EXPRESSO online

25-03-2002
marcar artigo

A ETA e os Super Dragões Não se imaginaria ainda há pouco tempo, mas a realidade ultrapassou as piores previsões. E a realidade é que o lóbi do futebol tomou conta da classe política, da campanha eleitoral para as legislativas e do país. Quando o próprio Presidente da República, que não revelou grandes preocupações com uma votação-fantasma no Parlamento da Lei de Programação Militar nem sentiu o impulso de reunir as figuras gradas da economia perante o desastre a que chegaram as finanças públicas nacionais, dedica agora um dia inteiro a receber os figurantes do imbróglio futebolístico dos estádios, está tudo dito. Portugal perdeu o respeito por si próprio e a noção dos problemas que enfrenta. É um país a bater no fundo. O Estado, quando deriva nas suas prioridades e se vê fragilizado na sua autoridade, mostra-se particularmente vulnerável a grupos de interesses, como são os clubes de futebol. A política, quando troca os princípios pelo eleitoralismo, revela-se altamente permeável à influência popular de lóbis como o futebolístico, com o qual, aliás, mantém uma relação de chocante promiscuidade. O Estado, quando deriva nas suas prioridades e se vê fragilizado na sua autoridade, mostra-se particularmente vulnerável a grupos de interesses, como são os clubes de futebol. A política, quando troca os princípios pelo eleitoralismo, revela-se altamente permeável à influência popular de lóbis como o futebolístico, com o qual, aliás, mantém uma relação de chocante promiscuidade. Daí que Manuel Vilarinho, no desespero da esmola que espera de Santana Lopes, chegue ao extremo de apelar ao voto no PSD, em nome do Benfica e em total desrespeito pelos estatutos e pela história do seu clube. Daí que Pinto da Costa se sinta no direito de exigir os milhões abusivamente prometidos e chegue ao ponto de fazer chantagem eleitoral. Daí que Dias da Cunha se sinta à vontade para chamar, levianamente, irresponsável ao presidente eleito da Câmara do Porto. Daí que João Loureiro sinta legitimidade para vir reivindicar novas benesses, tendo em conta as concedidas ao FC Porto, quando este romance chegar ao fim. Os dirigentes do futebol indígena sentem que o terreno está aberto e fácil para avançarem as suas exigências. Pois se até o chefe do Estado os convida formalmente para Belém... Daí que Manuel Vilarinho, no desespero da esmola que espera de Santana Lopes, chegue ao extremo de apelar ao voto no PSD, em nome do Benfica e em total desrespeito pelos estatutos e pela história do seu clube. Daí que Pinto da Costa se sinta no direito de exigir os milhões abusivamente prometidos e chegue ao ponto de fazer chantagem eleitoral. Daí que Dias da Cunha se sinta à vontade para chamar, levianamente, irresponsável ao presidente eleito da Câmara do Porto. Daí que João Loureiro sinta legitimidade para vir reivindicar novas benesses, tendo em conta as concedidas ao FC Porto, quando este romance chegar ao fim. Os dirigentes do futebol indígena sentem que o terreno está aberto e fácil para avançarem as suas exigências. Pois se até o chefe do Estado os convida formalmente para Belém... Mas a verdade é que Benfica, Sporting e FC Porto são clubes em estado de falência, que vivem irresponsavelmente muito acima das suas posses, com prejuízos anuais de 20, 25 e 30 milhões de euros (até quando será possível manter esta loucura de ordenados à italiana e esta corrida para o abismo? até ao Euro-2004 apagar as luzes e fechar as portas?). Alguns destes clubes têm dívidas colossais à Banca, ao fisco (!) e à ascendente classe dos construtores civis, mas são tratados como instituições exemplares e cumpridoras pelos mais altos representantes do Estado e dos partidos políticos. E os seus dirigentes recebem tratamento de cidadãos de primeira linha, com direito a todas as promessas e a passarem à frente na fila de espera. Mas a verdade é que Benfica, Sporting e FC Porto são clubes em estado de falência, que vivem irresponsavelmente muito acima das suas posses, com prejuízos anuais de 20, 25 e 30 milhões de euros (até quando será possível manter esta loucura de ordenados à italiana e esta corrida para o abismo? até ao Euro-2004 apagar as luzes e fechar as portas?). Alguns destes clubes têm dívidas colossais à Banca, ao fisco (!) e à ascendente classe dos construtores civis, mas são tratados como instituições exemplares e cumpridoras pelos mais altos representantes do Estado e dos partidos políticos. E os seus dirigentes recebem tratamento de cidadãos de primeira linha, com direito a todas as promessas e a passarem à frente na fila de espera. A verdade, também, é que o projecto do Euro-2004 assenta numa megalomania insustentável. Seria humilhante para o prestígio de Portugal e teria enormes custos abdicar, agora, da realização do Euro-2004. Mas dê-se um exemplo ao país de rigor e sentido de responsabilidade. Reduzam-se os gastos de muitos milhões ao mínimo de estádios necessários (seis e não dez), impeça-se que se espalhem pelo país monumentos de betão que ficarão subaproveitados e às moscas no futuro, não se premeie quem vive num mar de dívidas e sem dinheiro com a oferta luxuosa de faraónicos estádios de futebol. A verdade, também, é que o projecto do Euro-2004 assenta numa megalomania insustentável. Seria humilhante para o prestígio de Portugal e teria enormes custos abdicar, agora, da realização do Euro-2004. Mas dê-se um exemplo ao país de rigor e sentido de responsabilidade. Reduzam-se os gastos de muitos milhões ao mínimo de estádios necessários (seis e não dez), impeça-se que se espalhem pelo país monumentos de betão que ficarão subaproveitados e às moscas no futuro, não se premeie quem vive num mar de dívidas e sem dinheiro com a oferta luxuosa de faraónicos estádios de futebol. Era este o discurso que se esperaria ouvir de PSD e PS na campanha eleitoral. Mas não. Durão Barroso e Ferro Rodrigues gostam mais de prometer do que de disciplinar. Não se atrevem a indispor o mundo e as massas do futebol. E garantem que, com eles no Governo, o Euro-2004 brilhará em todo o seu esplendor... Era este o discurso que se esperaria ouvir de PSD e PS na campanha eleitoral. Mas não. Durão Barroso e Ferro Rodrigues gostam mais de prometer do que de disciplinar. Não se atrevem a indispor o mundo e as massas do futebol. E garantem que, com eles no Governo, o Euro-2004 brilhará em todo o seu esplendor... Ferro Rodrigues, aliás, que vinha afirmando uma imagem de seriedade e responsabilidade na liderança do PS, não resistiu à tentação eleitoralista de querer aproveitar a ira dos portistas contra Rui Rio e caiu na demagogia de explorar exaustivamente o diferendo entre o FC Porto e a Câmara PSD. Defendendo o despesismo, tratamentos de favor, promessas incomportáveis pelo município e chegando ao ridículo de dizer que ninguém conhece Rui Rio na Europa, enquanto o FC Porto é amplamente conhecido. Estão a este nível os argumentos?! Ferro Rodrigues, aliás, que vinha afirmando uma imagem de seriedade e responsabilidade na liderança do PS, não resistiu à tentação eleitoralista de querer aproveitar a ira dos portistas contra Rui Rio e caiu na demagogia de explorar exaustivamente o diferendo entre o FC Porto e a Câmara PSD. Defendendo o despesismo, tratamentos de favor, promessas incomportáveis pelo município e chegando ao ridículo de dizer que ninguém conhece Rui Rio na Europa, enquanto o FC Porto é amplamente conhecido. Estão a este nível os argumentos?! Rui Rio, por seu turno, que era o único, nesta triste história, a demonstrar a coragem de enfrentar os poderosos grupos de pressão envolvidos, a seriedade de falar verdade e claro aos portuenses, a sensatez e a firmeza de não embarcar em loucuras financeiras, acabou por dar um inadmissível sinal de cedência e fraqueza ao fugir da cidade e exilar-se em Viana do Castelo no fim-de-semana. Alegadamente a conselho das forças policiais e para garantir a sua segurança, ameaçada pelas claques portistas dos Super Dragões. Rui Rio, por seu turno, que era o único, nesta triste história, a demonstrar a coragem de enfrentar os poderosos grupos de pressão envolvidos, a seriedade de falar verdade e claro aos portuenses, a sensatez e a firmeza de não embarcar em loucuras financeiras, acabou por dar um inadmissível sinal de cedência e fraqueza ao fugir da cidade e exilar-se em Viana do Castelo no fim-de-semana. Alegadamente a conselho das forças policiais e para garantir a sua segurança, ameaçada pelas claques portistas dos Super Dragões. Com esse gesto, Rio perdeu parte do respeito que conquistara e deu um péssimo exemplo de falta de autoridade e de dignidade de Estado. Em Espanha, recorde-se, a ETA mata indiscriminadamente. E os vereadores, dirigentes políticos ou representantes eleitos democraticamente pelo povo espanhol não fogem dos seus lugares. Em Portugal, pelos vistos, bastam as ameaças dos Super Dragões... Também aqui a realidade ultrapassa as piores previsões. Com esse gesto, Rio perdeu parte do respeito que conquistara e deu um péssimo exemplo de falta de autoridade e de dignidade de Estado. Em Espanha, recorde-se, a ETA mata indiscriminadamente. E os vereadores, dirigentes políticos ou representantes eleitos democraticamente pelo povo espanhol não fogem dos seus lugares. Em Portugal, pelos vistos, bastam as ameaças dos Super Dragões... Também aqui a realidade ultrapassa as piores previsões. 6 Março 2002

enviar imprimir comentar [232]

Comentários

21 a 40 de 224 Palitinho 09:57 12 Março 2002 Para CaragoNaoPorra/AnaCamoes

Ana Camões faz o que quiseres,

mas não ultrapasses a "red line"!

Faças o que fizeres,

não conspurques mais o "online" !

A Bora-Bora te irei levar,

com toda a satisfação,

para tua ira te acalmar,

e te fazer gostar do Durão !

