Iniciativa Liberal pede “rápida atuação” na investigação sobre ameaças racistas

18-08-2020
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O deputado da Iniciativa Liberal (IL) João Cotrim de Figueiredo condenou esta quinta-feira as ameaças racistas que visaram três deputadas por parte da 'Resistência Nacional' e apelou a uma investigação célere.

"Quem usa o racismo, o coletivismo mais primário, como causa identitária para dividir a sociedade terá sempre o nosso maior repúdio. Nada é mais contrário ao Liberalismo", escreveu João Cotrim de Figueiredo na sua página do Facebook.

O líder dos liberais manifestou ainda "solidariedade" para com duas deputadas do Bloco de Esquerda (BE) Beatriz Gomes e Mariana Mortágua, assim como a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, que foram alvo de ameaças e apelou à "rápida atuação das forças de investigação".

Cotrim de Figueiredo reagia assim ao email que foi enviado a três deputadas e a mais sete ativistas e dirigentes de associações antirracistas: Danilo Moreira, Mamadou Ba, Jonathan Costa, Rita Osório, Vasco Santos, Luís Lisboa e Melissa Rodrigues em que a Resistência Nacional fez ameaças diretas. A mensagem referia que os visados teriam 48 horas para abandonar o país e que agosto será "o mês do reerguer nacionalista".

O deputado da Iniciativa Liberal (IL) João Cotrim de Figueiredo condenou esta quinta-feira as ameaças racistas que visaram três deputadas por parte da 'Resistência Nacional' e apelou a uma investigação célere.

"Quem usa o racismo, o coletivismo mais primário, como causa identitária para dividir a sociedade terá sempre o nosso maior repúdio. Nada é mais contrário ao Liberalismo", escreveu João Cotrim de Figueiredo na sua página do Facebook.

O líder dos liberais manifestou ainda "solidariedade" para com duas deputadas do Bloco de Esquerda (BE) Beatriz Gomes e Mariana Mortágua, assim como a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, que foram alvo de ameaças e apelou à "rápida atuação das forças de investigação".

Cotrim de Figueiredo reagia assim ao email que foi enviado a três deputadas e a mais sete ativistas e dirigentes de associações antirracistas: Danilo Moreira, Mamadou Ba, Jonathan Costa, Rita Osório, Vasco Santos, Luís Lisboa e Melissa Rodrigues em que a Resistência Nacional fez ameaças diretas. A mensagem referia que os visados teriam 48 horas para abandonar o país e que agosto será "o mês do reerguer nacionalista".

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