Untitled

05-02-1998
marcar artigo

Os eleitos da CDU denunciaram os aspectos mais gravosos da gestão do PS.

Orçamentos inflacionados:

- A receita orcamental é sempre muito empolada de forma a poder contemplar um conjunto de empreendimentos que são necessários e justos, e que, sendo propagandeados na Comunicação Social, acabam por não se realizar. É assim que vemos algumas obras constar dos Planos de Actividade há vários anos.

- Foram obtidos apenas 74% das receitas previstas;

- Foram investidos apenas 67% do valor inicialmente previsto. Gastaram-se menos, 1 milhão e 200 mil contos o que significa que ficou muito por fazer.

Acentua-se a desindustrialização:

- Tem vindo a baixar de ano para ano o valor dos impostos directos (acentua-se a queda da derrama), como resulta do encerramento de várias empresas e tendo como consequência directa o substancial aumento do desemprego.

A Câmara não tem tido, como seria seu dever, uma política de atracção de novas indústrias. Antes pelo contrário, tem facilitado e incentivado a especulação imobiliária o que se tem traduzido na transferência de indústrias de Matosinhos para outros concelhos vizinhos.

Educação continua esquecida:

- Apesar de se tratar da "paixão do PS" e de António Guterres, a Câmara investiu apenas O,1% do orçamento na Educação Pré-Escolar. Gastou somente 9.600 contos.

Tarifa de Salubridade:

- Esta tarifa criada com a frontal oposição da CDU, rendeu à Câmara 168 mil contos. Foi quanto os matosinhenses pagaram, juntamente com o recibo da água, como contrapartida por um serviço (rede de saneamento) que a muitos ainda não é prestado. É absolutamente injusto, para além de ser ilegal.

Privatizações para servir quem?:

- As despesas com pessoal desceram, mas não param de subir as despesas com contratos de prestação de serviços. O que antes era feito por pessoal da Câmara é agora entregue a empresas, sem que tal signifique diminuição de despesas ou melhoria da qualidade do serviço. Quem ganha com isto?

Os eleitos da CDU denunciaram os aspectos mais gravosos da gestão do PS.

Orçamentos inflacionados:

- A receita orcamental é sempre muito empolada de forma a poder contemplar um conjunto de empreendimentos que são necessários e justos, e que, sendo propagandeados na Comunicação Social, acabam por não se realizar. É assim que vemos algumas obras constar dos Planos de Actividade há vários anos.

- Foram obtidos apenas 74% das receitas previstas;

- Foram investidos apenas 67% do valor inicialmente previsto. Gastaram-se menos, 1 milhão e 200 mil contos o que significa que ficou muito por fazer.

Acentua-se a desindustrialização:

- Tem vindo a baixar de ano para ano o valor dos impostos directos (acentua-se a queda da derrama), como resulta do encerramento de várias empresas e tendo como consequência directa o substancial aumento do desemprego.

A Câmara não tem tido, como seria seu dever, uma política de atracção de novas indústrias. Antes pelo contrário, tem facilitado e incentivado a especulação imobiliária o que se tem traduzido na transferência de indústrias de Matosinhos para outros concelhos vizinhos.

Educação continua esquecida:

- Apesar de se tratar da "paixão do PS" e de António Guterres, a Câmara investiu apenas O,1% do orçamento na Educação Pré-Escolar. Gastou somente 9.600 contos.

Tarifa de Salubridade:

- Esta tarifa criada com a frontal oposição da CDU, rendeu à Câmara 168 mil contos. Foi quanto os matosinhenses pagaram, juntamente com o recibo da água, como contrapartida por um serviço (rede de saneamento) que a muitos ainda não é prestado. É absolutamente injusto, para além de ser ilegal.

Privatizações para servir quem?:

- As despesas com pessoal desceram, mas não param de subir as despesas com contratos de prestação de serviços. O que antes era feito por pessoal da Câmara é agora entregue a empresas, sem que tal signifique diminuição de despesas ou melhoria da qualidade do serviço. Quem ganha com isto?

marcar artigo