"​Ensino presencial tem de continuar", diz ministro da Educação

30-10-2020
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Covid-19
"​Ensino presencial tem de continuar", diz ministro da Educação
30 out, 2020 - 17:55 • Manuela Pires
Tiago Brandão Rodrigues diz que as escolas não são um importante foco de transmissão da Covid-19 e continua a defender o ensino presencial.

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O ministro da Educação defendeu esta sexta-feira, no Parlamento, que “o ensino presencial tem de continuar”.

Tiago Brandão Rodrigues respondia à deputada do PSD Cláudia André, que deu conta do “aumento dos casos de Covid-19 nas escolas” e questionou se o ministério tinha garantido os recursos às escolas para o ensino à distância.

O ministro da Educação respondeu que, “com os números que temos, com os números que tem a Direção-Geral da Saúde e a experiência acumulada, temos de reafirmar aqui que o ensino presencial tem de continuar a acontecer”.

O governante lembrou ainda que “as escolas não são um importante foco de transmissão da doença da Covid-19”, citando os dados e a informação das autoridades de saúde.

Apesar disso, Tiago Brandão Rodrigues acabou por dizer que “podemos ser confrontados com necessidade extrema de fechar escolas”, o que será feito “no mais curto espaço de tempo e também de território menos alargado”.

Para isso, o Ministério da Educação deu já orientações às escolas e “ferramentas com as quais podem trabalhar num ensino misto ou no ensino à distância”.

Tiago Brandão Rodrigues citou o Estudo em Casa, que continua a ter aulas na RTP Memória, que vai agora ser “reforçado com blocos temáticos para o ensino secundário a partir do dia 9 de novembro”.

Questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Joana Mortágua sobre a realização de testes à Covid-19, Tiago Brandão Rodrigues disse “acreditar que as autoridades de saúde têm possibilitado a existência de testes a alunos, professores e pessoal não docente”.

No discurso inicial, da comissão parlamentar para discutir o Orçamento do Estado para 2021, o ministro da Educação apresentou um “orçamento, que pode não ter esquerda no nome, mas tem esquerda em todo o seu conteúdo”.

Um orçamento, diz o ministro, que “progride em quase 8%, sendo adicionado em mais 500 milhões de euros, e ultrapassando pela primeira vez, em mais de uma década, os sete mil milhões de euros de investimento de todos os portugueses na educação dos seus”.

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Tiago Brandão Rodrigues respondia à deputada do PSD Cláudia André, que deu conta do “aumento dos casos de Covid-19 nas escolas” e questionou se o ministério tinha garantido os recursos às escolas para o ensino à distância.

O ministro da Educação respondeu que, “com os números que temos, com os números que tem a Direção-Geral da Saúde e a experiência acumulada, temos de reafirmar aqui que o ensino presencial tem de continuar a acontecer”.

O governante lembrou ainda que “as escolas não são um importante foco de transmissão da doença da Covid-19”, citando os dados e a informação das autoridades de saúde.

Apesar disso, Tiago Brandão Rodrigues acabou por dizer que “podemos ser confrontados com necessidade extrema de fechar escolas”, o que será feito “no mais curto espaço de tempo e também de território menos alargado”.

Para isso, o Ministério da Educação deu já orientações às escolas e “ferramentas com as quais podem trabalhar num ensino misto ou no ensino à distância”.

Tiago Brandão Rodrigues citou o Estudo em Casa, que continua a ter aulas na RTP Memória, que vai agora ser “reforçado com blocos temáticos para o ensino secundário a partir do dia 9 de novembro”.

Questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Joana Mortágua sobre a realização de testes à Covid-19, Tiago Brandão Rodrigues disse “acreditar que as autoridades de saúde têm possibilitado a existência de testes a alunos, professores e pessoal não docente”.

No discurso inicial, da comissão parlamentar para discutir o Orçamento do Estado para 2021, o ministro da Educação apresentou um “orçamento, que pode não ter esquerda no nome, mas tem esquerda em todo o seu conteúdo”.

Um orçamento, diz o ministro, que “progride em quase 8%, sendo adicionado em mais 500 milhões de euros, e ultrapassando pela primeira vez, em mais de uma década, os sete mil milhões de euros de investimento de todos os portugueses na educação dos seus”.

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