O clima é propício,

aos encantos do Durão!

Não caias do precipício,

não me tornes a dizer que não!

Se de Durão não gostares,

e o cavaquinho não ouvires,

Se por Portugal não te interessares,

então é melhor daqui saires!

Ainda te hei-de convencer,

que não há homem sem igual,

homem que nos dará mais prazer,

que o Durão de Portugal!

Neste novo dia de emoções,

uma rosa eu te ofereço,

mas no dia das eleições,

não te esqueças do Durão que eu mereço!

Afectuosamente,

Palitinho-de-gasganete-apertado João Carvalho F 23:38 11 Março 2002 A gincana do PS

É claro que este assunto de Olivença, tal como o do futebol foi mais uma tentativa do PS de evitar a política na campanha, dado que sabem que se se for por esse caminho serão penalizados.

Qual foi a obra do PS? Por que é que esse assunto não consta do discurso do PS nesta campanha? É simples: a obra é pouca e os erros muitos.

É por isso que o discurso deste PS é tão negativo, praticamente só critica o PSD e poucas propostas apresenta.

E assim só lhes resta um caminho: baralhar, fazer muito barulho, insultar e evitar ao máximo a discussão dos assuntos que realmente interessam, como saúde, educação, etc.

pedrogr 23:35 11 Março 2002 Manifiesto del Foro de Ermua

Manifiesto del Foro de Ermua

(Febrero 98)

MANIFIESTO POR LA DEMOCRACIA EN EUSKADI

«Los firmantes de este documento, conscientes de la grave situación

política de nuestra comunidad autónoma, declaramos ante la opinión pública

lo siguiente:

1. Desde el final de la dictadura franquista se ha organizado y extendido en Euskadi un movimiento fascista que pretende secuestrar la democracia y atenta contra nuestros derechos y libertades más esenciales. Este

movimiento está dirigido por ETA, así como por Herri Batasuna y otras organizaciones de su entorno, que utilizan la violencia para sembrar el miedo, coartar gravemente la libertad de expresión e imponernos a todos sus

«alternativas políticas».

2. La mayor parte de nuestros representantes políticos e institucionales, incluidas las más altas instancias, difícilmente pueden ser exonerados de responsabilidad en este proceso de deterioro de la democracia. Durante todos estos años han transigido con las exigencias de este movimiento

antidemocrático y no han actuado con la unidad y firmeza necesarias,llegando incluso en ocasiones a repartir la responsabilidad de los crímenes

de ETA entre esta organización y el Estado. Sentimos como un agravio constante la colaboración de las instituciones que nos representan con quienes sustentan y alientan el fascismo, no habiendo dado otro fruto esta

condescendencia sino un incremento constante de la coacción, el miedo y la

muerte.

3. Sin perjuicio de las oportunas medidas de reinserción social, nos oponemos firmemente a cualquier clase de negociación política con ETA.

Cualquier proyecto político debe validarse mediante el sufragio de los ciudadanos y debatirse en el Parlamento, institución esencial de nuestra democracia y lugar privilegiado para el diálogo político, pues en él únicamente existen dos fuerzas persuasivas y decisorias: los argumentos y

los votos. Exigimos por ello de los partidos y representantes políticos que no consientan ni insinúen especie alguna de transacción o formalización de

acuerdos sobre las exigencias políticas de ETA, pues una cesión al chantaje de las armas significaría la quiebra de la legitimidad democrática.

4. Reconociendo la gran labor realizada por los grupos pacifistas creados en Euskadi durante estos difíciles años, creemos que nuestra sociedad

demanda nuevas formas de oposición al fascismo vasco, que apelen más al derecho democrático, a la palabra, que al pacifismo gestual y al silencio

testimonial. Reivindicamos el espíritu civil iniciado en Ermua en las jornadas de julio, en las que la sociedad vasca recuperó no sólo la calle, sino la voz, y demostró que es posible luchar pacífica y contundentemente

contra ETA y quienes amparan, promueven y se benefician de su proyecto totalitario.

5. Por las mismas razones rechazamos toda estrategia procedente de cualquier instancia mediadora, política, sindical o eclesiástica, dirigida

a borrar las huellas de la movilización democrática iniciada en Ermua y difuminar o tergiversar su inequívoco mensaje: acabar de una vez en el País Vasco con la ambigüedad en este terreno, poniendo definitivamente término a

toda forma de colaboracionismo entre demócratas y fascistas.

6. Hacemos por todo ello un llamamiento a la sociedad vasca para que se comprometa en la defensa de la democracia y del libre ejercicio de la palabra. Para que exija permanentemente de las instituciones democráticas

el amparo de sus derechos y libertades. Para que se movilice y actúe en defensa de estos valores en todos los ámbitos de la vida ciudadana, siempre

de manera cívica, pero con la resolución y firmeza necesarias. Sólo así

alcanzaremos la paz sin sacrificarle nuestra libertad.»

http://www.foroermua.com/

Ante la desinformación de muchos de los que opinan aquí, información.Ante el odio, amor y fraternidad. Ante la muerte, la vida... "Qui tacet consentire videtur, si loqui debuisset ac potuisset"

mariop 23:25 11 Março 2002 oooohps! eu pensei que estivesse a entrar na pagina do expresso mas afinal vim parar a do el pais novamente... Perdonna! Palitinho 23:14 11 Março 2002 Olha, olha !

Era só o que nos faltava agora ! Afigura-se-me que duma forma descabida, descarada e vergonhosa, ou não fossem eles a vergonha do próprio partido, os nossos amigos socialistas agora andam a chatear o simpático povo espanhol com a questão de Olivença... mais uma para entreter ? Eh pah, eu ainda vou telefonar para o Largo do Rato para que eles vos peçam para estarem quietos, só falam bem quando estão calados, livra ! Para quem defendia, em conjunto com Otelo Saraiva de Carvalho (o tal, sim, esse, das FP) que a ilha da Madeira devia-se tornar independente, estar aqui a defender patriotismos com os espanhóis fica-vos mesmo bem ! Enfim, poder-se-ia dizer de facto que o PS e os seus militantes bateram no fundo, mas neste caso acho que o próprio fundo se rompeu e já vão mais abaixo ! A não ser que os rapazes já façam as perguntas e as respostas! Não me admirava nada, já que não era a primeira vez que os via fazer isso no online e se o fazem em português, porque não o hão-de fazer em espanhol ? :) Ai meus amigos socialistas, essa subtileza para fazer campanha demagógica está cada vez melhor, mas... não chega para todos ! :))) "En guarde, mes amis". miranda 22:49 11 Março 2002 Puntualizaciones sobre puntualizaciones:

1) Galicia tiene una televisión general y propia (TVG) que emite 24 horas en gallego, amén de muchas locales que también emiten en gallego. El idioma se estudia obligatoriamente en TODOS los colegios, intitutos y universidades, pudiendo libremente optar por hablar o redactar en gallego o castellano.

LA TELEVISIÓN GALLEGA TIENE SU PROPIO CANAL 24 HORAS INTERNACIONAL PARA TODO EL MUNDO.

2) La televisión andaluza tiene su propio canal "TeleSur" además de un centenar de canales locales y regionales. Igualmente emite a través del Hispasat para todo el mundo. El andaluz, dado que los propios anndaluces lo consideran variante del castellano, no lo estudian como tal, pero la cultura anndaluza, puesto que es probablemente la dominante en toda España (incluyendo Galicia y Cataluña, la gente prefiere bailar sevillanas y escuchar rumba o flamenco que bailar muñeiras y escuchar pandeiradas)necesita poca defensa: se defiende sola.

Olivenza, igual que Gibraltar, son resultado de circunstancias históricas sobre las que, en último lugar (parece lo justo) sólo cada pueblo debe decidir.

Pero es curiosa la obsesión lingüística: en el siglo pasado, imponer una lengua no era percibido por nadie con las características apocalípticas de ahora. Si los oliventinos hablan mayoritariamente español, es porque lo juzgarán útil: la conciencia de que España vive dominada por el supremo deseo de españolizar Olivenza es sorprendente, dado que NADIE (es decir, excepto los oliventinos y alguien más) sabe nada de Olivenza, de su ubicación, de su historia, etc. Yo creo que es una villa muy hermosa, muy pacífica, muy tranquila, y muy orgullosa de su portugalidad. Pero los métodos de los "Amigos de Olivença" están logrando que la ciudad se españolice, por reacción, más de lo que nunca ningún gobierno de Madrid logró. Igual que Gibraltar: gracias a Madrid, se siente más británica que nunca, aunqque curiosamente habla al 100 % de sus habitantes un cerradísimo andaluz.

Lo de las matanzas de vecinos en Olivenza, es algo que los oliventinos desconocen, ignoran y rechazan. Por lo tanto, o hay documentación que avalen tal afirmación, realmente difícil de creer (la gente raiana, hoy mimo, tienen poco patriotismo y les da igual España que Portugal dado que siempre han sido los grandes olvidados de ambos gobiernos, y Olivenza cayó sin ningún derramamiento de sangre) o forma parte de los mitos inventados para generar odio.

De los parlamentarios vascos ¿Cuantos son vascos y cuantos españoles?, pregunta Olivença.

La pregunta, en sí, es típicamente fascista. ¿Quien es vasco? ¿Quien es español? Los muchos conquistadores vascos de américa ¿Eran vascos o españoles? Unamuno, uno de los fundadores del nacionalismo vasco, y luego de los fundadores del regeneracionismo español ¿Era vasco o español? ¿Cual es la lengua del país vasco, el Euzquera que antes de Franco ya lo hablaba sólo el 19% de la población y hoy tras miles de millones de pesetas y obligatoriedad absoluta sólo alcanza el 24%, o el castellano habllado por el 76 % restante?

¿Y porqué nunca se repara en Francia donde el vasco no existe en los colegios públicos, ni en la justicia, ni en la televisión (los vascofranceses ven en euskera la televisión que todos los españoles pagan) ni en la política, porque no eligen a ningún nacionalista?

