Vieram do CDS e do PAN. Afinal, quem são os jovens “rebeldes responsáveis”?

06-04-2020
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Pode ter tido muitas dúvidas no seu percurso, mas se há coisa que Maria Castello Branco desde cedo percebeu é que queria abraçar a vida política. Eleita este domingo vogal da comissão executiva da Iniciativa Liberal (IL), a estudante de Ciência Política na Universidade Católica, de 20 anos, teve sempre uma participação cívica ativa e aos oito anos resolveu escrever uma carta a Durão Barroso para contestar a utilização dos sacos de plástico. “Sem esperar obtive uma resposta de Durão Barroso, que disse partilhar da minha preocupação ambiental. Mais tarde escrevi também uma carta a António Costa, quando liderava a autarquia de Lisboa, e já não fui bem sucedida. Talvez tenha começado aí a minha desilusão face ao socialismo”, diz, entre risos a militante do IL, que também já frequentou a licenciatura em Direito.

Depois de se ter juntado aos 16 anos à Juventude Popular (JP), Maria Castello Branco confessa que se sentiu desiludida face ao projeto do partido e que começou a procurar outro que defendesse melhor os seus ideais. Foi Bernardo Blanco, também eleito vogal do IL, que lhe deu a conhecer a Iniciativa Liberal, após se terem encontrado uma noite no Cais do Sodré, e que levou a inscrevê-la como militante do partido há um ano e meio.

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Pode ter tido muitas dúvidas no seu percurso, mas se há coisa que Maria Castello Branco desde cedo percebeu é que queria abraçar a vida política. Eleita este domingo vogal da comissão executiva da Iniciativa Liberal (IL), a estudante de Ciência Política na Universidade Católica, de 20 anos, teve sempre uma participação cívica ativa e aos oito anos resolveu escrever uma carta a Durão Barroso para contestar a utilização dos sacos de plástico. “Sem esperar obtive uma resposta de Durão Barroso, que disse partilhar da minha preocupação ambiental. Mais tarde escrevi também uma carta a António Costa, quando liderava a autarquia de Lisboa, e já não fui bem sucedida. Talvez tenha começado aí a minha desilusão face ao socialismo”, diz, entre risos a militante do IL, que também já frequentou a licenciatura em Direito.

Depois de se ter juntado aos 16 anos à Juventude Popular (JP), Maria Castello Branco confessa que se sentiu desiludida face ao projeto do partido e que começou a procurar outro que defendesse melhor os seus ideais. Foi Bernardo Blanco, também eleito vogal do IL, que lhe deu a conhecer a Iniciativa Liberal, após se terem encontrado uma noite no Cais do Sodré, e que levou a inscrevê-la como militante do partido há um ano e meio.

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