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05-12-2000
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Rui Cunha, que presidia à cerimónia de abertura do Dia Nacional da Informação, que se celebra na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, considerou que a Sociedade de Informação pode criar um "novo tipo de pessoas excluídas, indivíduos que, sem possibilidade de acesso à informação, vão transformar-se nos novos analfabetos do século XXI".

Aquele governante explicou que as tecnologias de informação e das comunicações são um espaço "profundamente selectivo" e por isso considera ser necessário criar mecanismos para que a população "não fique excluída deste novo mundo, devido a factores de ordem económica, cultural ou educacional".

O ministro da Ciência e da Tecnologia, Mariano Gago, que participou no evento através de videoconferência, referiu a necessidade de encontrar mecanismos para disponibilizar em formato digital as publicações impressas, de modo a que pessoas com deficiências limitativas possam ter acesso a elas.

"Temos de estabelecer protocolos de colaboração com os autores e editores, pois o ficheiro original em formato digital poder ser facilmente transformado em formato auditivo, para que por exemplo uma pessoa surda possa ter acesso ao texto", afirmou o ministro, citado pela Lusa.

Rui Cunha, que presidia à cerimónia de abertura do Dia Nacional da Informação, que se celebra na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, considerou que a Sociedade de Informação pode criar um "novo tipo de pessoas excluídas, indivíduos que, sem possibilidade de acesso à informação, vão transformar-se nos novos analfabetos do século XXI".

Aquele governante explicou que as tecnologias de informação e das comunicações são um espaço "profundamente selectivo" e por isso considera ser necessário criar mecanismos para que a população "não fique excluída deste novo mundo, devido a factores de ordem económica, cultural ou educacional".

O ministro da Ciência e da Tecnologia, Mariano Gago, que participou no evento através de videoconferência, referiu a necessidade de encontrar mecanismos para disponibilizar em formato digital as publicações impressas, de modo a que pessoas com deficiências limitativas possam ter acesso a elas.

"Temos de estabelecer protocolos de colaboração com os autores e editores, pois o ficheiro original em formato digital poder ser facilmente transformado em formato auditivo, para que por exemplo uma pessoa surda possa ter acesso ao texto", afirmou o ministro, citado pela Lusa.

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