DN

04-02-1998
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Para Manuel António dos Santos, "esta posição" do ministro "não parece ser a mais correcta", porque primeiro "fechou a porta" à direcção da Casa do Douro e agora "está a fechar a porta ao Conselho Regional de Vitivinicultores" na sua tentativa para resolver a situação financeira de uma organização que é de todos os produtores durienses.

Ao início da tarde de ontem, o gabinete do ministro da Economia divulgou um comunicado, no qual justifica a recusa de "concessão de uma audiência por parte do ministro da Economia ou do secretário de Estado adjunto à direcção da Casa do Douro ou a qualquer outra entidade que para esse efeito possa representar aquela instituição".

O gabinete do ministro adianta que "a posição do Governo foi sempre clara, colocando a direcção da Casa do Douro perante as suas próprias responsabilidades, encontrando-se, por isso, fora de causa qualquer nova acção do Executivo junto da entidade exequente que faça suspender ou possa impedir a normal prossecução da acção judicial". O comunicado diz que "será esta a posição que o Ministério transmitirá aos autarcas da região do Douro que, a pedido destes, serão proximamente recebidos".

O Ministério da Economia aproveita, uma vez mais, o comunicado para imputar as culpas do rompimento das negociações exclusivamente à direcção da Casa do Douro, afirmando que "impossibilitou, pelas afirmações escritas que produziu e pela conduta que assumiu, a assinatura do último instrumento previsto no protocolo assinado entre o Governo e aquela instituição e tido por esta própria como necessário para evitar a prossecução da acção executiva sobre a sua sede".

Para Manuel António dos Santos, "esta posição" do ministro "não parece ser a mais correcta", porque primeiro "fechou a porta" à direcção da Casa do Douro e agora "está a fechar a porta ao Conselho Regional de Vitivinicultores" na sua tentativa para resolver a situação financeira de uma organização que é de todos os produtores durienses.

Ao início da tarde de ontem, o gabinete do ministro da Economia divulgou um comunicado, no qual justifica a recusa de "concessão de uma audiência por parte do ministro da Economia ou do secretário de Estado adjunto à direcção da Casa do Douro ou a qualquer outra entidade que para esse efeito possa representar aquela instituição".

O gabinete do ministro adianta que "a posição do Governo foi sempre clara, colocando a direcção da Casa do Douro perante as suas próprias responsabilidades, encontrando-se, por isso, fora de causa qualquer nova acção do Executivo junto da entidade exequente que faça suspender ou possa impedir a normal prossecução da acção judicial". O comunicado diz que "será esta a posição que o Ministério transmitirá aos autarcas da região do Douro que, a pedido destes, serão proximamente recebidos".

O Ministério da Economia aproveita, uma vez mais, o comunicado para imputar as culpas do rompimento das negociações exclusivamente à direcção da Casa do Douro, afirmando que "impossibilitou, pelas afirmações escritas que produziu e pela conduta que assumiu, a assinatura do último instrumento previsto no protocolo assinado entre o Governo e aquela instituição e tido por esta própria como necessário para evitar a prossecução da acção executiva sobre a sua sede".

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