El nacionalismo vasco nació a finales del XIX, para defender los derechos más reaccionarios de la iglesia, ha sido mantenido por curas, y sólo adquirió relevancia a final de la época de Fraanco. Pero repara: bajo los cuarenta años de Franco mataron a 36 personas, bajo los 25 de democracia parlamentaria normalizada mataron a ¡937! La mayoría luchadores antifranquistas.

OLIVENTINO, EN VEZ DE PREOCUPARTE TANTO POR LOS PRÓSPEROS Y PACÍFICOS PORTUGUESES DE OLIVENZA, PREOCÚPATE POR LA COLONIA PORTUGUESA DE PASAJES (PASAIA) GUIPÚZCOA, PAÍS VASCO, DONDE SON TRATADOS, IGUAL QUE LOS DEMÁS EMIGRANTES, COMO ESCORIA DESPRECIABLE. Y DEJA DE CREER QUE DE ESPAÑA VIENE TODO MAL PARA PORTUGAL, QUE ESO ES MUY CÓMODO PERO POCO PRÁCTICO.

Y SI ESCRIBES DE ESPAÑA, INFÓRMATE PRIMERO.

SE ME OLVIDABA, SOY DE PADRE VASCO, Y DE MADRE EXTREMEÑA HIJA DE PORTUGUESES (ABUELO DE GRANDOLA, ABUELA DE ELVAS).

(¿Que seré según Oliventino? A lo mejor no tengo ningún derecho por tanta mezcla... )

Djizaz Craist 21:36 11 Março 2002 Espanóis e futebóis

.|. TOMEM!

F_DAM-SE TODOS SEUS VENDE PÁTRIAS! ccawitbe 18:35 11 Março 2002 Cesar

Caro Leitor,

Aqui como deve ser a moda portuguesa, cheio de berloques et berlicotes.

Eu simplesmente exponho o meu ponto de vista, nada mais, porque

Porque a mim esses politicos de caixotilha nunca me enganaram, tive a sorte de poder viajar e ver la fora o que muitos nunca verao, nem nunca passariam pela cabeça como é.

Mas sinto que devo exprimir o meu descontentamento quando vejo que durante 20 anos andaram-nos a atirar poeira pro olhos.

Eu sou portugues quer queira quer nao mesmo se às vezes a herança deixada por pORTUGAL nestas ultimas decadas nao me faz sentir muito orgulhoso bem contrario.

Se formos a ver bem quem tem andado a menosprezar o POVO? quem?

A comunicaçao social? que limita-se a escrever o que dizem os politicos ( ou limitavam-se) felizmente parece mudar) tipo ditado, o PM dizia, Portugal é o melhor pais do mundo, e depois apareciam essas sondagens de abruti que nunca percebi que é que as fazia tipo o consumidor portugues é o mais racional da europa : "tu m'ettonne" nao me espanta, com os salarios de miseria e o nivel de vida cada vez a subir ele so tem que ser mesmo racional, racional!!! eu diria super harchi racional para conseguir viver com isso, a esse nivel quase a tunisia, ou o marrocos.

Mas ninguem se preocupa em desenvolver verdadeiamente o Pais, preocupam-se é com estadios, coisas que vao dar trabalho ao pessoal estes dois anitos e depois????

como é que voce quer que eu nao chame estupidos, e preciso acordar, parece que anda tudo a dormir...

e depois sempre com historias de MAIRIA ABSOLUTA, o que isso, afinal estamos em democracia e vamos dar o poder absoluto a um partido??? qual é a diferença entre isso e o Mugabe? No fundo nao sabem governar em democracia

é isso? pra que gastar dinheiro com votos, faz-se uma sondangem de quatro em 4 anos e sai mais barato.

Mas nao s'inquiete, pelos meus calculos daqui a 60 estamos ao nivel dos nossos parceiros europeus, entretanto vamos pagando a energia à espanha.

Olivenza 17:00 11 Março 2002 caro Quae123

Aconselho-o vivamente a ir viver para Madrid para perto dos seus, se é que não vive lá já. Palitinho 15:37 11 Março 2002 mariop

Agradeço o seu comentário! :) Registo e interiorizo a mensagem que pretende transmitir. Obrigado.:) mariop 15:17 11 Março 2002 Sim senhores... Em tempo de eleiçoes, tanto se poderia debater e no pais acaba-se por se falar apenas em futebol e aqui no Expresso de Espanha! Isto e a dislexia colectiva!!!!!

PS: Palitinho, tem familia em mais algum sitio que nos queira contar. Partilhe com nos otros... sisko 14:53 11 Março 2002 TIROS NO PÉ....

O expresso, através dos seus "ilustres" colunistas veio a praça criticar e apontar o dedo ao estado de saude (doente) da politica nacional.

O argumento (de peso) para essa tomada de posição tem a ver com a importância que é dada ao futebol na campanha eleitoral. É verdade que o protagonismo que é dado ao futebol é enorme, injustificável, e descabido.

Criticar agora a organização do Euro2004 é uma galinha dos ovos de ouro para quem escreve para os jornais. Mas na altura da campanha para o Euro, não me lembro de ter visto estes mesmos senho res criuticarem e por a nú as dificuldades que Portugal teria para por em andamento o Euro.

Nessa altura todos estavam a favor e a torcer contra os espanhois (que eram o concorrente de peso e com tudo para organizar o Euro).

Quando Portugal ganha, todos aplaudem, e afirmam ser uma oportunidade de ouro para renovar as estruturas desportivas e dar um empurrão na qualidade do futebol em Portugal, elevando o nível da competição par proximos dos da Europa.

Ora esses jornalistas, que outrora estiveram a aplaudir e agora criticam, fazem-me lembrar dos ratos,... quando há fartura fazem companhia, nas catástrofes são os primeiros a abandonar.

Não quero com isto defender o EURO, nem penso que seja o que de mais importante Portugal tem a fazer.

Mas os senhores jornalistas já parecem bandeiras sem cor e sem simbolos ao sabor do vento.

Dizem que o espaço destinado ao futebol é exagerado mas se repararem nos artigos mais comentados (e penso que no expresso os comentarios nunca foram tantos) acima de 80% são artigos relacionados com o futebol.

Comparar os Super Dragões com a ETA é realmente uma falta de sensibilidade e (quiçá) "... do dom da palavra" (faz-me lembrar o vilarinho)... por comparar organizações que defendem príncipios tão díspares. Palitinho 14:28 11 Março 2002 Mais uma técnica !!!

Não sei se será efeitos do tinto à hora do almoço ou do gasganete, mas a rapaziada socialista agora vem com uma nova técnica, eu não disse ? :) A questão do futebol, já gorou, a questão de Pinto da Costa, é melhor nem pensarmos nisso porque se metemos PS e Pinto da Costa no mesmo barco então ninguém vota PS, atacar Durão Barroso já não dá, até porque agora temos CaragoNaoPorra a transcrever frases do discurso do prof. Cavaco Silva para fazer campanha pelo PS (ehehe, ao que isto chegou!), de modo que... atacamos com nuestros hermanos, pois então !

Amigo Mango, por acaso sabe que em termos de potencial económico a Espanha acabou de ultrapassar a própria França e que o desemprego que CaragoNaoPorra diz estar a 14,5% esteve a 22% no tempo de Gonzalez ? Se bem que não abusem, porque apesar de socialistas, nem se atrevam a comparar a inteligência de Gonzalez com Guterres ou Ferro Rodrigues e muito menos me comparem a palavra socialismo em Espanha com a palavra socialismo em Portugal.

Ah, e amigo Mango, sabe quem é que financiava a ETA militar durante os tempos da URSS ? :) Não ? É que por sinal a ETA, para além de terrorista, é uma organização de extrema esquerda e segundo se lê na imprensa, financiada por países cujos governos são comunistas.

P.S.: A quem quiser mandar umas bacoradas sobre Espanha, atenção que tenho familia aí e amigos que não vos deixam mentir ! :) Só para que saibam ! :) Quae123 14:15 11 Março 2002 Caro Olivenza

Algumas correcções:

1) A Galiza tem um canal em galego (TV Galiza) e a lingua galega é falada no dia a dia pela generalidade da população. Só quem nunca foi à Galiza pode dizer o que disse.

2) Invasão dos espanhois de Madrid? Os habitantes de Madrid são uma mistura de gente de toda a Espanha, principalmente das regiões mais pobres (entre as quais as mencionadas Galiza e Andaluzia).

3) Nem falo do revisionismo histórico nas suas afirmações sobre Olivença.

Conclusão: Não é com mentiras que ganha adeptos para a sua causa perdida. Olivença é Espanha tal como o Algarve é Portugal. Ou julga que os mouros nos deram o Sul do país como prova de boa vontade e para reforçar os laços de solidariedade entre culturas...

Que tal sair do país e visitar Espanha. Ou então comprar dois ou três livros e estudar um pouco antes de escrever barbaridades.

São pessoas como o senhor, mal informadas e que pensam com a cabeça dos outros que dão origem a nacionalismos bacocos e ultrapassados...

Olivenza 12:57 11 Março 2002 ao miranda e pedrogr

Irmãos espanhóis,

Vamos a ver se nos entendemos.

Como pode haver democracia se os cidadãos são eliminados, como o foram em Olivença, território português usurpado pela Espanha, em que dos 100% de portugueses que lá viviam, muitos mortos, outros obrigados a fugir e os poucos que lá ficaram tiveram que mudar os seus nomes para que ficassem mais espanholados. Foi proibida a língua portuguesa e quem tem alguma amizade por Portugal, ainda hoje, é automaticamente marginalizado, ficando sem emprego e sem forma de se defender.

O movimento independentista do País Basco já é muito antigo e, dos pouco mais de 50% dos parlamentares que são contra a independência da região qual a percentagem de Bascos e qual a percentagem de espanhóis?

O mesmo se pode dizer da Galiza onde ainda não existe um canal de televisão em Galego. Esta língua, considerada mátria da língua portuguesa está quase extinta na Galiza.

O mesmo para a Andaluzia.

Como pode haver democracia se a população está descaracterizada com a invasão de espanhóis de Madrid?

