SAPO

31-08-1999
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11 de Junho de 1999 / Autor: "Público" / Nacional

Tavira vota no domingo segundo referendo local do país A população de Tavira, no domingo, para além de votar para o Parlamento Europeu, também participa num referendo local. Em causa está o destino de um velho depósito de água da cidade. Trata-se do segundo referendo local realizado em Portugal. O primeiro foi na aldeia de Serreleis, onde o povo decidiu que o ginásio não devia ser construído junto da igreja da terra. No referendo algarvio o que está em causa é a demolição de um antigo reservatório de água, construído em 1931, desactivado há alguns anos. O povo tem que decidir se o reservatório permanece intacto ou, em alternativa, dá lugar a um futuro centro cultural, com auditório ao ar livre, palcos e camarins, de acordo com o projecto municipal. Os defensores da preservação argumentam que o edifício poderá, no futuro, albergar um observatório científico ou um miradouro, aproveitando a sua localização cimeira em relação ao resto da cidade. "Importa que os tavirenses tenham oportunidade de decidir. A história, a cultura, os monumentos, a memória e as referências de Tavira não são propriedade de ninguém em particular", disse à Lusa o presidente da autarquia, Macário Correia.

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11 de Junho de 1999 / Autor: "Público" / Nacional

Tavira vota no domingo segundo referendo local do país A população de Tavira, no domingo, para além de votar para o Parlamento Europeu, também participa num referendo local. Em causa está o destino de um velho depósito de água da cidade. Trata-se do segundo referendo local realizado em Portugal. O primeiro foi na aldeia de Serreleis, onde o povo decidiu que o ginásio não devia ser construído junto da igreja da terra. No referendo algarvio o que está em causa é a demolição de um antigo reservatório de água, construído em 1931, desactivado há alguns anos. O povo tem que decidir se o reservatório permanece intacto ou, em alternativa, dá lugar a um futuro centro cultural, com auditório ao ar livre, palcos e camarins, de acordo com o projecto municipal. Os defensores da preservação argumentam que o edifício poderá, no futuro, albergar um observatório científico ou um miradouro, aproveitando a sua localização cimeira em relação ao resto da cidade. "Importa que os tavirenses tenham oportunidade de decidir. A história, a cultura, os monumentos, a memória e as referências de Tavira não são propriedade de ninguém em particular", disse à Lusa o presidente da autarquia, Macário Correia.

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