Socialistas ausentes na visita ao metro

18-04-2001
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Socialistas Ausentes na Visita ao Metro

Terça-feira, 10 de Abril de 2001

Fernando Gomes, Francisco Assis, Agostinho Gonçalves, Manuel Diogo e Fernando de Jesus são alguns deputados socialistas eleitos pelo Porto que ontem faltaram a uma visita ao metro do Porto, deixando sozinho o seu correligionário de partido e também deputado Renato Sampaio.

Solicitada em 21 de Fevereiro à empresa Metro do Porto, SA, por Renato Sampaio, a visita acabou por se realizar ontem, debaixo de alguma tensão. Mas esteve quase para não acontecer, porque 30 minutos depois da hora prevista só estavam no local os jornalistas e o deputado. A administração da Metro do Porto, que nunca terá visto com bons olhos esta visita que foi solicitada três vezes, não se fez representar.

A visita resumiu-se a dois momentos: explicações por parte de José Manuel Alegre, da Metro, e visita ao estaleiro onde está a tuneladora, no meio de uma parafernália de fios, ferros, canos e tubos.

Neste momento, há poucas pessoas a trabalhar no túnel, mas a tuneladora deverá começar a funcionar em meados do próximo mês, quando chegarem os resultados dos estudos geológicos do solo que os técnicos franceses, alemães, italianos, suecos e portugueses estão a fazer pormenorizadamente. Os acidentes que foram ocorrendo no local, durante os primeiros metros em que a tuneladora foi definindo o túnel para ligar Campanhã à Trindade, levaram a Metro a ponderar a estratégia seguida até aqui para o projecto, determinando a paragem de escavação do túnel, que tem 500 metros de extensão.

M. G.

Socialistas Ausentes na Visita ao Metro

Terça-feira, 10 de Abril de 2001

Fernando Gomes, Francisco Assis, Agostinho Gonçalves, Manuel Diogo e Fernando de Jesus são alguns deputados socialistas eleitos pelo Porto que ontem faltaram a uma visita ao metro do Porto, deixando sozinho o seu correligionário de partido e também deputado Renato Sampaio.

Solicitada em 21 de Fevereiro à empresa Metro do Porto, SA, por Renato Sampaio, a visita acabou por se realizar ontem, debaixo de alguma tensão. Mas esteve quase para não acontecer, porque 30 minutos depois da hora prevista só estavam no local os jornalistas e o deputado. A administração da Metro do Porto, que nunca terá visto com bons olhos esta visita que foi solicitada três vezes, não se fez representar.

A visita resumiu-se a dois momentos: explicações por parte de José Manuel Alegre, da Metro, e visita ao estaleiro onde está a tuneladora, no meio de uma parafernália de fios, ferros, canos e tubos.

Neste momento, há poucas pessoas a trabalhar no túnel, mas a tuneladora deverá começar a funcionar em meados do próximo mês, quando chegarem os resultados dos estudos geológicos do solo que os técnicos franceses, alemães, italianos, suecos e portugueses estão a fazer pormenorizadamente. Os acidentes que foram ocorrendo no local, durante os primeiros metros em que a tuneladora foi definindo o túnel para ligar Campanhã à Trindade, levaram a Metro a ponderar a estratégia seguida até aqui para o projecto, determinando a paragem de escavação do túnel, que tem 500 metros de extensão.

M. G.

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