DN

01-04-2001
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Para Cavaco Silva, que pela primeira vez esteve no local, este "simboliza o génio português, às vezes adormecido ou anestesiado, mas que demonstra a importância de uma liderança forte". Nas suas palavras, cheias de subtis mensagens políticas, o antigo líder do PSD alertou ainda para a importância da presença de alguém que, no momento certo, "disse qual era o caminho" e se afirmou "como um chefe", ao mesmo tempo que defendeu a necessidade de "desviar algumas verbas do Orçamento para a preservação deste espaço".

O espaço, hoje com dez hectares e propriedade do Exército, representa uma pequena parcela da vasta área onde se deu a célebre batalha e que agora, com o empenhamento da Câmara de Porto de Mós, se pretende alargar de modo a reconstituir, num imenso parque, toda a ambiência dos confrontos medievais, seguindo o modelo de Waterloo.

A ideia, inicialmente lançada por João Gouveia Monteiro, especialista em História Militar e docente da Universidade de Coimbra, está agora a merecer o melhor acolhimento, embora a sua concretização implique notável esforço financeiro. Isso mesmo admite o presidente da autarquia, José Ferreira, ao mesmo tempo que alerta para a necessidade de a próxima revisão do PDM não colidir com os interesses do campo e da sua hipotética expansão.

Alexandre Patrício Gouveia, administrador do Corte Inglés e dinamizador da visita, disse aos jornalistas que irá empenhar-se pessoalmente na preservação do campo. Sem descartar, como frisou, o papel que "o Estado, juntamente com o IPPAR, a câmara e o Exército devem desempenhar na procura dos meios necessários à valorização deste espaço". Em concreto ficou a disponibilidade de Castela, através do Corte Inglés, regressar a Aljubarrota.

Entre os visitantes contavam-se Armando Marques Guedes, Leonor e Miguel Beleza, Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes, Teresa Patrício Gouveia. E figuras da finança, como Ricardo Espírito Santo, que disse ao DN estar aberto para analisar um pedido de apoio para o Campo de S. Jorge, ao abrigo da Lei do Mecenato.

Para Cavaco Silva, que pela primeira vez esteve no local, este "simboliza o génio português, às vezes adormecido ou anestesiado, mas que demonstra a importância de uma liderança forte". Nas suas palavras, cheias de subtis mensagens políticas, o antigo líder do PSD alertou ainda para a importância da presença de alguém que, no momento certo, "disse qual era o caminho" e se afirmou "como um chefe", ao mesmo tempo que defendeu a necessidade de "desviar algumas verbas do Orçamento para a preservação deste espaço".

O espaço, hoje com dez hectares e propriedade do Exército, representa uma pequena parcela da vasta área onde se deu a célebre batalha e que agora, com o empenhamento da Câmara de Porto de Mós, se pretende alargar de modo a reconstituir, num imenso parque, toda a ambiência dos confrontos medievais, seguindo o modelo de Waterloo.

A ideia, inicialmente lançada por João Gouveia Monteiro, especialista em História Militar e docente da Universidade de Coimbra, está agora a merecer o melhor acolhimento, embora a sua concretização implique notável esforço financeiro. Isso mesmo admite o presidente da autarquia, José Ferreira, ao mesmo tempo que alerta para a necessidade de a próxima revisão do PDM não colidir com os interesses do campo e da sua hipotética expansão.

Alexandre Patrício Gouveia, administrador do Corte Inglés e dinamizador da visita, disse aos jornalistas que irá empenhar-se pessoalmente na preservação do campo. Sem descartar, como frisou, o papel que "o Estado, juntamente com o IPPAR, a câmara e o Exército devem desempenhar na procura dos meios necessários à valorização deste espaço". Em concreto ficou a disponibilidade de Castela, através do Corte Inglés, regressar a Aljubarrota.

Entre os visitantes contavam-se Armando Marques Guedes, Leonor e Miguel Beleza, Manuela Ferreira Leite, Marques Mendes, Teresa Patrício Gouveia. E figuras da finança, como Ricardo Espírito Santo, que disse ao DN estar aberto para analisar um pedido de apoio para o Campo de S. Jorge, ao abrigo da Lei do Mecenato.

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