EXPRESSO: Opinião

23-05-2001
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7/4/2001

OPINIÃO

Autárquicas: em nome da capital

«Para já, fica o benefício da dúvida. Em relação ao líder do PP, que promete ir a votos; em relação à presidente da distrital de Lisboa do PSD, que afirmou 'não querer AD em Lisboa'; em relação a Pedro Santana Lopes, que 'não precisa do CDS para nada'. Vamos ter oportunidade de ver quem se rege por princípios e quem se move por interesses pessoais e partidários. E verificar quem é que, afinal, está acorrentado a quem.» AS ELEIÇÕES autárquicas, em Lisboa, prometem grande animação. Quatro candidatos conhecidos, cada qual no seu género, mas todos com grande notoriedade e muito traquejo político. Dois irmãos de sangue, Miguel e Paulo, e duas almas gémeas na arte de bem usar todos os meios para atingir os fins, que rivalizam em populismo e disputam entre si o palco mediático, Paulo e Pedro. Além deles e antes deles, está João, o presidente do Município. O intrépido e voluntarioso Paulo foi o primeiro a avançar. Jogou na antecipação para marcar o terreno, acreditando que, como Abecasis, também ele poderia fazer o pleno da direita. A estratégia era boa, não fora a disponibilidade do seu amigo Pedro para trocar a Figueira pela capital e de contar com o apoio unânime do PPD/PSD. É então que o argumento dos números se sobrepõe à razão da primazia: a base eleitoral do partido de Pedro é muito superior à do partido de Paulo. Perante este cenário, algumas vozes vêm dizer que o líder do PP está metido num beco sem saída. Aqueles que lhe tributam razoável antipatia nem sequer disfarçam um sorriso de satisfação. Sentem-se vingados pelas malvadezas dos títulos e escritos do passado de director e jornalista do agora candidato, confirmando que a vingança, qual «vichyssoise», se deve servir fria para manter o paladar. Desistir ou não desistir da candidatura à Câmara de Lisboa deve ter sido (continua a ser?) a primeira e principal questão de Paulo Portas. Ainda agora há quem considere que, qualquer que seja a opção, o resultado será inevitavelmente negativo para as suas ambições políticas. Se desistir, perde toda a credibilidade, se não desistir, corre sérios riscos de ter um mau resultado. Nos últimos dias, o líder do CDS/PP tem apregoado a sua total determinação em continuar, afirmando categoricamente que a sua candidatura é para ir até ao fim e que «absolutamente nada» o fará desistir a favor de quem quer que seja. Perante tal convicção, não tenho razões para duvidar das boas intenções do candidato do PP. Muitos, aliás, já lhe enalteceram a determinação com que enfrenta o combate, que se prevê difícil, e a coragem com que vai à luta, na esperança de obter «o melhor resultado de sempre do CDS em Lisboa». Quem tem andado, como ele, a dizer que tem um projecto alternativo ao da coligação actualmente maioritária e cumpre, militantemente, o objectivo que se propôs de, por todos os meios e recorrendo a todas as oportunidades, morder as canelas ao actual executivo municipal, cairá no descrédito se mandar tudo às urtigas em troca de um prato de promessas. Mas também há quem queira ver para crer na sinceridade de Paulo Portas. E até quem certifique a existência de um acordo secreto entre Pedro e Paulo, traduzido numa fórmula simples de conjugação de interesses e vontades: Paulo ajuda Pedro a conquistar a Câmara de Lisboa, alavanca determinante para conquistar a liderança do PSD. Pedro, por seu turno, ajuda Paulo a desistir «com dignidade» da propalada candidatura, para depois correrem juntos nas legislativas e tentarem, por meio de uma qualquer aliança, chegar ao governo da Nação. Para um político — que tenha da política o sentimento de serviço aos outros — é mais importante uma derrota com honra do que uma vitória sem crédito. Como diz o povo, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o carácter e a honra valem bem mais que os dedos da mão direita. Mas há também outro tipo de políticos para quem as palavras não valem sempre o mesmo. Quem não se lembra da veemência com que Marcelo Rebelo de Sousa negou a intenção de se candidatar à liderança do PSD? «Nem que Cristo viesse à Terra», disse ele, e foi o que se viu. Cristo não veio à Terra, mas ele foi líder do PSD. Para já, fica o benefício da dúvida. Em relação ao líder do PP, que promete ir a votos; em relação à presidente da distrital de Lisboa do PSD, que afirmou «não querer AD em Lisboa»; em relação a Pedro Santana Lopes, que «não precisa do CDS para nada». Vamos ter oportunidade de ver quem se rege por princípios e quem se move por interesses pessoais e partidários. E verificar quem é que, afinal, está acorrentado a quem.

