Sociedade Frases

07-10-1999
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«O PREC na TAP tem de acabar»

Paulo Portas, «DN», 29/4/1998

«Os contribuintes estão reféns de um sindicato chantagista e de uma administração irresponsável»

idem

«O Governo não faz negócio; (...) tem políticas»

Joaquim Pina Moura, «O Independente», 30/4/1998

«O PSD interpela o Governo para que faça o que ainda não fez: esclareça os portugueses acerca de casos como a Autodril, a Torralta, a compra de supermercados no Brasil e a nomeação de gestores em empresas como a Transgás e a Portucel»

António Capucho, «Diário Económico», 28/4/1998

«Não ando atrás dos 150 países (participantes na Expo-98) com chicote a verificar se as obras estão a decorrer a bom ritmo»

Torres Campos, «O Independente», 30/4/1998

«A Comissão Europeia está-se nas tintas para o ambiente em Portugal»

Joanaz de Melo, do grupo ambientalista GEOTA, «Público», 29/4/1998

«A Comissão Europeia odeia esta ponte (Vasco da Gama) porque meteu a pata na poça. Nunca quis intervir no assunto, mas foi obrigada a fazê-lo, e agora está furiosa com o Governo português, a quem tem que apertar os calos por causa das questões ambientais»

idem

«Temos que nos convencer de que o Porto não pode viver à sombra do Futebol Clube do Porto e temos que pôr algum termo na bajulação constante que se faz ao clube»

José Carlos Póvoas, vereador pelo PSD na Câmara do Porto, «Público», 29/4/1998

«Eu sei qual é o prestígio de governante e de estadista de que goza hoje no mundo, e não só na Europa, o nosso camarada António Guterres»

Mário Soares, «Semanário», 30/4/1998

«A linguagem (de Marcelo), aparentemente radical e esquerdizante, tem na origem o que há de mais velho e antiquado, e faz lembrar o Portugal de Salazar, o Portugal dos remediados, da mesquinhez, da inveja»

António Guterres, «A Capital», 27/4/1998

«A delinquência juvenil e as formas de criminalidade a ela associadas diminuem sempre que os pais, ou familiares de um jovem, lhe fazem duas perguntas: onde vais e com quem vais»

Vera Jardim, «DN», 30/4/1998

«Estendemos um ramo de oliveira à Indonésia para que reconheça que houve um erro trágico em 1975»

Ramos-Horta, «Diário Económico», 28/4/1998

«O PREC na TAP tem de acabar»

Paulo Portas, «DN», 29/4/1998

«Os contribuintes estão reféns de um sindicato chantagista e de uma administração irresponsável»

idem

«O Governo não faz negócio; (...) tem políticas»

Joaquim Pina Moura, «O Independente», 30/4/1998

«O PSD interpela o Governo para que faça o que ainda não fez: esclareça os portugueses acerca de casos como a Autodril, a Torralta, a compra de supermercados no Brasil e a nomeação de gestores em empresas como a Transgás e a Portucel»

António Capucho, «Diário Económico», 28/4/1998

«Não ando atrás dos 150 países (participantes na Expo-98) com chicote a verificar se as obras estão a decorrer a bom ritmo»

Torres Campos, «O Independente», 30/4/1998

«A Comissão Europeia está-se nas tintas para o ambiente em Portugal»

Joanaz de Melo, do grupo ambientalista GEOTA, «Público», 29/4/1998

«A Comissão Europeia odeia esta ponte (Vasco da Gama) porque meteu a pata na poça. Nunca quis intervir no assunto, mas foi obrigada a fazê-lo, e agora está furiosa com o Governo português, a quem tem que apertar os calos por causa das questões ambientais»

idem

«Temos que nos convencer de que o Porto não pode viver à sombra do Futebol Clube do Porto e temos que pôr algum termo na bajulação constante que se faz ao clube»

José Carlos Póvoas, vereador pelo PSD na Câmara do Porto, «Público», 29/4/1998

«Eu sei qual é o prestígio de governante e de estadista de que goza hoje no mundo, e não só na Europa, o nosso camarada António Guterres»

Mário Soares, «Semanário», 30/4/1998

«A linguagem (de Marcelo), aparentemente radical e esquerdizante, tem na origem o que há de mais velho e antiquado, e faz lembrar o Portugal de Salazar, o Portugal dos remediados, da mesquinhez, da inveja»

António Guterres, «A Capital», 27/4/1998

«A delinquência juvenil e as formas de criminalidade a ela associadas diminuem sempre que os pais, ou familiares de um jovem, lhe fazem duas perguntas: onde vais e com quem vais»

Vera Jardim, «DN», 30/4/1998

«Estendemos um ramo de oliveira à Indonésia para que reconheça que houve um erro trágico em 1975»

Ramos-Horta, «Diário Económico», 28/4/1998

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