Orçamento Suplementar e Plano de Investimentos da Madeira aprovados na generalidade

22-07-2020
marcar artigo

Foi aprovado, esta quarta-feira, na generalidade o Orçamento e o PIDDAR (Plano de Investimentos e Despesade Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira) Suplementares, ambos com os votos favoráveis dos partidos que suportam o Governo Regional, PSD e CDS, e com a abstenção da oposição, PS, JPP e PCP.

O deputado do PCP Ricardo Lume afirmou que o partido iria apresentar 33 propostas de alteração ao Orçamento e uma proposta de alteração ao PIDDAR.

“Este Orçamento Suplementar não pode ser mais um cheque em branco passado ao Governo Regional para entregar as verbas que dele constam aos mesmos do costume, ou seja, aos grandes grupos económicos”, referiu.

Paulo Alves, do JPP, realçou que os 489 milhões de euros que a Região pode pedir de empréstimo, serão uma dívida que “recairá sobre os madeirenses e porto-santenses”.

Quanto ao PS, Sérgio Gonçalves, sublinhou que “infelizmente o documento apresentado não engloba uma estratégia nem um plano de ação para potenciar a retoma [económica]”.

Já o CDS, na voz do deputado António Lopes da Fonseca, teceu duras críticas aos socialistas, nomeadamente ao deputado Paulo Cafôfo, que não esteve presente na discussão. “Quem quer ser uma alternativa de governo na Madeira e não esteve hoje presente num debate de tal importância social e económica, faz-nos levantar muitas dúvidas”.

Por fim, Jaime Filipe Ramos, do PSD, destacou que a fatura da dívida dos 489 milhões de euros a ser contraída pela Madeira, não deve ser apenas imputada à Região, “como se não fosse parte de Portugal”.

Foi aprovado, esta quarta-feira, na generalidade o Orçamento e o PIDDAR (Plano de Investimentos e Despesade Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira) Suplementares, ambos com os votos favoráveis dos partidos que suportam o Governo Regional, PSD e CDS, e com a abstenção da oposição, PS, JPP e PCP.

O deputado do PCP Ricardo Lume afirmou que o partido iria apresentar 33 propostas de alteração ao Orçamento e uma proposta de alteração ao PIDDAR.

“Este Orçamento Suplementar não pode ser mais um cheque em branco passado ao Governo Regional para entregar as verbas que dele constam aos mesmos do costume, ou seja, aos grandes grupos económicos”, referiu.

Paulo Alves, do JPP, realçou que os 489 milhões de euros que a Região pode pedir de empréstimo, serão uma dívida que “recairá sobre os madeirenses e porto-santenses”.

Quanto ao PS, Sérgio Gonçalves, sublinhou que “infelizmente o documento apresentado não engloba uma estratégia nem um plano de ação para potenciar a retoma [económica]”.

Já o CDS, na voz do deputado António Lopes da Fonseca, teceu duras críticas aos socialistas, nomeadamente ao deputado Paulo Cafôfo, que não esteve presente na discussão. “Quem quer ser uma alternativa de governo na Madeira e não esteve hoje presente num debate de tal importância social e económica, faz-nos levantar muitas dúvidas”.

Por fim, Jaime Filipe Ramos, do PSD, destacou que a fatura da dívida dos 489 milhões de euros a ser contraída pela Madeira, não deve ser apenas imputada à Região, “como se não fosse parte de Portugal”.

marcar artigo