COMENTÁRIOS AO ARTIGO

10 comentários 1 a 10

11 Abril 2001 às 20:22

Oh mulher, ninguem lhe liga. So nove comentarios e ja hoje e quarta-feira... que desgraca... voce esta a descer nas sondagens (se e que alguma vez esteve la em cima).

Trate-se e va de ferias para o chale do Magoito ou entao para a quintarola do camarada Vitalino Canas, aquele do gang de Macau.

10 Abril 2001 às 18:53

sónatola

drªedite star vá dar palha ao burro que deve haver muitos lá na sua terra

9 Abril 2001 às 20:49

( UNIDOS PARA GANHAR!!! )

Se realmente Portas ou Santana estivessem interessados no povo português uniam-se porque o orgulho é maior que os interesses de Lisboa. Uma AD nestas eleições faria, e é certo e sabido, com que a direita ganhasse as eleiçoes! Mas não estes nossos amigos estão mais interessados em preparar terreno para as suas carreiras políticas do que servir os lisboetas e a ajudar Soares a ganhar as eleições!

9 Abril 2001 às 0:48

Armando Teixeira

Esta Edite só tem telhados de vidro. Olhe para as promessas que não cumpre e deixe de ser propotente. Mantenha-se calma.

8 Abril 2001 às 22:18

Esperança

Os socialistas estão com medo das eleições em Lisboa, já se sabia!

Porquê?

Porque é visível para todos que correm o sério risco de perder.

Curiosamente não é perder a Câmara que temem, que esse risco é diminuto.

Temem sim é o terrível confronto que se avizinha, porque qualquer dos três candidatos não socialistas são muito capazes não apenas de deixaram a nu as misérias desta cidade mas de demonstrarem ao país que uma nova geração de políticos está aí. no terreno, pronta a assumir os desafios de uma política feita noutros moldes, por outra espécie de gente, com outros objectivos, outras práticas e outros resultados.

O futuro é já uma promessa com Santana Lopes, com o Paulo e com o Miguel Portas.

A esperança de um Portugal renovado passa por eles e essa evidência é o risco que o PS não pode correr!

Por isso os boys e girls de serviço prestam os seus medíocres préstimos, como é o caso deste artigo. Exemplar!!

8 Abril 2001 às 1:30

VIVA A DIREITA! VIVA PORTAS!

Sim, realmente se formos todos por esse ponto de vista estávamos mal! Paulo Portas é obrigado a desistir só porque tem uma base eleitoral muito mais reduzida do que o PS e PSD? Então para que é que concorre às eleições?Para que é existem outros partidos políticos? No seu ponto de vista bastavam estes dois, sim porque jamais Portas terá a sua oportunidade ou qualquer outro tipo de partidos! Bem democracia e igualdade não é propriamente aquilo que vejo no seu artigo mas sim uma arrogância de tal forma esmagadora que nem combina com o seu ar angelical perante os media.Realmente está provado o carácter passivo do PP aqui presente, nunca arriscar, nunca planear,nunca nada e é o que se vê neste país, que é o mais atrasado na Europa! Devido ao comportamento morto do seu partido, devido a ineficácia, devido ao descrédito, devido ao relativismo, devido a uma esquerda indefinida estamos onde estamos vivemos no país em que vivemos quem sofre não é você que está isenta de impostos mas sim aqueles que realmente trabalham e se esforçam para ter uma vida cómoda! Criticam Salazar mas foi ele que recuperou a economia deste país, foi ele que o desenvolveu e se não fosse tão extremista podiamos ter um país deveras diferente! Vocês socialistas acabaram com "a aventura portuguesa", com voces o português é espanhol e Portugal não passa de um ponto perdido no mapa! Voces são a vergonha nacional, deram cabo do sentido de política, realizaram mal e porcamente uma revolução sem pensar a longo prazo e ainda por cima não acreditam que partidos como o PP possam triunfar neste país! Sim realmente voces dão cado de qualquer um para não fazer nenhum na assembleia!