Obviamente concordo que o "modos operandis" da ETA é condenável mas também o é a imposíção de Madrid sobre os outros povos e culturas.

A democracia de Madrid é comparável á de Robert Mugabe no Zimbabué.

Olivença é Portugal. Um referendo em Olivença seria ridículo uma vez que já não estão lá os portugueses que lá viviam. Madrid só tem uma coisa a fazer para lavar a sua cara, a sua honra e dignidade. É retirar-se de Olivença, demonstrando ser realmente irmã de Lisboa, e não, lavar as mãos com o sangue derramado dos portugueses.

Vivam os Dragões de Olivença. mariop 00:39 11 Março 2002 oh pedro...

achei interessante a tua explicação histórica do conflito armada ETA / Estado Espanhol.

Independentemente da explicação histórica em si deixa-me dizer-te que acho desnecessária a observação de 'Espanha tem uma democracia melhor que Portugal' porque ambas são imperfeitas (que bom seria que a humanidade atingisse a perfeição em estado puro...). E depois afligi-me que um jovem de 25 anos, ainda que munido de boas intenções e sentimentos, tenha tal apego e arreigamento, fé cega na supostamente perfeita democracia do Estado do país onde, por contigências históricas, veio a nascer. Um exemplo, pare morte de pessoas inocentes já contribuíu e muito esse teu puro Estado democrático Espanhol logo ali nas costas do mar mediterrâneo. Mas esses como não são Espanhóis (proper englishman, como diziam os ingleses na época colonial) mas apenas imigrantes desesperados por uma vida melhor não contam para as tuas estatísticas... Abre os olhos, meu bom rapaz, e não defendas ferverosamente o indefensável. E não te preocupes que eu do lado Português também não o faço. É só assim que as democracias menos perfeitas podem evoluir um pouquinho mais em direcção a uma perfeição inantingível (bem ao jeito da Caverna, de Platão). miranda 00:31 11 Março 2002 Desde Bilbo a "maitetxu Susana"

Como vasco de sesenta apellidos vascos, y euskaldun puro hasta los cinco años, una de dos, o Susana Sacoto es ignorante u oligofrénica. Probablemente ambos. Contestar sus afirmaciones exige el mismo ejercicio que desmentir a los revisionistas pronazis que niegan el holocausto judío.

ETA es un movimiento racista que además, sepalo la txotxola Susana, ha matado a cerca de una docena de portugueses (cuyo crimen era ser emigrantes o pasar por donde estallaba la bomba).

Le pregunto sin importarme su retrorebuzno: sí Navarra quiere ser Euzkadi ¿porque los navarros por mayoría total y absoluta dicen lo contrario? ¿Es que los navarros no cuentan para decidir que es o no es Nafarroa? ¿Y los vascofranceses que no eligen ni a un puto nacionalista... es que París les condiciona pistola en mano o Francia tampoco es democrática?

¿Sabe la gilipollas Susanita que matar a una persona de rodillas y esposada va, incluso, contra las leyes de la guerra? Pues así mataron a Miguel Angel Blaanco, el más cinematográfico pero en absoluto más vil de los mil crímenes de ETA. Bueno, a Yoyes, una ex-etarra, la mataron ante su niño pequeño. Y a las niñas de zaragoza (4 y 6 años) delante de su padre.

Por cierto, cada vez que se juzga a etarras en la Audiencia Nacional de Madrid, una docena de tontos de mi pueblo van a gritar "Viva Eta" al mismo corazón de Madrid y nadie les hace nada.

¿Sabe que antes de matar a Carrero Blanco mataron "por confusión" a un bebé recién nacido y a tres obreros gallegos que cometieron el error de hablar con acento gallego en una taberna de los Pirineos? Hay un escalofriante relato sobre el hecho escrito por el poco dudoso Vázquez Montalbán. Al ideólogo Azkuna se debe esta perla que le dedico especialmente a la euzkonazi Susana: "De todos los pueblos peninsulares, los más degradados son los andaluces y los portugueses, pues su mezcla con las razas africanas es mayor".

No cabe duda, Susana, eres tonta o, peor aún, cómplice de criminales.

Koldo Azkárraga pedrogr 20:35 10 Março 2002 Para Susana_Sacoto

Quería contestar a tus comentarios sobre mi opinión a cerca del conflicto vasco. Aunque tenga sólo 25 años, puedo asegurarte que el fin del fascismo en España no se produjo por el asesinato del Almirante Carrero Blanco, jefe de Gobierno de Franco. Este fue el "bautismo de sangre" de ETA, su primer asesinato. La caída del fascismo en España se produjo por la muerte de Franco y el inicio de la "Transición española", que bajo la jefatura del Rey Juan Carlos y del presidente del gobierno Adolfo Suárez, supieron hacer que las Cortes franquistas se hicieran el "hara kiri" (suicidio político) y convertirlas en unas Cortes democráticas donde cabían todos los partidos políticos, incluyendo a los socialistas, comunistas, nacionalistas y hasta la mismísima "Herri Batasuna", brazo político de ETA.

El nacionalismo vasco como pensamiento despertó en el siglo XIX, por medio de un señor llamado Sabino Arana, muy racista y xenófobo contra los españoles (castellanos o no) y fundador del Partido Nacionalista

Vasco, (PNV). Estas teorías se fueron acrecentando durante la dictadura del General Primo de Rivera y la Segunda República española. En el franquismo vuelven a surgir, ya en la década de los 50-60, hasta que se funda ETA, como movimiento armado de lucha contra el régimen franquista, opresor de los nacionalismos, (tanto vasco, como catalán, gallego, valenciano...). Yo "entiendo" esa lucha contra la opresión de Franco, aunque hubo muchos muertos de por medio. Pero lo que no puedo entender es qué demonios hace ETA matando cuando la dictadura ya está muerta y te guste o no, España tiene una democracia libre, igual o mejor que la de Portugal. Euskadi es la región del mundo que tiene más autonomía y competencias. Mira los escaños del parlamento vasco: la mitad son diputados nacionalistas y la otra mitad son no nacionalistas, y dentro de los nacionalistas no todos son partidarios de la independencia, ya que muchos de ellos apuestan por la autonomía. El PNV es un partido dictatorial, de pensamiento único, dirigido por Xabier Arzalluz y si uno de sus miembros es discordante con su política se le expulsa, (caso reciente de Ramón Rabanera, ex-diputado general de Álava). Por su parte, Batasuna NO condena la violencia: esto es intolerable para todo ser que se quiera llamar humano, piense lo que piense u opine lo que opine. La vida está antes que todo y el asesinato y la destrucción, y más si son de gente inocente debe ser condenado.

Si el "abanico político" vasco está al + - 50% entre los nacionalistas y el + - 50% entre los no nacionalistas, teniendo en cuenta que una buena parte de los nacionalistas del PNV o de EA no son partidarios de la independencia, ¿para que sigue matando ETA?, si más de un 50% de la población de Euskadi NO quiere la independencia. Para nada: ETA, S.A, (o ETA, Lda.) es su "modus vivendi", no sabe hacer otra cosa más que matar, secuestrar y extorsionar.

Yo soy el primero que me gustaría gritar "Gora Euskadi Askatuta! o Euskadi Ta Askatasuna!", pero ETA es la primera que no quiere eso, pues la libertad de expresión y opinión, si te sales del pensamiento nacionalista no existe en Euskadi, y eso es muy triste. Digas lo que digas, pienso que España y Euskadi tienen una democracia correcta y que eso de la represión que me cuentas no existe: es la coartada que utilizan los amigos del terror y de los pistoleros de ETA de justificar ante la sociedad y ante los demás países algo que es injustificable: la MUERTE de PERSONAS HUMANAS, la mayoría de ellas inocentes. Créeme, la ETA actual no es la ETA ideológica, antifascista y revolucionaria de los años 60, es un entramado sin control ni pensamiento lógico en el Siglo XXI que hace lo único que sabe hacer: matar, matar y matar. No hay justificación posible a esto, Susana, ETA debe desaparecer. Dices tu que no podrías decir "Viva el País Vasco libre" en España; permiteme decirte que yo creo que sí lo puedes decir, como se dice "Visça Catalunya Lliure" en Cataluña, pero permíteme decirte lo siguiente: si yo voy a determinados pueblos de Euskadi, (Rentería, Elorrio, Andoain, Amorebieta y decenas de ellos más) y digo "viva España" ¿sabes lo que me harían? No me harían preso, ME MATARÍAN. Eso no es libertad ni es democracia, es la dictadura del terror.

Te voy a poner un ejemplo de que harías tu al respecto: Imagínate que yo, extremeño, hago una teoría (como la que hizo Sabino Arana) por la que digo que Mérida, como capital de la Lusitania que fue durante el Imperio Romano, debería formar un estado independiente de España y Portugal, con territorio de estos dos países. Y para conseguirlo fundo una banda armada terrorista que mata y ataca a España y también a Portugal para conseguir la independencia, y mi modo de pensar se va extendiendo con el tiempo por toda la Extremadura española, por el Alentejo portugués, etc... ¿que se podría hacer con esto? Mi respuesta es que, aunque históricamente pudiera tener alguna razón, debería defender mis ideas por las vías democráticas en España y Portugal, y dejar de matar puesto que no conseguiría nada.

ETA debe desaparecer. España no es un país opresor y en todas sus regiones hay democracia, les guste o no les guste a los amigos de los pistoleros.

mariop 01:36 10 Março 2002 sr. porquespinho, pela primeira vez na vida estou a concordar com um 'porque'! Eles ate tem aquele jogador tao bom, como e que ele se chama, o Fiugo! porquespinho 00:34 10 Março 2002 Será que é por o aborto ser crime em Portugal que não se desiste do EURO2004?

Pois a minha opinião é aborte-se!

A situação é tal que a única palavra para a descrever é aborto.

Não será melhor não gastar mais um tostão no EURO? Perdão, centimo e mandar a UEFA fazer o EURO para outro lado?

