Francisco Louçã puxou pelo caso da morte de Ihor Homeniuk às mãos do estado português mas não foi o único a fazê-lo na reunião do Conselho de Estado que decorreu na terça-feira por vídeo conferência, com Marcelo Rebelo de Sousa em Belém. Antes do conselheiro do BE, o Presidente do Tribunal Constitucional já tinha sido enfático a referir-se ao caso Ihor e à necessidade de o Estado português assumir a "responsabilidade política", coisa que disse exigir "força, clareza e carga simbólica".
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Francisco Louçã puxou pelo caso da morte de Ihor Homeniuk às mãos do estado português mas não foi o único a fazê-lo na reunião do Conselho de Estado que decorreu na terça-feira por vídeo conferência, com Marcelo Rebelo de Sousa em Belém. Antes do conselheiro do BE, o Presidente do Tribunal Constitucional já tinha sido enfático a referir-se ao caso Ihor e à necessidade de o Estado português assumir a "responsabilidade política", coisa que disse exigir "força, clareza e carga simbólica".
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