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20-03-2002
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Empresário aceita substituir Grupo Amorim

Imobiliário quer salvar as Antas Um grupo empresarial português comunicou ao presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, a disponibilidade para viabilizar o negócio das Antas. O intermediário neste projecto de solução para as Antas é José Eduardo Macedo, vice-presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), que disse ao EXPRESSO On-Line que este grupo aceita os termos do plano de pormenor proposto pelo autarca. «Rui Rio mostrou-se agradado com a solução proposta», disse Eduardo Macedo. O grupo empresarial, que para já prefere manter o anonimato, aceita comprar 217 mil metros quadrados de área, da qual apenas 10 mil metros se destinaria a comércio não concentrado, abdicando da construção de hipermercados ou mesmo de centros comerciais, em favor da habitação. Esta, que era condição fundamental imposta pelo Grupo Amorim, deixa de ser entrave para a construção do complexo das Antas, já que aquele grupo empresarial aceita pagar por esse terreno os 16 milhões de contos, valor que o FC Porto disse ser fundamental para avançar com a construção do complexo. Mais: dispõe-se ainda a avançar hoje mesmo com um sinal, que permita ao clube desde já dar continuidade às obras. Há, porém, uma condição imposta nesta solução: «Não queremos cometer o mesmo erro do Grupo Amorim. O negócio só se concretiza após a aprovação pela autarquia do plano de pormenor e desde que Rui Rio cumpra o que prometeu, isto é, que não retire um milímetro de construção aos 217 mil metros quadrados de edificabilidade propostos», disse José Eduardo Macedo. O grupo empresarial, que para já prefere manter o anonimato, aceita comprar 217 mil metros quadrados de área, da qual apenas 10 mil metros se destinaria a comércio não concentrado, abdicando da construção de hipermercados ou mesmo de centros comerciais, em favor da habitação. Esta, que era condição fundamental imposta pelo Grupo Amorim, deixa de ser entrave para a construção do complexo das Antas, já que aquele grupo empresarial aceita pagar por esse terreno os 16 milhões de contos, valor que o FC Porto disse ser fundamental para avançar com a construção do complexo. Mais: dispõe-se ainda a avançar hoje mesmo com um sinal, que permita ao clube desde já dar continuidade às obras. Há, porém, uma condição imposta nesta solução: «Não queremos cometer o mesmo erro do Grupo Amorim. O negócio só se concretiza após a aprovação pela autarquia do plano de pormenor e desde que Rui Rio cumpra o que prometeu, isto é, que não retire um milímetro de construção aos 217 mil metros quadrados de edificabilidade propostos», disse José Eduardo Macedo. A «bola» está agora no lado da autarquia e do clube. A autarquia, porque terá que aprovar o plano de pormenor para as Antas; o clube, porque tem a última palavra neste negócio. Falta saber se o Grupo Amorim, para ceder a sua posição, não irá exigir contrapartidas. A «bola» está agora no lado da autarquia e do clube. A autarquia, porque terá que aprovar o plano de pormenor para as Antas; o clube, porque tem a última palavra neste negócio. Falta saber se o Grupo Amorim, para ceder a sua posição, não irá exigir contrapartidas. 7 Março 2002

Empresário aceita substituir Grupo Amorim

Imobiliário quer salvar as Antas Um grupo empresarial português comunicou ao presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, a disponibilidade para viabilizar o negócio das Antas. O intermediário neste projecto de solução para as Antas é José Eduardo Macedo, vice-presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Mediação Imobiliária (APEMI), que disse ao EXPRESSO On-Line que este grupo aceita os termos do plano de pormenor proposto pelo autarca. «Rui Rio mostrou-se agradado com a solução proposta», disse Eduardo Macedo. O grupo empresarial, que para já prefere manter o anonimato, aceita comprar 217 mil metros quadrados de área, da qual apenas 10 mil metros se destinaria a comércio não concentrado, abdicando da construção de hipermercados ou mesmo de centros comerciais, em favor da habitação. Esta, que era condição fundamental imposta pelo Grupo Amorim, deixa de ser entrave para a construção do complexo das Antas, já que aquele grupo empresarial aceita pagar por esse terreno os 16 milhões de contos, valor que o FC Porto disse ser fundamental para avançar com a construção do complexo. Mais: dispõe-se ainda a avançar hoje mesmo com um sinal, que permita ao clube desde já dar continuidade às obras. Há, porém, uma condição imposta nesta solução: «Não queremos cometer o mesmo erro do Grupo Amorim. O negócio só se concretiza após a aprovação pela autarquia do plano de pormenor e desde que Rui Rio cumpra o que prometeu, isto é, que não retire um milímetro de construção aos 217 mil metros quadrados de edificabilidade propostos», disse José Eduardo Macedo. O grupo empresarial, que para já prefere manter o anonimato, aceita comprar 217 mil metros quadrados de área, da qual apenas 10 mil metros se destinaria a comércio não concentrado, abdicando da construção de hipermercados ou mesmo de centros comerciais, em favor da habitação. Esta, que era condição fundamental imposta pelo Grupo Amorim, deixa de ser entrave para a construção do complexo das Antas, já que aquele grupo empresarial aceita pagar por esse terreno os 16 milhões de contos, valor que o FC Porto disse ser fundamental para avançar com a construção do complexo. Mais: dispõe-se ainda a avançar hoje mesmo com um sinal, que permita ao clube desde já dar continuidade às obras. Há, porém, uma condição imposta nesta solução: «Não queremos cometer o mesmo erro do Grupo Amorim. O negócio só se concretiza após a aprovação pela autarquia do plano de pormenor e desde que Rui Rio cumpra o que prometeu, isto é, que não retire um milímetro de construção aos 217 mil metros quadrados de edificabilidade propostos», disse José Eduardo Macedo. A «bola» está agora no lado da autarquia e do clube. A autarquia, porque terá que aprovar o plano de pormenor para as Antas; o clube, porque tem a última palavra neste negócio. Falta saber se o Grupo Amorim, para ceder a sua posição, não irá exigir contrapartidas. A «bola» está agora no lado da autarquia e do clube. A autarquia, porque terá que aprovar o plano de pormenor para as Antas; o clube, porque tem a última palavra neste negócio. Falta saber se o Grupo Amorim, para ceder a sua posição, não irá exigir contrapartidas. 7 Março 2002

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