DN

04-02-1998
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Maria Barroso, enquanto presidente da Fundação Pró-Dignitate, e Frei Bernardo Domingues, representando a Universidade Católica, alertaram para a necessidade de a escola preparar para a cidadania e formar cidadãos livres que marquem pela diferença. Nessa diferença, no entanto, é preciso reconhecer e apostar naquilo que nos identifica enquanto portugueses.

Uma oportunidade para frei Bernardo Domingues denunciar o desaparecimento da língua portuguesa. A título de exemplo referiu o facto de, no ensino superior, os estudantes lerem mais em inglês do que na língua materna. O professor, conclui Lemos Damião, deve, por isso, "estar atento para que não se verifique a descaracterização do português".

Numa sociedade que está em constante mudança, os docentes fizeram questão também de realçar as relações família/escola. Antes de mais, explicou ao DN o presidente da ANP, "a família tem de acreditar mais nos professores". Actualmente, acrescentou, "parece existir uma desconfiança em relação à escola, talvez porque não percebam que a realidade dos estabelecimentos de ensino também é diferente".

Hoje, um professor tem para oferecer "conhecimentos, boa vontade e generosidade" e, em troca, pede "escolas apetrechadas e mais respeito e reconhecimento pelo trabalho que desenvolve", concluiu o responsável da ANP.

Maria Barroso, enquanto presidente da Fundação Pró-Dignitate, e Frei Bernardo Domingues, representando a Universidade Católica, alertaram para a necessidade de a escola preparar para a cidadania e formar cidadãos livres que marquem pela diferença. Nessa diferença, no entanto, é preciso reconhecer e apostar naquilo que nos identifica enquanto portugueses.

Uma oportunidade para frei Bernardo Domingues denunciar o desaparecimento da língua portuguesa. A título de exemplo referiu o facto de, no ensino superior, os estudantes lerem mais em inglês do que na língua materna. O professor, conclui Lemos Damião, deve, por isso, "estar atento para que não se verifique a descaracterização do português".

Numa sociedade que está em constante mudança, os docentes fizeram questão também de realçar as relações família/escola. Antes de mais, explicou ao DN o presidente da ANP, "a família tem de acreditar mais nos professores". Actualmente, acrescentou, "parece existir uma desconfiança em relação à escola, talvez porque não percebam que a realidade dos estabelecimentos de ensino também é diferente".

Hoje, um professor tem para oferecer "conhecimentos, boa vontade e generosidade" e, em troca, pede "escolas apetrechadas e mais respeito e reconhecimento pelo trabalho que desenvolve", concluiu o responsável da ANP.

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