DN

24-06-1998
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Quanto à configuração do mapa das regiões administrativas já aprovado pela Assembleia da República, disse Eurico Figueiredo, deputado do PS e um dos seus participantes, "ele pode ser flexibilizado sem a realização de novos referendos".

Reunido no Porto, o movimento insistiu na coesão nacional como alicerce de igualdade de direitos dos cidadãos, para combater, desta forma, as assimetrias regionais.

O movimento está contra a nomeação de governadores civis e de presidentes de coordenação, preconizando a eleição de juntas regionais.

Para Nuno Grande, outro dos mentores do Portugal Plural, o movimento é uma associação cívica para o desenvolvimento regional. Até porque o País, declarou, "precisa rapidamente de se modernizar; de contrário, corre o risco de ficar numa posição periférica", em relação ao país vizinho.

Manifestando-se contra a litoralização do País, não deixou de apontar alguns indicadores que pesam nessa tendência: o poder de compra de um cidadão do interior é 34 vezes menor do que um cidadão de Lisboa e Vale do Tejo e 15 vezes relativamente a um cidadão do Grande Porto.

No dia 14 de Julho, o movimento, de que também faz parte o deputado social-democrata José Gama, fará a apresentação pública do manifesto em Guimarães, no Paço Ducal.

Quanto à configuração do mapa das regiões administrativas já aprovado pela Assembleia da República, disse Eurico Figueiredo, deputado do PS e um dos seus participantes, "ele pode ser flexibilizado sem a realização de novos referendos".

Reunido no Porto, o movimento insistiu na coesão nacional como alicerce de igualdade de direitos dos cidadãos, para combater, desta forma, as assimetrias regionais.

O movimento está contra a nomeação de governadores civis e de presidentes de coordenação, preconizando a eleição de juntas regionais.

Para Nuno Grande, outro dos mentores do Portugal Plural, o movimento é uma associação cívica para o desenvolvimento regional. Até porque o País, declarou, "precisa rapidamente de se modernizar; de contrário, corre o risco de ficar numa posição periférica", em relação ao país vizinho.

Manifestando-se contra a litoralização do País, não deixou de apontar alguns indicadores que pesam nessa tendência: o poder de compra de um cidadão do interior é 34 vezes menor do que um cidadão de Lisboa e Vale do Tejo e 15 vezes relativamente a um cidadão do Grande Porto.

No dia 14 de Julho, o movimento, de que também faz parte o deputado social-democrata José Gama, fará a apresentação pública do manifesto em Guimarães, no Paço Ducal.

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