O ar ficava menos poluído. < anteriores seguintes >

Inserir Comentário

A ETA e os Super Dragões Não se imaginaria ainda há pouco tempo, mas a realidade ultrapassou as piores previsões. E a realidade é que o lóbi do futebol tomou conta da classe política, da campanha eleitoral para as legislativas e do país. Quando o próprio Presidente da República, que não revelou grandes preocupações com uma votação-fantasma no Parlamento da Lei de Programação Militar nem sentiu o impulso de reunir as figuras gradas da economia perante o desastre a que chegaram as finanças públicas nacionais, dedica agora um dia inteiro a receber os figurantes do imbróglio futebolístico dos estádios, está tudo dito. Portugal perdeu o respeito por si próprio e a noção dos problemas que enfrenta. É um país a bater no fundo. O Estado, quando deriva nas suas prioridades e se vê fragilizado na sua autoridade, mostra-se particularmente vulnerável a grupos de interesses, como são os clubes de futebol. A política, quando troca os princípios pelo eleitoralismo, revela-se altamente permeável à influência popular de lóbis como o futebolístico, com o qual, aliás, mantém uma relação de chocante promiscuidade. O Estado, quando deriva nas suas prioridades e se vê fragilizado na sua autoridade, mostra-se particularmente vulnerável a grupos de interesses, como são os clubes de futebol. A política, quando troca os princípios pelo eleitoralismo, revela-se altamente permeável à influência popular de lóbis como o futebolístico, com o qual, aliás, mantém uma relação de chocante promiscuidade. Daí que Manuel Vilarinho, no desespero da esmola que espera de Santana Lopes, chegue ao extremo de apelar ao voto no PSD, em nome do Benfica e em total desrespeito pelos estatutos e pela história do seu clube. Daí que Pinto da Costa se sinta no direito de exigir os milhões abusivamente prometidos e chegue ao ponto de fazer chantagem eleitoral. Daí que Dias da Cunha se sinta à vontade para chamar, levianamente, irresponsável ao presidente eleito da Câmara do Porto. Daí que João Loureiro sinta legitimidade para vir reivindicar novas benesses, tendo em conta as concedidas ao FC Porto, quando este romance chegar ao fim. Os dirigentes do futebol indígena sentem que o terreno está aberto e fácil para avançarem as suas exigências. Pois se até o chefe do Estado os convida formalmente para Belém... Daí que Manuel Vilarinho, no desespero da esmola que espera de Santana Lopes, chegue ao extremo de apelar ao voto no PSD, em nome do Benfica e em total desrespeito pelos estatutos e pela história do seu clube. Daí que Pinto da Costa se sinta no direito de exigir os milhões abusivamente prometidos e chegue ao ponto de fazer chantagem eleitoral. Daí que Dias da Cunha se sinta à vontade para chamar, levianamente, irresponsável ao presidente eleito da Câmara do Porto. Daí que João Loureiro sinta legitimidade para vir reivindicar novas benesses, tendo em conta as concedidas ao FC Porto, quando este romance chegar ao fim. Os dirigentes do futebol indígena sentem que o terreno está aberto e fácil para avançarem as suas exigências. Pois se até o chefe do Estado os convida formalmente para Belém... Mas a verdade é que Benfica, Sporting e FC Porto são clubes em estado de falência, que vivem irresponsavelmente muito acima das suas posses, com prejuízos anuais de 20, 25 e 30 milhões de euros (até quando será possível manter esta loucura de ordenados à italiana e esta corrida para o abismo? até ao Euro-2004 apagar as luzes e fechar as portas?). Alguns destes clubes têm dívidas colossais à Banca, ao fisco (!) e à ascendente classe dos construtores civis, mas são tratados como instituições exemplares e cumpridoras pelos mais altos representantes do Estado e dos partidos políticos. E os seus dirigentes recebem tratamento de cidadãos de primeira linha, com direito a todas as promessas e a passarem à frente na fila de espera. Mas a verdade é que Benfica, Sporting e FC Porto são clubes em estado de falência, que vivem irresponsavelmente muito acima das suas posses, com prejuízos anuais de 20, 25 e 30 milhões de euros (até quando será possível manter esta loucura de ordenados à italiana e esta corrida para o abismo? até ao Euro-2004 apagar as luzes e fechar as portas?). Alguns destes clubes têm dívidas colossais à Banca, ao fisco (!) e à ascendente classe dos construtores civis, mas são tratados como instituições exemplares e cumpridoras pelos mais altos representantes do Estado e dos partidos políticos. E os seus dirigentes recebem tratamento de cidadãos de primeira linha, com direito a todas as promessas e a passarem à frente na fila de espera. A verdade, também, é que o projecto do Euro-2004 assenta numa megalomania insustentável. Seria humilhante para o prestígio de Portugal e teria enormes custos abdicar, agora, da realização do Euro-2004. Mas dê-se um exemplo ao país de rigor e sentido de responsabilidade. Reduzam-se os gastos de muitos milhões ao mínimo de estádios necessários (seis e não dez), impeça-se que se espalhem pelo país monumentos de betão que ficarão subaproveitados e às moscas no futuro, não se premeie quem vive num mar de dívidas e sem dinheiro com a oferta luxuosa de faraónicos estádios de futebol. A verdade, também, é que o projecto do Euro-2004 assenta numa megalomania insustentável. Seria humilhante para o prestígio de Portugal e teria enormes custos abdicar, agora, da realização do Euro-2004. Mas dê-se um exemplo ao país de rigor e sentido de responsabilidade. Reduzam-se os gastos de muitos milhões ao mínimo de estádios necessários (seis e não dez), impeça-se que se espalhem pelo país monumentos de betão que ficarão subaproveitados e às moscas no futuro, não se premeie quem vive num mar de dívidas e sem dinheiro com a oferta luxuosa de faraónicos estádios de futebol. Era este o discurso que se esperaria ouvir de PSD e PS na campanha eleitoral. Mas não. Durão Barroso e Ferro Rodrigues gostam mais de prometer do que de disciplinar. Não se atrevem a indispor o mundo e as massas do futebol. E garantem que, com eles no Governo, o Euro-2004 brilhará em todo o seu esplendor... Era este o discurso que se esperaria ouvir de PSD e PS na campanha eleitoral. Mas não. Durão Barroso e Ferro Rodrigues gostam mais de prometer do que de disciplinar. Não se atrevem a indispor o mundo e as massas do futebol. E garantem que, com eles no Governo, o Euro-2004 brilhará em todo o seu esplendor... Ferro Rodrigues, aliás, que vinha afirmando uma imagem de seriedade e responsabilidade na liderança do PS, não resistiu à tentação eleitoralista de querer aproveitar a ira dos portistas contra Rui Rio e caiu na demagogia de explorar exaustivamente o diferendo entre o FC Porto e a Câmara PSD. Defendendo o despesismo, tratamentos de favor, promessas incomportáveis pelo município e chegando ao ridículo de dizer que ninguém conhece Rui Rio na Europa, enquanto o FC Porto é amplamente conhecido. Estão a este nível os argumentos?! Ferro Rodrigues, aliás, que vinha afirmando uma imagem de seriedade e responsabilidade na liderança do PS, não resistiu à tentação eleitoralista de querer aproveitar a ira dos portistas contra Rui Rio e caiu na demagogia de explorar exaustivamente o diferendo entre o FC Porto e a Câmara PSD. Defendendo o despesismo, tratamentos de favor, promessas incomportáveis pelo município e chegando ao ridículo de dizer que ninguém conhece Rui Rio na Europa, enquanto o FC Porto é amplamente conhecido. Estão a este nível os argumentos?! Rui Rio, por seu turno, que era o único, nesta triste história, a demonstrar a coragem de enfrentar os poderosos grupos de pressão envolvidos, a seriedade de falar verdade e claro aos portuenses, a sensatez e a firmeza de não embarcar em loucuras financeiras, acabou por dar um inadmissível sinal de cedência e fraqueza ao fugir da cidade e exilar-se em Viana do Castelo no fim-de-semana. Alegadamente a conselho das forças policiais e para garantir a sua segurança, ameaçada pelas claques portistas dos Super Dragões. Rui Rio, por seu turno, que era o único, nesta triste história, a demonstrar a coragem de enfrentar os poderosos grupos de pressão envolvidos, a seriedade de falar verdade e claro aos portuenses, a sensatez e a firmeza de não embarcar em loucuras financeiras, acabou por dar um inadmissível sinal de cedência e fraqueza ao fugir da cidade e exilar-se em Viana do Castelo no fim-de-semana. Alegadamente a conselho das forças policiais e para garantir a sua segurança, ameaçada pelas claques portistas dos Super Dragões. Com esse gesto, Rio perdeu parte do respeito que conquistara e deu um péssimo exemplo de falta de autoridade e de dignidade de Estado. Em Espanha, recorde-se, a ETA mata indiscriminadamente. E os vereadores, dirigentes políticos ou representantes eleitos democraticamente pelo povo espanhol não fogem dos seus lugares. Em Portugal, pelos vistos, bastam as ameaças dos Super Dragões... Também aqui a realidade ultrapassa as piores previsões. Com esse gesto, Rio perdeu parte do respeito que conquistara e deu um péssimo exemplo de falta de autoridade e de dignidade de Estado. Em Espanha, recorde-se, a ETA mata indiscriminadamente. E os vereadores, dirigentes políticos ou representantes eleitos democraticamente pelo povo espanhol não fogem dos seus lugares. Em Portugal, pelos vistos, bastam as ameaças dos Super Dragões... Também aqui a realidade ultrapassa as piores previsões. 6 Março 2002

enviar imprimir comentar [232]

Comentários

21 a 40 de 224 Palitinho 09:57 12 Março 2002 Para CaragoNaoPorra/AnaCamoes

Ana Camões faz o que quiseres,

mas não ultrapasses a "red line"!

Faças o que fizeres,

não conspurques mais o "online" !

A Bora-Bora te irei levar,

com toda a satisfação,

para tua ira te acalmar,

e te fazer gostar do Durão !

O clima é propício,

aos encantos do Durão!

