DN

24-06-1998
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Jorge Coelho adiantou ainda, ao inaugurar o novo quartel da GNR da Covilhã, que o Governo tem previsto para o distrito de Castelo Branco, no âmbito da melhoria das condições das forças policiais, um pacote de investimentos de 2,2 milhões de contos.

Entre as obras previstas, conta-se a construção de uma nova esquadra para a PSP covilhanense, de que ontem foi assinado o respectivo protocolo.

A segurança, sublinharia o ministro, "é uma questão fundamental para que as pessoas se sintam bem nos locais onde vivem". Relevou, por isso, a construção de um novo posto da GNR no Teixoso, a inaugurar em Outubro e cujas obras também ontem visitou.

"O esforço que tem sido feito é notável", diria Jorge Coelho, tendo em conta, justificou, "o esquecimento a que durante anos e anos as instalações das forças de segurança estiveram votadas".

Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, aproveitou a oportunidade para pedir ao ministro, que se fazia acompanhar pelo secretário de Estado Armando Vara, "uma nova política parta o interior, do qual a Covilhã é o centro". O autarca apelou, também, no sentido de a nova faculdade de medicina, cuja criação já foi decidida em Conselho de Ministros, vir a ser integrada na Universidade da Beira Interior, funcionando em articulação com o futuro hospital da Cova da Beira.

Jorge Coelho adiantou ainda, ao inaugurar o novo quartel da GNR da Covilhã, que o Governo tem previsto para o distrito de Castelo Branco, no âmbito da melhoria das condições das forças policiais, um pacote de investimentos de 2,2 milhões de contos.

Entre as obras previstas, conta-se a construção de uma nova esquadra para a PSP covilhanense, de que ontem foi assinado o respectivo protocolo.

A segurança, sublinharia o ministro, "é uma questão fundamental para que as pessoas se sintam bem nos locais onde vivem". Relevou, por isso, a construção de um novo posto da GNR no Teixoso, a inaugurar em Outubro e cujas obras também ontem visitou.

"O esforço que tem sido feito é notável", diria Jorge Coelho, tendo em conta, justificou, "o esquecimento a que durante anos e anos as instalações das forças de segurança estiveram votadas".

Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, aproveitou a oportunidade para pedir ao ministro, que se fazia acompanhar pelo secretário de Estado Armando Vara, "uma nova política parta o interior, do qual a Covilhã é o centro". O autarca apelou, também, no sentido de a nova faculdade de medicina, cuja criação já foi decidida em Conselho de Ministros, vir a ser integrada na Universidade da Beira Interior, funcionando em articulação com o futuro hospital da Cova da Beira.

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