DN

25-11-2000
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"Não queremos ser realojados pela autarquia, porque não vivemos em bairros de barracas. Além disso, temos aqui a família e os empregos", afirmou Isabel Ferreira, da Comissão de Moradores, durante uma conferência de imprensa realizada na noite de quinta-feira, altura em que o documento foi assinado. Os moradores pretendem entregá-lo ao Presidente da República, primeiro-ministro e presidente do município.

Segundo o advogado dos cerca de 120 moradores, Pedro Pinto Fernandes, tudo começou quando, em Agosto, a câmara enviou um ofício (para ser devolvido no prazo de oito dias) que "não previa acções de realojamento na zona" e em que se pedia aos moradores para escolher três locais alternativos: Buraca, Calhariz de Benfica e Olivais.

"Entretanto, uma técnica do município afirmou que até ao fim do ano serão feitos os primeiros realojamentos, nestas três zonas, razão que levou os moradores a protestar contra o seu realojamento", afirmou Pedro Pinto Fernandes.

Os residentes acusam a câmara de estar a agir movida por "interesses económicos". Pedro Pinto Fernandes, por seu lado, afirma que se o problema não for resolvido através de conversações, "poderá ir até às últimas consequências, através do recurso aos tribunais".

"Não queremos ser realojados pela autarquia, porque não vivemos em bairros de barracas. Além disso, temos aqui a família e os empregos", afirmou Isabel Ferreira, da Comissão de Moradores, durante uma conferência de imprensa realizada na noite de quinta-feira, altura em que o documento foi assinado. Os moradores pretendem entregá-lo ao Presidente da República, primeiro-ministro e presidente do município.

Segundo o advogado dos cerca de 120 moradores, Pedro Pinto Fernandes, tudo começou quando, em Agosto, a câmara enviou um ofício (para ser devolvido no prazo de oito dias) que "não previa acções de realojamento na zona" e em que se pedia aos moradores para escolher três locais alternativos: Buraca, Calhariz de Benfica e Olivais.

"Entretanto, uma técnica do município afirmou que até ao fim do ano serão feitos os primeiros realojamentos, nestas três zonas, razão que levou os moradores a protestar contra o seu realojamento", afirmou Pedro Pinto Fernandes.

Os residentes acusam a câmara de estar a agir movida por "interesses económicos". Pedro Pinto Fernandes, por seu lado, afirma que se o problema não for resolvido através de conversações, "poderá ir até às últimas consequências, através do recurso aos tribunais".

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