Regionalização no Algarve

23-04-1999
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Nove mil

pela Regionalização – pelo Algarve

O Movimento «Sim à Regionalização, sim ao Algarve» apresentou o seu processo de legalização no passado dia 16. Foram mais de nove mil assinaturas a favor das Regiões Administrativas, em geral, e da Região Administrativa do Algarve, em especial, que a Comissão Executiva do movimento levou à CNE.

Confirmando a grande abrangência deste movimento de cidadãos o acto da apresentação do processo foi participado por uma representativa delegação de elementos destacados em diversas áreas da vida do Algarve, nomeadamente, na política, na sindical, na empresarial.

Na área política estiveram presentes, na qualidade de dirigentes, mandatários ou convidados, por exemplo, os comunistas Carlos Luís Figueira, Carlos Brito e Carlos Leal, os socialistas Luís Filipe Madeira, Paulo Neves, Elizabete Azevedo e Martim Garcias, da área do PSD, Cabrita Neto e Elidérico Viegas, da área da UDP, Manuel Ruivo, a par de outros dirigentes do movimento como Manuel Ramires Fernandes, presidente da Comissão Executiva, e dos vogais Valter Contreiras e Eduardo Cruz.

Foi sublinhado na altura, por participantes no acto de legalização, que, ao contrário do que pretendem fazer crer alguns opositores à Regionalização, a presença de conhecidos elementos de diferentes partidos neste movimento de cidadãos não significa qualquer manipulação partidária da faculdade criada pela lei do referendo. Significa, sem equívocos, uma forte afirmação da grande consensualidade que a causa da regionalização desfruta entre as principais forças políticas algarvias, o que constitui, naturalmente, uma vantagem para o triunfo do SIM.

O movimento «Sim à Regionalização, sim ao Algarve» inaugura a sua sede, numa artéria central da cidade de Faro, no próximo dia 26.

«Avante!» Nº 1295 - 24.Setembro.1998

Nove mil

pela Regionalização – pelo Algarve

O Movimento «Sim à Regionalização, sim ao Algarve» apresentou o seu processo de legalização no passado dia 16. Foram mais de nove mil assinaturas a favor das Regiões Administrativas, em geral, e da Região Administrativa do Algarve, em especial, que a Comissão Executiva do movimento levou à CNE.

Confirmando a grande abrangência deste movimento de cidadãos o acto da apresentação do processo foi participado por uma representativa delegação de elementos destacados em diversas áreas da vida do Algarve, nomeadamente, na política, na sindical, na empresarial.

Na área política estiveram presentes, na qualidade de dirigentes, mandatários ou convidados, por exemplo, os comunistas Carlos Luís Figueira, Carlos Brito e Carlos Leal, os socialistas Luís Filipe Madeira, Paulo Neves, Elizabete Azevedo e Martim Garcias, da área do PSD, Cabrita Neto e Elidérico Viegas, da área da UDP, Manuel Ruivo, a par de outros dirigentes do movimento como Manuel Ramires Fernandes, presidente da Comissão Executiva, e dos vogais Valter Contreiras e Eduardo Cruz.

Foi sublinhado na altura, por participantes no acto de legalização, que, ao contrário do que pretendem fazer crer alguns opositores à Regionalização, a presença de conhecidos elementos de diferentes partidos neste movimento de cidadãos não significa qualquer manipulação partidária da faculdade criada pela lei do referendo. Significa, sem equívocos, uma forte afirmação da grande consensualidade que a causa da regionalização desfruta entre as principais forças políticas algarvias, o que constitui, naturalmente, uma vantagem para o triunfo do SIM.

O movimento «Sim à Regionalização, sim ao Algarve» inaugura a sua sede, numa artéria central da cidade de Faro, no próximo dia 26.

«Avante!» Nº 1295 - 24.Setembro.1998

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