João Cotrim de Figueiredo: “Siza Vieira não tem peso político para levar a sua avante”

11-12-2019
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“O ministro Pedro Siza Vieira tem uma sensibilidade para os parceiros [privados] económicos muito maior que o Governo todo, mas não tem peso político para levar a sua avante. A proximidade pessoal do primeiro-ministro não é suficiente”, diz João Cotrim Figueiredo, deputado e candidato à liderança da Iniciativa Liberal, em entrevista ao “Jornal Económico” esta sexta-feira.

Segundo o deputado, Siza Vieira acabará por ser ultrapassado por “limitações orçamentais das Finanças” ou por “pressões políticas” que pretendem continuar a ter uma “geringonça sem acordo escrito”.

É Mário Centeno que continua a mandar nas contas do país, apesar da promoção do amigo de António Costa para número dois do Governo, nota Cotrim Figueiredo.

Ainda na mesma entrevista, o único candidato à liderança da Iniciativa Liberal, após a saída de Carlos Guimarães, confessa-se surpreso com a posição que se encontra neste momento. Há três meses, se lhe tivessem dito, “não acreditaria”. “Mas tendo acontecido, numa daquelas circunstâncias em que a vida nos escolhe, é um desafio e oportunidade que abraço com imenso entusiasmo, pois acredito muito no que fazemos e na possibilidade de construir um Portugal melhor”, afirma.

“O ministro Pedro Siza Vieira tem uma sensibilidade para os parceiros [privados] económicos muito maior que o Governo todo, mas não tem peso político para levar a sua avante. A proximidade pessoal do primeiro-ministro não é suficiente”, diz João Cotrim Figueiredo, deputado e candidato à liderança da Iniciativa Liberal, em entrevista ao “Jornal Económico” esta sexta-feira.

Segundo o deputado, Siza Vieira acabará por ser ultrapassado por “limitações orçamentais das Finanças” ou por “pressões políticas” que pretendem continuar a ter uma “geringonça sem acordo escrito”.

É Mário Centeno que continua a mandar nas contas do país, apesar da promoção do amigo de António Costa para número dois do Governo, nota Cotrim Figueiredo.

Ainda na mesma entrevista, o único candidato à liderança da Iniciativa Liberal, após a saída de Carlos Guimarães, confessa-se surpreso com a posição que se encontra neste momento. Há três meses, se lhe tivessem dito, “não acreditaria”. “Mas tendo acontecido, numa daquelas circunstâncias em que a vida nos escolhe, é um desafio e oportunidade que abraço com imenso entusiasmo, pois acredito muito no que fazemos e na possibilidade de construir um Portugal melhor”, afirma.

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