Ou põem outro pessoal no vosso partido ou têm os dias contados porque a juventude portuguesa está farta dos vossos vanguardismos pseudo assumidos e do vosso conservadorismo de ocasião!

VIVA aqueles que como Portas tentam lutar contra esta politica que é uma teia de paradoxos!

7 Abril 2001 às 22:49

A Sopeira de Bigode está mesmo muito espertinha, cheia de truques e de estratégias...

Aguenta aí mais uns meses e vais ver como a sopa se vai entornar.

O balão já esta a encher e vai rebentar bem em cima dessa cabecinha penante.

7 Abril 2001 às 21:27

teresa

Queria o Soares a concorrer sozinho?

Com milhentas promessas por cumprir a todos os níveis pode acusar outros de falta de palavra?

Olhe para dentro do seu partido. Fale de António e fale de Jorge. Um está farto dos portugueses. O outro ameaça-os. Fartos estamos todos nós.

Quem se mete com o PS leva?

Quem se mete com os portugueses, também!

Um chumbo nas próximas autárquicas.

7 Abril 2001 às 15:54

Anti mafia xuxalista

Oh Edite, voce nao passa de uma baganheira, de uma sopeira de bigode... enfim de uma ranhosa.

Antes de mandar bocas veja bem as merdas que tem feito em Sintra.

Voce nao e a presidente da camara. Quem manda e o Jose Guilherme da Amadora e o Joao Pimenta de Massama.

Voce dirige um ninho de corruptos, ou seja, voce e a cabeca do polvo.

7 Abril 2001 às 8:34

SOCIALISTA ARREPENDIDO

Mantenha-se calma !

Porquê tanto nervosismo ?

Parece que está com medo com este tipo de discurso ......

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Autárquicas: em nome da capital