Não caias do precipício,

não me tornes a dizer que não!

Se de Durão não gostares,

e o cavaquinho não ouvires,

Se por Portugal não te interessares,

então é melhor daqui saires!

Ainda te hei-de convencer,

que não há homem sem igual,

homem que nos dará mais prazer,

que o Durão de Portugal!

Neste novo dia de emoções,

uma rosa eu te ofereço,

mas no dia das eleições,

não te esqueças do Durão que eu mereço!

Afectuosamente,

Palitinho-de-gasganete-apertado João Carvalho F 23:38 11 Março 2002 A gincana do PS

É claro que este assunto de Olivença, tal como o do futebol foi mais uma tentativa do PS de evitar a política na campanha, dado que sabem que se se for por esse caminho serão penalizados.

Qual foi a obra do PS? Por que é que esse assunto não consta do discurso do PS nesta campanha? É simples: a obra é pouca e os erros muitos.

É por isso que o discurso deste PS é tão negativo, praticamente só critica o PSD e poucas propostas apresenta.

E assim só lhes resta um caminho: baralhar, fazer muito barulho, insultar e evitar ao máximo a discussão dos assuntos que realmente interessam, como saúde, educação, etc.

pedrogr 23:35 11 Março 2002 Manifiesto del Foro de Ermua

Manifiesto del Foro de Ermua

(Febrero 98)

MANIFIESTO POR LA DEMOCRACIA EN EUSKADI

«Los firmantes de este documento, conscientes de la grave situación

política de nuestra comunidad autónoma, declaramos ante la opinión pública

lo siguiente:

1. Desde el final de la dictadura franquista se ha organizado y extendido en Euskadi un movimiento fascista que pretende secuestrar la democracia y atenta contra nuestros derechos y libertades más esenciales. Este

movimiento está dirigido por ETA, así como por Herri Batasuna y otras organizaciones de su entorno, que utilizan la violencia para sembrar el miedo, coartar gravemente la libertad de expresión e imponernos a todos sus

«alternativas políticas».

2. La mayor parte de nuestros representantes políticos e institucionales, incluidas las más altas instancias, difícilmente pueden ser exonerados de responsabilidad en este proceso de deterioro de la democracia. Durante todos estos años han transigido con las exigencias de este movimiento

antidemocrático y no han actuado con la unidad y firmeza necesarias,llegando incluso en ocasiones a repartir la responsabilidad de los crímenes

de ETA entre esta organización y el Estado. Sentimos como un agravio constante la colaboración de las instituciones que nos representan con quienes sustentan y alientan el fascismo, no habiendo dado otro fruto esta

condescendencia sino un incremento constante de la coacción, el miedo y la

muerte.

3. Sin perjuicio de las oportunas medidas de reinserción social, nos oponemos firmemente a cualquier clase de negociación política con ETA.

Cualquier proyecto político debe validarse mediante el sufragio de los ciudadanos y debatirse en el Parlamento, institución esencial de nuestra democracia y lugar privilegiado para el diálogo político, pues en él únicamente existen dos fuerzas persuasivas y decisorias: los argumentos y

los votos. Exigimos por ello de los partidos y representantes políticos que no consientan ni insinúen especie alguna de transacción o formalización de

acuerdos sobre las exigencias políticas de ETA, pues una cesión al chantaje de las armas significaría la quiebra de la legitimidad democrática.

4. Reconociendo la gran labor realizada por los grupos pacifistas creados en Euskadi durante estos difíciles años, creemos que nuestra sociedad

demanda nuevas formas de oposición al fascismo vasco, que apelen más al derecho democrático, a la palabra, que al pacifismo gestual y al silencio

testimonial. Reivindicamos el espíritu civil iniciado en Ermua en las jornadas de julio, en las que la sociedad vasca recuperó no sólo la calle, sino la voz, y demostró que es posible luchar pacífica y contundentemente

contra ETA y quienes amparan, promueven y se benefician de su proyecto totalitario.

5. Por las mismas razones rechazamos toda estrategia procedente de cualquier instancia mediadora, política, sindical o eclesiástica, dirigida

a borrar las huellas de la movilización democrática iniciada en Ermua y difuminar o tergiversar su inequívoco mensaje: acabar de una vez en el País Vasco con la ambigüedad en este terreno, poniendo definitivamente término a

toda forma de colaboracionismo entre demócratas y fascistas.

6. Hacemos por todo ello un llamamiento a la sociedad vasca para que se comprometa en la defensa de la democracia y del libre ejercicio de la palabra. Para que exija permanentemente de las instituciones democráticas

el amparo de sus derechos y libertades. Para que se movilice y actúe en defensa de estos valores en todos los ámbitos de la vida ciudadana, siempre

de manera cívica, pero con la resolución y firmeza necesarias. Sólo así

alcanzaremos la paz sin sacrificarle nuestra libertad.»

http://www.foroermua.com/

Ante la desinformación de muchos de los que opinan aquí, información.Ante el odio, amor y fraternidad. Ante la muerte, la vida... "Qui tacet consentire videtur, si loqui debuisset ac potuisset"

mariop 23:25 11 Março 2002 oooohps! eu pensei que estivesse a entrar na pagina do expresso mas afinal vim parar a do el pais novamente... Perdonna! Palitinho 23:14 11 Março 2002 Olha, olha !

Era só o que nos faltava agora ! Afigura-se-me que duma forma descabida, descarada e vergonhosa, ou não fossem eles a vergonha do próprio partido, os nossos amigos socialistas agora andam a chatear o simpático povo espanhol com a questão de Olivença... mais uma para entreter ? Eh pah, eu ainda vou telefonar para o Largo do Rato para que eles vos peçam para estarem quietos, só falam bem quando estão calados, livra ! Para quem defendia, em conjunto com Otelo Saraiva de Carvalho (o tal, sim, esse, das FP) que a ilha da Madeira devia-se tornar independente, estar aqui a defender patriotismos com os espanhóis fica-vos mesmo bem ! Enfim, poder-se-ia dizer de facto que o PS e os seus militantes bateram no fundo, mas neste caso acho que o próprio fundo se rompeu e já vão mais abaixo ! A não ser que os rapazes já façam as perguntas e as respostas! Não me admirava nada, já que não era a primeira vez que os via fazer isso no online e se o fazem em português, porque não o hão-de fazer em espanhol ? :) Ai meus amigos socialistas, essa subtileza para fazer campanha demagógica está cada vez melhor, mas... não chega para todos ! :))) "En guarde, mes amis". miranda 22:49 11 Março 2002 Puntualizaciones sobre puntualizaciones:

1) Galicia tiene una televisión general y propia (TVG) que emite 24 horas en gallego, amén de muchas locales que también emiten en gallego. El idioma se estudia obligatoriamente en TODOS los colegios, intitutos y universidades, pudiendo libremente optar por hablar o redactar en gallego o castellano.

LA TELEVISIÓN GALLEGA TIENE SU PROPIO CANAL 24 HORAS INTERNACIONAL PARA TODO EL MUNDO.

2) La televisión andaluza tiene su propio canal "TeleSur" además de un centenar de canales locales y regionales. Igualmente emite a través del Hispasat para todo el mundo. El andaluz, dado que los propios anndaluces lo consideran variante del castellano, no lo estudian como tal, pero la cultura anndaluza, puesto que es probablemente la dominante en toda España (incluyendo Galicia y Cataluña, la gente prefiere bailar sevillanas y escuchar rumba o flamenco que bailar muñeiras y escuchar pandeiradas)necesita poca defensa: se defiende sola.

Olivenza, igual que Gibraltar, son resultado de circunstancias históricas sobre las que, en último lugar (parece lo justo) sólo cada pueblo debe decidir.

Pero es curiosa la obsesión lingüística: en el siglo pasado, imponer una lengua no era percibido por nadie con las características apocalípticas de ahora. Si los oliventinos hablan mayoritariamente español, es porque lo juzgarán útil: la conciencia de que España vive dominada por el supremo deseo de españolizar Olivenza es sorprendente, dado que NADIE (es decir, excepto los oliventinos y alguien más) sabe nada de Olivenza, de su ubicación, de su historia, etc. Yo creo que es una villa muy hermosa, muy pacífica, muy tranquila, y muy orgullosa de su portugalidad. Pero los métodos de los "Amigos de Olivença" están logrando que la ciudad se españolice, por reacción, más de lo que nunca ningún gobierno de Madrid logró. Igual que Gibraltar: gracias a Madrid, se siente más británica que nunca, aunqque curiosamente habla al 100 % de sus habitantes un cerradísimo andaluz.

Lo de las matanzas de vecinos en Olivenza, es algo que los oliventinos desconocen, ignoran y rechazan. Por lo tanto, o hay documentación que avalen tal afirmación, realmente difícil de creer (la gente raiana, hoy mimo, tienen poco patriotismo y les da igual España que Portugal dado que siempre han sido los grandes olvidados de ambos gobiernos, y Olivenza cayó sin ningún derramamiento de sangre) o forma parte de los mitos inventados para generar odio.

De los parlamentarios vascos ¿Cuantos son vascos y cuantos españoles?, pregunta Olivença.

La pregunta, en sí, es típicamente fascista. ¿Quien es vasco? ¿Quien es español? Los muchos conquistadores vascos de américa ¿Eran vascos o españoles? Unamuno, uno de los fundadores del nacionalismo vasco, y luego de los fundadores del regeneracionismo español ¿Era vasco o español? ¿Cual es la lengua del país vasco, el Euzquera que antes de Franco ya lo hablaba sólo el 19% de la población y hoy tras miles de millones de pesetas y obligatoriedad absoluta sólo alcanza el 24%, o el castellano habllado por el 76 % restante?

¿Y porqué nunca se repara en Francia donde el vasco no existe en los colegios públicos, ni en la justicia, ni en la televisión (los vascofranceses ven en euskera la televisión que todos los españoles pagan) ni en la política, porque no eligen a ningún nacionalista?

