Economistas prevêem crise para 1999

08-09-1999
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Em tons diferentes, Vítor Constâncio, Daniel Bessa, João Ferreira do Amaral e Miguel Beleza, ouvidos pelo EXPRESSO, admitem que a situação exige cautelas.

Constâncio considera que, à imagem do que sucede já noutros países, Portugal deverá ser forçado a rever as suas previsões sobre o crescimento de 3,5 a 4 por cento do PIB para 1999. Daniel Bessa é menos pessimista, considerando que o momento exige «prudência».

João Ferreira do Amaral, assessor do Presidente da República, admite que, caso a crise atinja a Europa, afectará sensivelmente uma pequena economia aberta como a portuguesa. Quanto a Miguel Beleza, põe a tónica nos riscos de natureza «doméstica».

O Banco de Portugal está na expectativa, mas, por agora, considera que não existem razões para prever uma quebra significativa da economias europeia e nacional.

Em tons diferentes, Vítor Constâncio, Daniel Bessa, João Ferreira do Amaral e Miguel Beleza, ouvidos pelo EXPRESSO, admitem que a situação exige cautelas.

Constâncio considera que, à imagem do que sucede já noutros países, Portugal deverá ser forçado a rever as suas previsões sobre o crescimento de 3,5 a 4 por cento do PIB para 1999. Daniel Bessa é menos pessimista, considerando que o momento exige «prudência».

João Ferreira do Amaral, assessor do Presidente da República, admite que, caso a crise atinja a Europa, afectará sensivelmente uma pequena economia aberta como a portuguesa. Quanto a Miguel Beleza, põe a tónica nos riscos de natureza «doméstica».

O Banco de Portugal está na expectativa, mas, por agora, considera que não existem razões para prever uma quebra significativa da economias europeia e nacional.

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