«Para já, fica o benefício da dúvida. Em relação ao líder do PP, que promete ir a votos; em relação à presidente da distrital de Lisboa do PSD, que afirmou 'não querer AD em Lisboa'; em relação a Pedro Santana Lopes, que 'não precisa do CDS para nada'. Vamos ter oportunidade de ver quem se rege por princípios e quem se move por interesses pessoais e partidários. E verificar quem é que, afinal, está acorrentado a quem.» AS ELEIÇÕES autárquicas, em Lisboa, prometem grande animação. Quatro candidatos conhecidos, cada qual no seu género, mas todos com grande notoriedade e muito traquejo político. Dois irmãos de sangue, Miguel e Paulo, e duas almas gémeas na arte de bem usar todos os meios para atingir os fins, que rivalizam em populismo e disputam entre si o palco mediático, Paulo e Pedro. Além deles e antes deles, está João, o presidente do Município. O intrépido e voluntarioso Paulo foi o primeiro a avançar. Jogou na antecipação para marcar o terreno, acreditando que, como Abecasis, também ele poderia fazer o pleno da direita. A estratégia era boa, não fora a disponibilidade do seu amigo Pedro para trocar a Figueira pela capital e de contar com o apoio unânime do PPD/PSD. É então que o argumento dos números se sobrepõe à razão da primazia: a base eleitoral do partido de Pedro é muito superior à do partido de Paulo. Perante este cenário, algumas vozes vêm dizer que o líder do PP está metido num beco sem saída. Aqueles que lhe tributam razoável antipatia nem sequer disfarçam um sorriso de satisfação. Sentem-se vingados pelas malvadezas dos títulos e escritos do passado de director e jornalista do agora candidato, confirmando que a vingança, qual «vichyssoise», se deve servir fria para manter o paladar. Desistir ou não desistir da candidatura à Câmara de Lisboa deve ter sido (continua a ser?) a primeira e principal questão de Paulo Portas. Ainda agora há quem considere que, qualquer que seja a opção, o resultado será inevitavelmente negativo para as suas ambições políticas. Se desistir, perde toda a credibilidade, se não desistir, corre sérios riscos de ter um mau resultado. Nos últimos dias, o líder do CDS/PP tem apregoado a sua total determinação em continuar, afirmando categoricamente que a sua candidatura é para ir até ao fim e que «absolutamente nada» o fará desistir a favor de quem quer que seja. Perante tal convicção, não tenho razões para duvidar das boas intenções do candidato do PP. Muitos, aliás, já lhe enalteceram a determinação com que enfrenta o combate, que se prevê difícil, e a coragem com que vai à luta, na esperança de obter «o melhor resultado de sempre do CDS em Lisboa». Quem tem andado, como ele, a dizer que tem um projecto alternativo ao da coligação actualmente maioritária e cumpre, militantemente, o objectivo que se propôs de, por todos os meios e recorrendo a todas as oportunidades, morder as canelas ao actual executivo municipal, cairá no descrédito se mandar tudo às urtigas em troca de um prato de promessas. Mas também há quem queira ver para crer na sinceridade de Paulo Portas. E até quem certifique a existência de um acordo secreto entre Pedro e Paulo, traduzido numa fórmula simples de conjugação de interesses e vontades: Paulo ajuda Pedro a conquistar a Câmara de Lisboa, alavanca determinante para conquistar a liderança do PSD. Pedro, por seu turno, ajuda Paulo a desistir «com dignidade» da propalada candidatura, para depois correrem juntos nas legislativas e tentarem, por meio de uma qualquer aliança, chegar ao governo da Nação. Para um político — que tenha da política o sentimento de serviço aos outros — é mais importante uma derrota com honra do que uma vitória sem crédito. Como diz o povo, vão-se os anéis, mas ficam os dedos. E o carácter e a honra valem bem mais que os dedos da mão direita. Mas há também outro tipo de políticos para quem as palavras não valem sempre o mesmo. Quem não se lembra da veemência com que Marcelo Rebelo de Sousa negou a intenção de se candidatar à liderança do PSD? «Nem que Cristo viesse à Terra», disse ele, e foi o que se viu. Cristo não veio à Terra, mas ele foi líder do PSD. Para já, fica o benefício da dúvida. Em relação ao líder do PP, que promete ir a votos; em relação à presidente da distrital de Lisboa do PSD, que afirmou «não querer AD em Lisboa»; em relação a Pedro Santana Lopes, que «não precisa do CDS para nada». Vamos ter oportunidade de ver quem se rege por princípios e quem se move por interesses pessoais e partidários. E verificar quem é que, afinal, está acorrentado a quem.

COMENTÁRIOS AO ARTIGO

10 comentários 1 a 10

11 Abril 2001 às 20:22

Oh mulher, ninguem lhe liga. So nove comentarios e ja hoje e quarta-feira... que desgraca... voce esta a descer nas sondagens (se e que alguma vez esteve la em cima).

Trate-se e va de ferias para o chale do Magoito ou entao para a quintarola do camarada Vitalino Canas, aquele do gang de Macau.

10 Abril 2001 às 18:53

sónatola

drªedite star vá dar palha ao burro que deve haver muitos lá na sua terra

9 Abril 2001 às 20:49

( UNIDOS PARA GANHAR!!! )

Se realmente Portas ou Santana estivessem interessados no povo português uniam-se porque o orgulho é maior que os interesses de Lisboa. Uma AD nestas eleições faria, e é certo e sabido, com que a direita ganhasse as eleiçoes! Mas não estes nossos amigos estão mais interessados em preparar terreno para as suas carreiras políticas do que servir os lisboetas e a ajudar Soares a ganhar as eleições!

9 Abril 2001 às 0:48

Armando Teixeira

Esta Edite só tem telhados de vidro. Olhe para as promessas que não cumpre e deixe de ser propotente. Mantenha-se calma.

8 Abril 2001 às 22:18

Esperança

Os socialistas estão com medo das eleições em Lisboa, já se sabia!

Porquê?

Porque é visível para todos que correm o sério risco de perder.

Curiosamente não é perder a Câmara que temem, que esse risco é diminuto.

