EXPRESSO online

06-03-2002
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Reclamando 35 por cento de delegados ao Congresso

Monteiro nega vitória antecipada de Portas

A candidatura de Manuel Monteiro à liderança do CDS-PP nega que Paulo Portas tenha eleito 80 por cento dos delegados ao congresso do partido, que se realiza este fim-de-semana. Jorge Ferreira, ex-líder parlamentar democrata-cristão e elemento destacado da ala monteirista, revela que a candidatura de Monteiro elegeu 35 por cento dos delegados, contra 45 de Portas, sobrando 20 por cento de indecisos, números que negam uma vitória antecipada da actual liderança.

Para Jorge Ferreira, esta discrepância de números revela um excesso de «imprudência de cálculo», sustentando que as percentagens agora avançadas são as que melhor espelham o estado de espírito do PP. «O congresso, ao contrário do que alguns pensavam, não está decidido», salientou o apoiante de Monteiro.

Quanto à recusa do PSD a uma coligação pré-eleitoral com o CDS-PP, Jorge Ferreira classifica-a como uma «consequência do actual enquadramento político-partidário democrata-cristão».

Reclamando 35 por cento de delegados ao Congresso

Monteiro nega vitória antecipada de Portas

A candidatura de Manuel Monteiro à liderança do CDS-PP nega que Paulo Portas tenha eleito 80 por cento dos delegados ao congresso do partido, que se realiza este fim-de-semana. Jorge Ferreira, ex-líder parlamentar democrata-cristão e elemento destacado da ala monteirista, revela que a candidatura de Monteiro elegeu 35 por cento dos delegados, contra 45 de Portas, sobrando 20 por cento de indecisos, números que negam uma vitória antecipada da actual liderança.

Para Jorge Ferreira, esta discrepância de números revela um excesso de «imprudência de cálculo», sustentando que as percentagens agora avançadas são as que melhor espelham o estado de espírito do PP. «O congresso, ao contrário do que alguns pensavam, não está decidido», salientou o apoiante de Monteiro.

Quanto à recusa do PSD a uma coligação pré-eleitoral com o CDS-PP, Jorge Ferreira classifica-a como uma «consequência do actual enquadramento político-partidário democrata-cristão».

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