El nacionalismo vasco nació a finales del XIX, para defender los derechos más reaccionarios de la iglesia, ha sido mantenido por curas, y sólo adquirió relevancia a final de la época de Fraanco. Pero repara: bajo los cuarenta años de Franco mataron a 36 personas, bajo los 25 de democracia parlamentaria normalizada mataron a ¡937! La mayoría luchadores antifranquistas.

OLIVENTINO, EN VEZ DE PREOCUPARTE TANTO POR LOS PRÓSPEROS Y PACÍFICOS PORTUGUESES DE OLIVENZA, PREOCÚPATE POR LA COLONIA PORTUGUESA DE PASAJES (PASAIA) GUIPÚZCOA, PAÍS VASCO, DONDE SON TRATADOS, IGUAL QUE LOS DEMÁS EMIGRANTES, COMO ESCORIA DESPRECIABLE. Y DEJA DE CREER QUE DE ESPAÑA VIENE TODO MAL PARA PORTUGAL, QUE ESO ES MUY CÓMODO PERO POCO PRÁCTICO.

Y SI ESCRIBES DE ESPAÑA, INFÓRMATE PRIMERO.

SE ME OLVIDABA, SOY DE PADRE VASCO, Y DE MADRE EXTREMEÑA HIJA DE PORTUGUESES (ABUELO DE GRANDOLA, ABUELA DE ELVAS).

(¿Que seré según Oliventino? A lo mejor no tengo ningún derecho por tanta mezcla... )

Djizaz Craist 21:36 11 Março 2002 Espanóis e futebóis

.|. TOMEM!

F_DAM-SE TODOS SEUS VENDE PÁTRIAS! ccawitbe 18:35 11 Março 2002 Cesar

Caro Leitor,

Aqui como deve ser a moda portuguesa, cheio de berloques et berlicotes.

Eu simplesmente exponho o meu ponto de vista, nada mais, porque

Porque a mim esses politicos de caixotilha nunca me enganaram, tive a sorte de poder viajar e ver la fora o que muitos nunca verao, nem nunca passariam pela cabeça como é.

Mas sinto que devo exprimir o meu descontentamento quando vejo que durante 20 anos andaram-nos a atirar poeira pro olhos.

Eu sou portugues quer queira quer nao mesmo se às vezes a herança deixada por pORTUGAL nestas ultimas decadas nao me faz sentir muito orgulhoso bem contrario.

Se formos a ver bem quem tem andado a menosprezar o POVO? quem?

A comunicaçao social? que limita-se a escrever o que dizem os politicos ( ou limitavam-se) felizmente parece mudar) tipo ditado, o PM dizia, Portugal é o melhor pais do mundo, e depois apareciam essas sondagens de abruti que nunca percebi que é que as fazia tipo o consumidor portugues é o mais racional da europa : "tu m'ettonne" nao me espanta, com os salarios de miseria e o nivel de vida cada vez a subir ele so tem que ser mesmo racional, racional!!! eu diria super harchi racional para conseguir viver com isso, a esse nivel quase a tunisia, ou o marrocos.

Mas ninguem se preocupa em desenvolver verdadeiamente o Pais, preocupam-se é com estadios, coisas que vao dar trabalho ao pessoal estes dois anitos e depois????

como é que voce quer que eu nao chame estupidos, e preciso acordar, parece que anda tudo a dormir...

e depois sempre com historias de MAIRIA ABSOLUTA, o que isso, afinal estamos em democracia e vamos dar o poder absoluto a um partido??? qual é a diferença entre isso e o Mugabe? No fundo nao sabem governar em democracia

é isso? pra que gastar dinheiro com votos, faz-se uma sondangem de quatro em 4 anos e sai mais barato.

Mas nao s'inquiete, pelos meus calculos daqui a 60 estamos ao nivel dos nossos parceiros europeus, entretanto vamos pagando a energia à espanha.

Olivenza 17:00 11 Março 2002 caro Quae123

Aconselho-o vivamente a ir viver para Madrid para perto dos seus, se é que não vive lá já. Palitinho 15:37 11 Março 2002 mariop

Agradeço o seu comentário! :) Registo e interiorizo a mensagem que pretende transmitir. Obrigado.:) mariop 15:17 11 Março 2002 Sim senhores... Em tempo de eleiçoes, tanto se poderia debater e no pais acaba-se por se falar apenas em futebol e aqui no Expresso de Espanha! Isto e a dislexia colectiva!!!!!

PS: Palitinho, tem familia em mais algum sitio que nos queira contar. Partilhe com nos otros... sisko 14:53 11 Março 2002 TIROS NO PÉ....

O expresso, através dos seus "ilustres" colunistas veio a praça criticar e apontar o dedo ao estado de saude (doente) da politica nacional.

O argumento (de peso) para essa tomada de posição tem a ver com a importância que é dada ao futebol na campanha eleitoral. É verdade que o protagonismo que é dado ao futebol é enorme, injustificável, e descabido.

Criticar agora a organização do Euro2004 é uma galinha dos ovos de ouro para quem escreve para os jornais. Mas na altura da campanha para o Euro, não me lembro de ter visto estes mesmos senho res criuticarem e por a nú as dificuldades que Portugal teria para por em andamento o Euro.

Nessa altura todos estavam a favor e a torcer contra os espanhois (que eram o concorrente de peso e com tudo para organizar o Euro).

Quando Portugal ganha, todos aplaudem, e afirmam ser uma oportunidade de ouro para renovar as estruturas desportivas e dar um empurrão na qualidade do futebol em Portugal, elevando o nível da competição par proximos dos da Europa.

Ora esses jornalistas, que outrora estiveram a aplaudir e agora criticam, fazem-me lembrar dos ratos,... quando há fartura fazem companhia, nas catástrofes são os primeiros a abandonar.

Não quero com isto defender o EURO, nem penso que seja o que de mais importante Portugal tem a fazer.

Mas os senhores jornalistas já parecem bandeiras sem cor e sem simbolos ao sabor do vento.

Dizem que o espaço destinado ao futebol é exagerado mas se repararem nos artigos mais comentados (e penso que no expresso os comentarios nunca foram tantos) acima de 80% são artigos relacionados com o futebol.

Comparar os Super Dragões com a ETA é realmente uma falta de sensibilidade e (quiçá) "... do dom da palavra" (faz-me lembrar o vilarinho)... por comparar organizações que defendem príncipios tão díspares. Palitinho 14:28 11 Março 2002 Mais uma técnica !!!

Não sei se será efeitos do tinto à hora do almoço ou do gasganete, mas a rapaziada socialista agora vem com uma nova técnica, eu não disse ? :) A questão do futebol, já gorou, a questão de Pinto da Costa, é melhor nem pensarmos nisso porque se metemos PS e Pinto da Costa no mesmo barco então ninguém vota PS, atacar Durão Barroso já não dá, até porque agora temos CaragoNaoPorra a transcrever frases do discurso do prof. Cavaco Silva para fazer campanha pelo PS (ehehe, ao que isto chegou!), de modo que... atacamos com nuestros hermanos, pois então !

Amigo Mango, por acaso sabe que em termos de potencial económico a Espanha acabou de ultrapassar a própria França e que o desemprego que CaragoNaoPorra diz estar a 14,5% esteve a 22% no tempo de Gonzalez ? Se bem que não abusem, porque apesar de socialistas, nem se atrevam a comparar a inteligência de Gonzalez com Guterres ou Ferro Rodrigues e muito menos me comparem a palavra socialismo em Espanha com a palavra socialismo em Portugal.

Ah, e amigo Mango, sabe quem é que financiava a ETA militar durante os tempos da URSS ? :) Não ? É que por sinal a ETA, para além de terrorista, é uma organização de extrema esquerda e segundo se lê na imprensa, financiada por países cujos governos são comunistas.

P.S.: A quem quiser mandar umas bacoradas sobre Espanha, atenção que tenho familia aí e amigos que não vos deixam mentir ! :) Só para que saibam ! :) Quae123 14:15 11 Março 2002 Caro Olivenza

Algumas correcções:

1) A Galiza tem um canal em galego (TV Galiza) e a lingua galega é falada no dia a dia pela generalidade da população. Só quem nunca foi à Galiza pode dizer o que disse.

2) Invasão dos espanhois de Madrid? Os habitantes de Madrid são uma mistura de gente de toda a Espanha, principalmente das regiões mais pobres (entre as quais as mencionadas Galiza e Andaluzia).

3) Nem falo do revisionismo histórico nas suas afirmações sobre Olivença.

Conclusão: Não é com mentiras que ganha adeptos para a sua causa perdida. Olivença é Espanha tal como o Algarve é Portugal. Ou julga que os mouros nos deram o Sul do país como prova de boa vontade e para reforçar os laços de solidariedade entre culturas...

Que tal sair do país e visitar Espanha. Ou então comprar dois ou três livros e estudar um pouco antes de escrever barbaridades.

São pessoas como o senhor, mal informadas e que pensam com a cabeça dos outros que dão origem a nacionalismos bacocos e ultrapassados...

Olivenza 12:57 11 Março 2002 ao miranda e pedrogr

Irmãos espanhóis,

Vamos a ver se nos entendemos.

Como pode haver democracia se os cidadãos são eliminados, como o foram em Olivença, território português usurpado pela Espanha, em que dos 100% de portugueses que lá viviam, muitos mortos, outros obrigados a fugir e os poucos que lá ficaram tiveram que mudar os seus nomes para que ficassem mais espanholados. Foi proibida a língua portuguesa e quem tem alguma amizade por Portugal, ainda hoje, é automaticamente marginalizado, ficando sem emprego e sem forma de se defender.

O movimento independentista do País Basco já é muito antigo e, dos pouco mais de 50% dos parlamentares que são contra a independência da região qual a percentagem de Bascos e qual a percentagem de espanhóis?

O mesmo se pode dizer da Galiza onde ainda não existe um canal de televisão em Galego. Esta língua, considerada mátria da língua portuguesa está quase extinta na Galiza.

O mesmo para a Andaluzia.

Como pode haver democracia se a população está descaracterizada com a invasão de espanhóis de Madrid?

