Iniciativa Liberal propõe Joana Marques Vidal para liderar grupo de trabalho contra a corrupção

14-03-2020
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O presidente e deputado único do Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim de Figueiredo, lançou nesta quarta-feira a proposta de que a anterior procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, que descreveu como “não reconduzida no cargo por motivos ainda pouco claros”, seja escolhida para liderar a estratégia de combate contra a corrupção.

“Ser ingénuo ao ponto de acreditar que o PS irá resolver este problema é como ser adulto e ainda acreditar no Pai Natal”, disse Cotrim de Figueiredo, numa intervenção durante o plenário da Assembleia da República, minimizando as iniciativas do Governo e da bancada parlamentar socialista, “para separar o trigo do joio entre quem quer e quem só diz querer combater a corrupção”.

O deputado do IL lançou outros desafios, como a criação de uma comissão eventual de combate à corrupção, incitando “outros nove bravos deputados” a garantirem o número mínimos de mandatos necessários para que essa proposta possa ser considerada. E também instou todos os partidos “a não aproveitar a falta de meios da entidade fiscalizadora”.

O presidente e deputado único do Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim de Figueiredo, lançou nesta quarta-feira a proposta de que a anterior procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, que descreveu como “não reconduzida no cargo por motivos ainda pouco claros”, seja escolhida para liderar a estratégia de combate contra a corrupção.

“Ser ingénuo ao ponto de acreditar que o PS irá resolver este problema é como ser adulto e ainda acreditar no Pai Natal”, disse Cotrim de Figueiredo, numa intervenção durante o plenário da Assembleia da República, minimizando as iniciativas do Governo e da bancada parlamentar socialista, “para separar o trigo do joio entre quem quer e quem só diz querer combater a corrupção”.

O deputado do IL lançou outros desafios, como a criação de uma comissão eventual de combate à corrupção, incitando “outros nove bravos deputados” a garantirem o número mínimos de mandatos necessários para que essa proposta possa ser considerada. E também instou todos os partidos “a não aproveitar a falta de meios da entidade fiscalizadora”.

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