Temem sim é o terrível confronto que se avizinha, porque qualquer dos três candidatos não socialistas são muito capazes não apenas de deixaram a nu as misérias desta cidade mas de demonstrarem ao país que uma nova geração de políticos está aí. no terreno, pronta a assumir os desafios de uma política feita noutros moldes, por outra espécie de gente, com outros objectivos, outras práticas e outros resultados.

O futuro é já uma promessa com Santana Lopes, com o Paulo e com o Miguel Portas.

A esperança de um Portugal renovado passa por eles e essa evidência é o risco que o PS não pode correr!

Por isso os boys e girls de serviço prestam os seus medíocres préstimos, como é o caso deste artigo. Exemplar!!

8 Abril 2001 às 1:30

VIVA A DIREITA! VIVA PORTAS!

Sim, realmente se formos todos por esse ponto de vista estávamos mal! Paulo Portas é obrigado a desistir só porque tem uma base eleitoral muito mais reduzida do que o PS e PSD? Então para que é que concorre às eleições?Para que é existem outros partidos políticos? No seu ponto de vista bastavam estes dois, sim porque jamais Portas terá a sua oportunidade ou qualquer outro tipo de partidos! Bem democracia e igualdade não é propriamente aquilo que vejo no seu artigo mas sim uma arrogância de tal forma esmagadora que nem combina com o seu ar angelical perante os media.Realmente está provado o carácter passivo do PP aqui presente, nunca arriscar, nunca planear,nunca nada e é o que se vê neste país, que é o mais atrasado na Europa! Devido ao comportamento morto do seu partido, devido a ineficácia, devido ao descrédito, devido ao relativismo, devido a uma esquerda indefinida estamos onde estamos vivemos no país em que vivemos quem sofre não é você que está isenta de impostos mas sim aqueles que realmente trabalham e se esforçam para ter uma vida cómoda! Criticam Salazar mas foi ele que recuperou a economia deste país, foi ele que o desenvolveu e se não fosse tão extremista podiamos ter um país deveras diferente! Vocês socialistas acabaram com "a aventura portuguesa", com voces o português é espanhol e Portugal não passa de um ponto perdido no mapa! Voces são a vergonha nacional, deram cabo do sentido de política, realizaram mal e porcamente uma revolução sem pensar a longo prazo e ainda por cima não acreditam que partidos como o PP possam triunfar neste país! Sim realmente voces dão cado de qualquer um para não fazer nenhum na assembleia!

Ou põem outro pessoal no vosso partido ou têm os dias contados porque a juventude portuguesa está farta dos vossos vanguardismos pseudo assumidos e do vosso conservadorismo de ocasião!

VIVA aqueles que como Portas tentam lutar contra esta politica que é uma teia de paradoxos!

7 Abril 2001 às 22:49

A Sopeira de Bigode está mesmo muito espertinha, cheia de truques e de estratégias...

Aguenta aí mais uns meses e vais ver como a sopa se vai entornar.

O balão já esta a encher e vai rebentar bem em cima dessa cabecinha penante.

7 Abril 2001 às 21:27

teresa

Queria o Soares a concorrer sozinho?

Com milhentas promessas por cumprir a todos os níveis pode acusar outros de falta de palavra?

Olhe para dentro do seu partido. Fale de António e fale de Jorge. Um está farto dos portugueses. O outro ameaça-os. Fartos estamos todos nós.

Quem se mete com o PS leva?

Quem se mete com os portugueses, também!

Um chumbo nas próximas autárquicas.

7 Abril 2001 às 15:54

Anti mafia xuxalista

Oh Edite, voce nao passa de uma baganheira, de uma sopeira de bigode... enfim de uma ranhosa.

Antes de mandar bocas veja bem as merdas que tem feito em Sintra.

Voce nao e a presidente da camara. Quem manda e o Jose Guilherme da Amadora e o Joao Pimenta de Massama.

Voce dirige um ninho de corruptos, ou seja, voce e a cabeca do polvo.

7 Abril 2001 às 8:34

SOCIALISTA ARREPENDIDO

Mantenha-se calma !

Porquê tanto nervosismo ?

Parece que está com medo com este tipo de discurso ......

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