Quarta-feira, 21 de Março de 2001
4 de Março - Cerca das 21h00, a ponte de Entre-os-Rios cai e arrasta consigo um autocarro e vários automóveis ligeiros provocando a morte a 59 pessoas [o número real só agora é conhecido].
5 de Março - O ministro do Equipamento Social, Jorge Coelho demite-se do cargo e anuncia esta decisão de madrugada.
Um sonar da Marinha, usado para fazer o levantamento do fundo do rio, detecta a presumível localização do autocarro sinistrado.
6 de Março - O ministro do Trabalho e Solidariedade, Ferro Rodrigues, assume-se como novo ministro do Equipamento Social e Paulo Pedroso assume o cargo que este deixa vago.
7 de Março - As buscas dos corpos são interrompidas devido às correntes demasiado fortes do rio Douro.
8 de Março - O presidente do Instituto de Estradas de Portugal, António Martins, é afastado do cargo. Aparecem os primeiros quatro corpos na Galiza.
10 de Março - Descobre-se que o objecto detectado pelo sonar não é o autocarro, mas um antigo batelão submerso.
12 de Março - É encontrado o sétimo corpo, na zona da Corunha.
13 de Março - O novo ministro do Trabalho, Paulo Pedroso, anuncia que os habitantes de Castelo de Paiva, impedidos de comparecer ao trabalho por ausência da ponte, serão subsidiados.
16 de Março -Ferro Rodrigues diz que o Instituto Nacional de Estradas irá apresentar um programa de inspecção de pontes e vias de comunicação.
19 de Março - Provedoria de Justiça fixa em 10 mil contos o valor das indemnizações a atribuir aos familiares das vítimas. Conclusão do relatório preliminar da comissão de inquérito diz que extracção de areias, cheias e descargas das barragens conjugaram-se para provocar o acidente. Foi localizado o autocarro a acerca de 120 metros a jusante da ponte de Entre-os-Rios e a 20 metros da margem sul do Douro.
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Quarta-feira, 21 de Março de 2001
4 de Março - Cerca das 21h00, a ponte de Entre-os-Rios cai e arrasta consigo um autocarro e vários automóveis ligeiros provocando a morte a 59 pessoas [o número real só agora é conhecido].
5 de Março - O ministro do Equipamento Social, Jorge Coelho demite-se do cargo e anuncia esta decisão de madrugada.
Um sonar da Marinha, usado para fazer o levantamento do fundo do rio, detecta a presumível localização do autocarro sinistrado.
6 de Março - O ministro do Trabalho e Solidariedade, Ferro Rodrigues, assume-se como novo ministro do Equipamento Social e Paulo Pedroso assume o cargo que este deixa vago.
7 de Março - As buscas dos corpos são interrompidas devido às correntes demasiado fortes do rio Douro.
8 de Março - O presidente do Instituto de Estradas de Portugal, António Martins, é afastado do cargo. Aparecem os primeiros quatro corpos na Galiza.
10 de Março - Descobre-se que o objecto detectado pelo sonar não é o autocarro, mas um antigo batelão submerso.
12 de Março - É encontrado o sétimo corpo, na zona da Corunha.
13 de Março - O novo ministro do Trabalho, Paulo Pedroso, anuncia que os habitantes de Castelo de Paiva, impedidos de comparecer ao trabalho por ausência da ponte, serão subsidiados.
16 de Março -Ferro Rodrigues diz que o Instituto Nacional de Estradas irá apresentar um programa de inspecção de pontes e vias de comunicação.
19 de Março - Provedoria de Justiça fixa em 10 mil contos o valor das indemnizações a atribuir aos familiares das vítimas. Conclusão do relatório preliminar da comissão de inquérito diz que extracção de areias, cheias e descargas das barragens conjugaram-se para provocar o acidente. Foi localizado o autocarro a acerca de 120 metros a jusante da ponte de Entre-os-Rios e a 20 metros da margem sul do Douro.