Destaque

26-06-2001
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Frases

Segunda-feira, 4 de Junho de 2001

Armando Sevinate Pinto

"O Governo está com um assunto de importância e sensibilidade política nas mãos".

"O banco de terras é um instrumento que nunca funcionou em Portugal. É uma burocracia que custa caríssima e nunca teve nenhuma movimentação fundiária".

"Todas as pessoas que seriam contra o banco de terras sê-lo-iam porque ele já vem poluído ideologicamente. De resto, não vejo nele nenhum inconveniente de espécie nenhuma. O único que vejo é a ineficácia tradicional que vai sempre traduzir-se em custos".

"Existe um decreto-lei em Portugal que permite uma certa vigilância do Estado para que a terra cumpra o seu efeito social. E toda a gente de bom senso apoiaria um sistema fiscal que fosse desincentivador da apatia e da incapacidade ou ineficácia económica e fosse incentivador da intensificação. Que é, aliás, outra coisa que o Estado não quer".

Tavares Moreira

"Tem de haver flexibilidade para criar novas explorações agrícolas e novos empresários agrícolas com capacidade de iniciativa e com tecnologia mais adaptada ao regadio".

"Não me parece razoável que se queira apostar nalgumas culturas que estão pensadas para o regadio do Alqueva quando não temos quotas para isso. Isso vai de facto obrigar a uma maior diversificação de culturas e portanto de ajustamento da estrutura das propriedades".

"Eu também tenho indicação que algumas das obras de reestruturação fundiária em regadios do Norte acabaram por regredir. Mas trata-se de uma condição completamente diferente, porque foram reestruturações em situações de minifúndio, em que as pessoas discutem a terra até ao metro quadrado".

"A utilização do tipo campo de golfe não é comprometedora para o fundo de fertilidade do solo e mesmo do ponto de vista do ambiente. Isso não tem nada que se compare com o asfalto ou o cimento. Mas compromete irremediavelmente os escassos recursos de solo agrícola que temos".

Frases

Segunda-feira, 4 de Junho de 2001

Armando Sevinate Pinto

"O Governo está com um assunto de importância e sensibilidade política nas mãos".

"O banco de terras é um instrumento que nunca funcionou em Portugal. É uma burocracia que custa caríssima e nunca teve nenhuma movimentação fundiária".

"Todas as pessoas que seriam contra o banco de terras sê-lo-iam porque ele já vem poluído ideologicamente. De resto, não vejo nele nenhum inconveniente de espécie nenhuma. O único que vejo é a ineficácia tradicional que vai sempre traduzir-se em custos".

"Existe um decreto-lei em Portugal que permite uma certa vigilância do Estado para que a terra cumpra o seu efeito social. E toda a gente de bom senso apoiaria um sistema fiscal que fosse desincentivador da apatia e da incapacidade ou ineficácia económica e fosse incentivador da intensificação. Que é, aliás, outra coisa que o Estado não quer".

Tavares Moreira

"Tem de haver flexibilidade para criar novas explorações agrícolas e novos empresários agrícolas com capacidade de iniciativa e com tecnologia mais adaptada ao regadio".

"Não me parece razoável que se queira apostar nalgumas culturas que estão pensadas para o regadio do Alqueva quando não temos quotas para isso. Isso vai de facto obrigar a uma maior diversificação de culturas e portanto de ajustamento da estrutura das propriedades".

"Eu também tenho indicação que algumas das obras de reestruturação fundiária em regadios do Norte acabaram por regredir. Mas trata-se de uma condição completamente diferente, porque foram reestruturações em situações de minifúndio, em que as pessoas discutem a terra até ao metro quadrado".

"A utilização do tipo campo de golfe não é comprometedora para o fundo de fertilidade do solo e mesmo do ponto de vista do ambiente. Isso não tem nada que se compare com o asfalto ou o cimento. Mas compromete irremediavelmente os escassos recursos de solo agrícola que temos".

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