Correio do Vouga

01-05-1997
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Esperando-se por uma grande prova internacional no Remo no nosso País, no ano 2001, o deputado socia-lista aveirense e Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Remo, Afonso Candal, esteve na reunião da Câmara de Aveiro questionando a autarquia acerca do andamento do processo da criação da pista de remo do Rio Novo do Príncipe.

Aquele deputado informou a Câmara que a Federação pensa apresentar a sua candidatura como organizadora dessa tão importante prova internacional.

Para esse objectivo pretende-se que em Portugal seja criada uma pista com as condições e dimensões exigidas, até porque, disse aquele deputado, o nosso país é um dos poucos que não têm um estádio náutico.

Aquele deputado informou que o processo tem de se acelerar, sob pena de Aveiro ser ultrapassada pela proposta de Montemor-o-Velho que será vista com bons olhos pelo Governo, segundo informou o vereador Albuquerque Pinto, salientando este autarca que Montemor não reúne condições para a construção de uma pista olímpica de remo. O único local em toda a Península Ibérica com as con-dições necessárias, é, de facto, o Rio Novo do Príncipe.

Para aquele Vereador do Pelouro Desportivo, as vantagens assentam, essencialmente, no facto de o rio apresentar um caudal de água doce regular em toda a extensão, de ser uma zona bastante arborizada, o que torna a vivência nas imediações verdadeiramente paradisíaca, e ainda ser uma zona protegida dos ventos. E Albuquerque Pinto comentou que, embora Aveiro nada tenha a ver com apetências doutras câmaras pretenderem fazer pistas náuticas, é tempo, de facto, de se avançar com as candidaturas necessárias para a criação da pista do Rio Novo do Príncipe, até porque todos os clubes federados a defendem.

O Presidente da Câmara referiu haver outras prioridades urgentes, muito em especial o Eixo Estruturante e do Centro Hípico e quando as verbas rareiam há que saber geri-las bem, tudo estando dependente da Secretaria de Estado das Obras Públicas. No entanto, sublinhou Celso Santos, há que pensar também neste velho anseio das gentes ligadas a esta modalidade que fez história em tempos não muito recuados.

Esperando-se por uma grande prova internacional no Remo no nosso País, no ano 2001, o deputado socia-lista aveirense e Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Remo, Afonso Candal, esteve na reunião da Câmara de Aveiro questionando a autarquia acerca do andamento do processo da criação da pista de remo do Rio Novo do Príncipe.

Aquele deputado informou a Câmara que a Federação pensa apresentar a sua candidatura como organizadora dessa tão importante prova internacional.

Para esse objectivo pretende-se que em Portugal seja criada uma pista com as condições e dimensões exigidas, até porque, disse aquele deputado, o nosso país é um dos poucos que não têm um estádio náutico.

Aquele deputado informou que o processo tem de se acelerar, sob pena de Aveiro ser ultrapassada pela proposta de Montemor-o-Velho que será vista com bons olhos pelo Governo, segundo informou o vereador Albuquerque Pinto, salientando este autarca que Montemor não reúne condições para a construção de uma pista olímpica de remo. O único local em toda a Península Ibérica com as con-dições necessárias, é, de facto, o Rio Novo do Príncipe.

Para aquele Vereador do Pelouro Desportivo, as vantagens assentam, essencialmente, no facto de o rio apresentar um caudal de água doce regular em toda a extensão, de ser uma zona bastante arborizada, o que torna a vivência nas imediações verdadeiramente paradisíaca, e ainda ser uma zona protegida dos ventos. E Albuquerque Pinto comentou que, embora Aveiro nada tenha a ver com apetências doutras câmaras pretenderem fazer pistas náuticas, é tempo, de facto, de se avançar com as candidaturas necessárias para a criação da pista do Rio Novo do Príncipe, até porque todos os clubes federados a defendem.

O Presidente da Câmara referiu haver outras prioridades urgentes, muito em especial o Eixo Estruturante e do Centro Hípico e quando as verbas rareiam há que saber geri-las bem, tudo estando dependente da Secretaria de Estado das Obras Públicas. No entanto, sublinhou Celso Santos, há que pensar também neste velho anseio das gentes ligadas a esta modalidade que fez história em tempos não muito recuados.

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