Obviamente concordo que o "modos operandis" da ETA é condenável mas também o é a imposíção de Madrid sobre os outros povos e culturas.

A democracia de Madrid é comparável á de Robert Mugabe no Zimbabué.

Olivença é Portugal. Um referendo em Olivença seria ridículo uma vez que já não estão lá os portugueses que lá viviam. Madrid só tem uma coisa a fazer para lavar a sua cara, a sua honra e dignidade. É retirar-se de Olivença, demonstrando ser realmente irmã de Lisboa, e não, lavar as mãos com o sangue derramado dos portugueses.

Vivam os Dragões de Olivença. mariop 00:39 11 Março 2002 oh pedro...

achei interessante a tua explicação histórica do conflito armada ETA / Estado Espanhol.

Independentemente da explicação histórica em si deixa-me dizer-te que acho desnecessária a observação de 'Espanha tem uma democracia melhor que Portugal' porque ambas são imperfeitas (que bom seria que a humanidade atingisse a perfeição em estado puro...). E depois afligi-me que um jovem de 25 anos, ainda que munido de boas intenções e sentimentos, tenha tal apego e arreigamento, fé cega na supostamente perfeita democracia do Estado do país onde, por contigências históricas, veio a nascer. Um exemplo, pare morte de pessoas inocentes já contribuíu e muito esse teu puro Estado democrático Espanhol logo ali nas costas do mar mediterrâneo. Mas esses como não são Espanhóis (proper englishman, como diziam os ingleses na época colonial) mas apenas imigrantes desesperados por uma vida melhor não contam para as tuas estatísticas... Abre os olhos, meu bom rapaz, e não defendas ferverosamente o indefensável. E não te preocupes que eu do lado Português também não o faço. É só assim que as democracias menos perfeitas podem evoluir um pouquinho mais em direcção a uma perfeição inantingível (bem ao jeito da Caverna, de Platão). miranda 00:31 11 Março 2002 Desde Bilbo a "maitetxu Susana"

Como vasco de sesenta apellidos vascos, y euskaldun puro hasta los cinco años, una de dos, o Susana Sacoto es ignorante u oligofrénica. Probablemente ambos. Contestar sus afirmaciones exige el mismo ejercicio que desmentir a los revisionistas pronazis que niegan el holocausto judío.

ETA es un movimiento racista que además, sepalo la txotxola Susana, ha matado a cerca de una docena de portugueses (cuyo crimen era ser emigrantes o pasar por donde estallaba la bomba).

Le pregunto sin importarme su retrorebuzno: sí Navarra quiere ser Euzkadi ¿porque los navarros por mayoría total y absoluta dicen lo contrario? ¿Es que los navarros no cuentan para decidir que es o no es Nafarroa? ¿Y los vascofranceses que no eligen ni a un puto nacionalista... es que París les condiciona pistola en mano o Francia tampoco es democrática?

¿Sabe la gilipollas Susanita que matar a una persona de rodillas y esposada va, incluso, contra las leyes de la guerra? Pues así mataron a Miguel Angel Blaanco, el más cinematográfico pero en absoluto más vil de los mil crímenes de ETA. Bueno, a Yoyes, una ex-etarra, la mataron ante su niño pequeño. Y a las niñas de zaragoza (4 y 6 años) delante de su padre.

Por cierto, cada vez que se juzga a etarras en la Audiencia Nacional de Madrid, una docena de tontos de mi pueblo van a gritar "Viva Eta" al mismo corazón de Madrid y nadie les hace nada.

¿Sabe que antes de matar a Carrero Blanco mataron "por confusión" a un bebé recién nacido y a tres obreros gallegos que cometieron el error de hablar con acento gallego en una taberna de los Pirineos? Hay un escalofriante relato sobre el hecho escrito por el poco dudoso Vázquez Montalbán. Al ideólogo Azkuna se debe esta perla que le dedico especialmente a la euzkonazi Susana: "De todos los pueblos peninsulares, los más degradados son los andaluces y los portugueses, pues su mezcla con las razas africanas es mayor".

No cabe duda, Susana, eres tonta o, peor aún, cómplice de criminales.

Koldo Azkárraga pedrogr 20:35 10 Março 2002 Para Susana_Sacoto

Quería contestar a tus comentarios sobre mi opinión a cerca del conflicto vasco. Aunque tenga sólo 25 años, puedo asegurarte que el fin del fascismo en España no se produjo por el asesinato del Almirante Carrero Blanco, jefe de Gobierno de Franco. Este fue el "bautismo de sangre" de ETA, su primer asesinato. La caída del fascismo en España se produjo por la muerte de Franco y el inicio de la "Transición española", que bajo la jefatura del Rey Juan Carlos y del presidente del gobierno Adolfo Suárez, supieron hacer que las Cortes franquistas se hicieran el "hara kiri" (suicidio político) y convertirlas en unas Cortes democráticas donde cabían todos los partidos políticos, incluyendo a los socialistas, comunistas, nacionalistas y hasta la mismísima "Herri Batasuna", brazo político de ETA.

El nacionalismo vasco como pensamiento despertó en el siglo XIX, por medio de un señor llamado Sabino Arana, muy racista y xenófobo contra los españoles (castellanos o no) y fundador del Partido Nacionalista

Vasco, (PNV). Estas teorías se fueron acrecentando durante la dictadura del General Primo de Rivera y la Segunda República española. En el franquismo vuelven a surgir, ya en la década de los 50-60, hasta que se funda ETA, como movimiento armado de lucha contra el régimen franquista, opresor de los nacionalismos, (tanto vasco, como catalán, gallego, valenciano...). Yo "entiendo" esa lucha contra la opresión de Franco, aunque hubo muchos muertos de por medio. Pero lo que no puedo entender es qué demonios hace ETA matando cuando la dictadura ya está muerta y te guste o no, España tiene una democracia libre, igual o mejor que la de Portugal. Euskadi es la región del mundo que tiene más autonomía y competencias. Mira los escaños del parlamento vasco: la mitad son diputados nacionalistas y la otra mitad son no nacionalistas, y dentro de los nacionalistas no todos son partidarios de la independencia, ya que muchos de ellos apuestan por la autonomía. El PNV es un partido dictatorial, de pensamiento único, dirigido por Xabier Arzalluz y si uno de sus miembros es discordante con su política se le expulsa, (caso reciente de Ramón Rabanera, ex-diputado general de Álava). Por su parte, Batasuna NO condena la violencia: esto es intolerable para todo ser que se quiera llamar humano, piense lo que piense u opine lo que opine. La vida está antes que todo y el asesinato y la destrucción, y más si son de gente inocente debe ser condenado.

Si el "abanico político" vasco está al + - 50% entre los nacionalistas y el + - 50% entre los no nacionalistas, teniendo en cuenta que una buena parte de los nacionalistas del PNV o de EA no son partidarios de la independencia, ¿para que sigue matando ETA?, si más de un 50% de la población de Euskadi NO quiere la independencia. Para nada: ETA, S.A, (o ETA, Lda.) es su "modus vivendi", no sabe hacer otra cosa más que matar, secuestrar y extorsionar.

Yo soy el primero que me gustaría gritar "Gora Euskadi Askatuta! o Euskadi Ta Askatasuna!", pero ETA es la primera que no quiere eso, pues la libertad de expresión y opinión, si te sales del pensamiento nacionalista no existe en Euskadi, y eso es muy triste. Digas lo que digas, pienso que España y Euskadi tienen una democracia correcta y que eso de la represión que me cuentas no existe: es la coartada que utilizan los amigos del terror y de los pistoleros de ETA de justificar ante la sociedad y ante los demás países algo que es injustificable: la MUERTE de PERSONAS HUMANAS, la mayoría de ellas inocentes. Créeme, la ETA actual no es la ETA ideológica, antifascista y revolucionaria de los años 60, es un entramado sin control ni pensamiento lógico en el Siglo XXI que hace lo único que sabe hacer: matar, matar y matar. No hay justificación posible a esto, Susana, ETA debe desaparecer. Dices tu que no podrías decir "Viva el País Vasco libre" en España; permiteme decirte que yo creo que sí lo puedes decir, como se dice "Visça Catalunya Lliure" en Cataluña, pero permíteme decirte lo siguiente: si yo voy a determinados pueblos de Euskadi, (Rentería, Elorrio, Andoain, Amorebieta y decenas de ellos más) y digo "viva España" ¿sabes lo que me harían? No me harían preso, ME MATARÍAN. Eso no es libertad ni es democracia, es la dictadura del terror.

Te voy a poner un ejemplo de que harías tu al respecto: Imagínate que yo, extremeño, hago una teoría (como la que hizo Sabino Arana) por la que digo que Mérida, como capital de la Lusitania que fue durante el Imperio Romano, debería formar un estado independiente de España y Portugal, con territorio de estos dos países. Y para conseguirlo fundo una banda armada terrorista que mata y ataca a España y también a Portugal para conseguir la independencia, y mi modo de pensar se va extendiendo con el tiempo por toda la Extremadura española, por el Alentejo portugués, etc... ¿que se podría hacer con esto? Mi respuesta es que, aunque históricamente pudiera tener alguna razón, debería defender mis ideas por las vías democráticas en España y Portugal, y dejar de matar puesto que no conseguiría nada.

ETA debe desaparecer. España no es un país opresor y en todas sus regiones hay democracia, les guste o no les guste a los amigos de los pistoleros.

mariop 01:36 10 Março 2002 sr. porquespinho, pela primeira vez na vida estou a concordar com um 'porque'! Eles ate tem aquele jogador tao bom, como e que ele se chama, o Fiugo! porquespinho 00:34 10 Março 2002 Será que é por o aborto ser crime em Portugal que não se desiste do EURO2004?

Pois a minha opinião é aborte-se!

A situação é tal que a única palavra para a descrever é aborto.

Não será melhor não gastar mais um tostão no EURO? Perdão, centimo e mandar a UEFA fazer o EURO para outro lado?

O ar ficava menos poluído. < anteriores seguintes >

Inserir Comentário

marcar artigo