“Salvação” do colapso económico do corona: mais 5 impostos verdes

05-06-2020
marcar artigo

O nosso primeiro ministro, já aceitou as condições da Europa (que basicamente é a Alemanha), para ter acesso aos 15 mil milhões de apoio para “recuperação do SARS\COVID19” (fonte DN)

Que condições são essas? Cinco novos impostos. Para avançar a agenda verde:

“(…) o primeiro-ministro português, António Costa, mostrou-se bastante satisfeito com o plano da União Europeia. Foi ao Twitter dizer que “saúdo a ambiciosa proposta da Comissão Europeia, que está à altura do desafio que a Europa enfrenta. (…) Comissário revela plano dos cinco novos impostos – Uma “extensão” da tributação sobre as emissões aos “setores marítimo e da aviação”, um “novo recurso” que deve gerar 10 mil milhões de euros por ano; – Uma nova taxa sobre o carbono que pode arrecadar 5 a 14 mil milhões de euros anuais;- Um novo imposto sobre operações de grandes empresas que, “dependendo de como for desenhado, poderá dar 10 mil milhões de euros anualmente”; – Um novo “imposto digital sobre empresas com um turnover global anual superior a 750 milhões de euros”, medida que pode alcançar até 1,3 mil milhões de euros em nova receita por ano; – E finalmente, mas não menos importante, um novo imposto “baseado num IVA simplificado e nos plásticos não recicláveis”. Hahn estima que esta receita possa ir de “3 ou 4 mil milhões de euros a 9 mil milhões anuais”; Portanto, tudo somado, a Comissão pensa que é possível arrecadar mais de 30 mil milhões de euros por ano, o mesmo que dizer que, em 14 anos (o tempo de dois orçamentos plurianuais europeus), pode dar mais de 420 mil milhões de euros em dinheiro novo ao orçamento. (…) Ursula Von der Leyen, fez notar que para que isto resulte e se comece a tirar o quanto antes as economias da recessão “importa alcançar um acordo político rápido ao nível do Conselho Europeu até julho”. (…) Segundo a Comissão, o fundo de salvação propriamente dito chama-se “Mecanismo de Recuperação e Resiliência” (…) que permitirá conceder apoio financeiro a investimentos e reformas, incluindo no que respeita às transições ecológica e digital e à resiliência das economias nacionais”.

Até parece que o objectivo não é ajudar a economia a recuperar do impacto das medidas governativas, que agora se percebem que foram e ainda são, excessivas e mais lesivas que o vírus.

Parece sim, que o objectivo é continuar no caminho da descarbonização a qualquer preço, com enfâse na parte do preço.

Os impostos vão continuar a subir, e, com valores de desemprego superiores às das ultimas austeridades, cada vez menos vão ter de pagar cada vez mais para satisfazer a paranóia verde das elites (na realidade é apenas o controlo total sobre todos e tudo).

O nosso primeiro ministro, já aceitou as condições da Europa (que basicamente é a Alemanha), para ter acesso aos 15 mil milhões de apoio para “recuperação do SARS\COVID19” (fonte DN)

Que condições são essas? Cinco novos impostos. Para avançar a agenda verde:

“(…) o primeiro-ministro português, António Costa, mostrou-se bastante satisfeito com o plano da União Europeia. Foi ao Twitter dizer que “saúdo a ambiciosa proposta da Comissão Europeia, que está à altura do desafio que a Europa enfrenta. (…) Comissário revela plano dos cinco novos impostos – Uma “extensão” da tributação sobre as emissões aos “setores marítimo e da aviação”, um “novo recurso” que deve gerar 10 mil milhões de euros por ano; – Uma nova taxa sobre o carbono que pode arrecadar 5 a 14 mil milhões de euros anuais;- Um novo imposto sobre operações de grandes empresas que, “dependendo de como for desenhado, poderá dar 10 mil milhões de euros anualmente”; – Um novo “imposto digital sobre empresas com um turnover global anual superior a 750 milhões de euros”, medida que pode alcançar até 1,3 mil milhões de euros em nova receita por ano; – E finalmente, mas não menos importante, um novo imposto “baseado num IVA simplificado e nos plásticos não recicláveis”. Hahn estima que esta receita possa ir de “3 ou 4 mil milhões de euros a 9 mil milhões anuais”; Portanto, tudo somado, a Comissão pensa que é possível arrecadar mais de 30 mil milhões de euros por ano, o mesmo que dizer que, em 14 anos (o tempo de dois orçamentos plurianuais europeus), pode dar mais de 420 mil milhões de euros em dinheiro novo ao orçamento. (…) Ursula Von der Leyen, fez notar que para que isto resulte e se comece a tirar o quanto antes as economias da recessão “importa alcançar um acordo político rápido ao nível do Conselho Europeu até julho”. (…) Segundo a Comissão, o fundo de salvação propriamente dito chama-se “Mecanismo de Recuperação e Resiliência” (…) que permitirá conceder apoio financeiro a investimentos e reformas, incluindo no que respeita às transições ecológica e digital e à resiliência das economias nacionais”.

Até parece que o objectivo não é ajudar a economia a recuperar do impacto das medidas governativas, que agora se percebem que foram e ainda são, excessivas e mais lesivas que o vírus.

Parece sim, que o objectivo é continuar no caminho da descarbonização a qualquer preço, com enfâse na parte do preço.

Os impostos vão continuar a subir, e, com valores de desemprego superiores às das ultimas austeridades, cada vez menos vão ter de pagar cada vez mais para satisfazer a paranóia verde das elites (na realidade é apenas o controlo total sobre todos e tudo).

marcar artigo