SAPO

14-09-1999
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17 de Julho de 1999 / Autor: "Público" / Nacional

Paulo Portas: Governo PP dá prioridade à verdade sobre o caso Camarate Paulo Portas colocou hoje como primeira prioridade de um Governo em que participe o CDS/PP o apuramento da verdade sobre o acidente de Camarate, que vitimou Sá Carneiro e Amaro da Costa. A posição do líder dos populares foi transmitida no final de um almoço comemorativo dos 25 anos da fundação do Partido do Centro Democrático Social (CDS), no Hotel do Guincho, no qual estiveram presentes o primeiro presidente dos centristas, Diogo Freitas do Amaral, e antigos dirigentes como Vítor Sá Machado, Nogueira de Brito e Basílio Horta. Antes de propor um brinde aos cerca de 50 fundadores do CDS presentes no almoço, Paulo Portas disse assumir "toda a história do partido" e não hesitou em lembrar que o movimento então liderado por Diogo Freitas do Amaral "foi constituído debaixo de cerco e de tiro". Ainda sobre o acidente de Camarate, Portas sustentou que "o caso não é só humano, mas sobretudo de Estado. Em nenhum país civilizado poderia suceder o que sucedeu, porque vitimou um primeiro-ministro e um ministro da Defesa".

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17 de Julho de 1999 / Autor: "Público" / Nacional

Paulo Portas: Governo PP dá prioridade à verdade sobre o caso Camarate Paulo Portas colocou hoje como primeira prioridade de um Governo em que participe o CDS/PP o apuramento da verdade sobre o acidente de Camarate, que vitimou Sá Carneiro e Amaro da Costa. A posição do líder dos populares foi transmitida no final de um almoço comemorativo dos 25 anos da fundação do Partido do Centro Democrático Social (CDS), no Hotel do Guincho, no qual estiveram presentes o primeiro presidente dos centristas, Diogo Freitas do Amaral, e antigos dirigentes como Vítor Sá Machado, Nogueira de Brito e Basílio Horta. Antes de propor um brinde aos cerca de 50 fundadores do CDS presentes no almoço, Paulo Portas disse assumir "toda a história do partido" e não hesitou em lembrar que o movimento então liderado por Diogo Freitas do Amaral "foi constituído debaixo de cerco e de tiro". Ainda sobre o acidente de Camarate, Portas sustentou que "o caso não é só humano, mas sobretudo de Estado. Em nenhum país civilizado poderia suceder o que sucedeu, porque vitimou um primeiro-ministro e um ministro da Defesa".

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