LISBOA Ferreira do Amaral ainda próximo do «score» de Macário Correia

09-09-1999
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A confirmarem-se estes valores, a coligação LisBOA Cidade não consegue sequer atingir o mesmo número de votos obtidos há quatro anos pelo PSD (que então candidatou Macário Correia) e pelo CDS/PP (cuja candidatura à CML foi encabeçada por Pedro Feist, hoje número dois da lista de Ferreira do Amaral). Em 1993, a soma dos «scores» eleitorais do PSD e do PP era de 34 pontos - mais cinco, portanto, do que os que o estudo de opinião confere ao ex-ministro das Obras Públicas.

A aliança de esquerda obtém também menos três por cento de votos dos que os alcançados há quatro anos - quando elegeu Jorge Sampaio para um segundo mandato, que este não viria a cumprir na íntegra, em virtude de ter sido eleito, entretanto, Presidente da República. Esta perda de votos pode explicar-se pelo facto de, este ano, o PSR ter deixado a coligação, optando por uma candidatura individual. Francisco Louçã (líder do PSR e candidato à CML) obtém dois por cento das intenções de voto do eleitorado.Por sua vez, o candidato do PCTP/MRPP, Garcia Pereira, consegue conquistar três pontos percentuais. Este valor não é suficiente para o eleger vereador, mas torna-o o terceiro nome mais votado - acima de Francisco Louçã.

Mas ainda falta uma semana para a realização do acto eleitoral. E, até lá, o número de indecisos registado nesta sondagem (11 por cento) deverá tomar uma posição que, ainda que em bloco a favor de Ferreira do Amaral, não é suficiente para inverter o cenário traçado.

C.F.

A confirmarem-se estes valores, a coligação LisBOA Cidade não consegue sequer atingir o mesmo número de votos obtidos há quatro anos pelo PSD (que então candidatou Macário Correia) e pelo CDS/PP (cuja candidatura à CML foi encabeçada por Pedro Feist, hoje número dois da lista de Ferreira do Amaral). Em 1993, a soma dos «scores» eleitorais do PSD e do PP era de 34 pontos - mais cinco, portanto, do que os que o estudo de opinião confere ao ex-ministro das Obras Públicas.

A aliança de esquerda obtém também menos três por cento de votos dos que os alcançados há quatro anos - quando elegeu Jorge Sampaio para um segundo mandato, que este não viria a cumprir na íntegra, em virtude de ter sido eleito, entretanto, Presidente da República. Esta perda de votos pode explicar-se pelo facto de, este ano, o PSR ter deixado a coligação, optando por uma candidatura individual. Francisco Louçã (líder do PSR e candidato à CML) obtém dois por cento das intenções de voto do eleitorado.Por sua vez, o candidato do PCTP/MRPP, Garcia Pereira, consegue conquistar três pontos percentuais. Este valor não é suficiente para o eleger vereador, mas torna-o o terceiro nome mais votado - acima de Francisco Louçã.

Mas ainda falta uma semana para a realização do acto eleitoral. E, até lá, o número de indecisos registado nesta sondagem (11 por cento) deverá tomar uma posição que, ainda que em bloco a favor de Ferreira do Amaral, não é suficiente para inverter o cenário traçado.

C.F.

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