSD o atual presidente Rui Rio e o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz.

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As eleições diretas para escolher o próximo presidente social-democrata realizam-se em 11 de janeiro, com uma eventual segunda volta uma semana depois, e o Congresso entre 07 e 09 de fevereiro, em Viana do Castelo.

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Em declarações os jornalistas após uma reunião com dirigentes do setor da saúde, na sede do PSD/Algarve, em Faro, Luís Montenegro sugeriu que foi o estado em que se encontra o SNS que levou António Costa a sentir a necessidade de emitir a sua mensagem de Natal a partir de uma unidade de saúde "onde se calhar nunca tinha ido".

Para o social-democrata, na ocasião, António Costa queixou-se "de si próprio e da sua própria herança" ao nível dos cuidados de saúde, que classificou como "péssima" e que no Algarve assume uma forma "agudizada", devido à grande flutuação da população e à "diminuta" capacidade de resposta.

"O primeiro-ministro, António Costa, confessou ao país a sua inoperância, no fundo, os seus remorsos, relativamente àquilo que é a falta de resposta do Serviço Nacional de Saúde", referiu.

O candidato, que falava aos jornalistas após uma reunião com o diretor da Cirurgia do Centro Hospitalar e Universitário do Algarve (CGUA), Martins dos Santos, e com o secretário regional do Algarve do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), João Dias, acusou ainda o Governo PS "e os seus parceiros do PC e do BE" - Partido Comunista e Bloco de Esquerda - de uma "ausência de sensibilidade social" na área da saúde.

No caso do Algarve, Montenegro lamentou que o projeto do novo hospital central continue "na gaveta", classificando os profissionais de saúde como "autênticos heróis" porque se deparam com uma falta de meios "absolutamente intolerável".

Questionado sobre o anunciado reforço de verbas para a área da saúde no Orçamento do Estado para 2020, Luís Montenegro disse que "todos os anos", por esta altura, o primeiro-ministro anuncia "mundos e fundos", mas depois, durante o ano, há uma "execução baixíssima" e as "cativações avolumam-se no gabinete" do ministro das Finanças.

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