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17-03-2002
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Tony Blair recebe Barroso

Aznar na campanha eleitoral do PSD O líder do PSD, Durão Barroso, que hoje vai encontrar-se em Londres com o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, recebeu no domingo o apoio e a disponibilidade do primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, para participar na campanha eleitoral do PSD, nas legislativas de 17 de Março. José María Aznar, líder do Partido Popular, manifestou o seu apoio a Durão Barroso no final do congresso do partido, que decorreu em Madrid. José María Aznar, líder do Partido Popular, manifestou o seu apoio a Durão Barroso no final do congresso do partido, que decorreu em Madrid. O modo como o primeiro-ministro espanhol irá participar na campanha do PSD será definido num encontro entre Durão e Aznar, a ter lugar na primeira quinzena de Fevereiro. O modo como o primeiro-ministro espanhol irá participar na campanha do PSD será definido num encontro entre Durão e Aznar, a ter lugar na primeira quinzena de Fevereiro. Em Londres, o líder do PSD não espera uma recepção calorosa como António Guterres sempre teve, mas disse à comunicação social que quer trazer para Portugal investimento estrangeiro, nomedamente britânico. Em Londres, o líder do PSD não espera uma recepção calorosa como António Guterres sempre teve, mas disse à comunicação social que quer trazer para Portugal investimento estrangeiro, nomedamente britânico. Após o encontro com Blair, líder trabalhista e uma das figuras mais importantes da Internacional Socialista, o presidente do PSD tem ainda um encontro com Ian Duncan Smith, dirigente do Partido Conservador, da mesma família política do PSD. Após o encontro com Blair, líder trabalhista e uma das figuras mais importantes da Internacional Socialista, o presidente do PSD tem ainda um encontro com Ian Duncan Smith, dirigente do Partido Conservador, da mesma família política do PSD. Barroso tem desenvolvido, desde o início do mês, diversos contactos internacionais, tendo no horizonte as eleições legislativas antecipadas e a situação da União Europeia. Barroso tem desenvolvido, desde o início do mês, diversos contactos internacionais, tendo no horizonte as eleições legislativas antecipadas e a situação da União Europeia. O primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, prometeu ao líder social-democrata que virá a Lisboa em Fevereiro, para participar na pré-campanha eleitoral do PSD. O primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, prometeu ao líder social-democrata que virá a Lisboa em Fevereiro, para participar na pré-campanha eleitoral do PSD. Durão Barroso esteve também em Bruxelas para reuniões com o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, e foi recebido em Paris pelo Presidente francês, Jacques Chirac, e pela líder do RPR, Michelle Alliot-Marie. Durão Barroso esteve também em Bruxelas para reuniões com o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, e foi recebido em Paris pelo Presidente francês, Jacques Chirac, e pela líder do RPR, Michelle Alliot-Marie. No fim desta semana Barroso vai ao Brasil, onde tem agendados encontros com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília, e com elementos das comunidades portuguesas no Rio de Janeiro e em S. Paulo. No fim desta semana Barroso vai ao Brasil, onde tem agendados encontros com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília, e com elementos das comunidades portuguesas no Rio de Janeiro e em S. Paulo. 09:08 28 Janeiro 2002

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Comentários

1 a 20 de 64 Diogo Sotto Mai 22:49 4 Fevereiro 2002 Para o Sr. Praxis

Os indicadores que costumo referir sobre a Governação Cavaquista foram tirados do Número 30 da Revista Cadermos de Economia - Orgão da Ordem dos Economistas - nomadamente dum notável artigo da economista Clara Synek, pág. 10 a 16.

Mas no mesmo número vem um artigo do Prof. Patinha Antão, militante do PSD, que dá os valores das taxas de crescimento real do Pib (pág. 50). O prof. Patinha Antão nem estava a criticar o Governo Cavaco, mas colocou os indicadores em quadro sinóptico por anos e podemos ler que em 1987 o crescimento foi de 6%, em 88 e 89 foi de 5,4%, em 90 de 4,2%, em 91 de 2,2%, em 92 de 1,5%, em 93 de -1,0% e em 94 de -1,1%.

Patinha Antão dizia que apesar dos recentes números negativos, a economia portuguesa tinha crescido mais que no passado. É verdade e continuou a crescer. Passou de 54% da média europeia (Pib/Capita) para 63,9% em 1994 e para 75,6% em 2001.

A economia portuguesa tem carácter quase quinquenalmente cíclico que ninguém criticou antes, mas que eu critico em resposta às críticas à queda do crescimento em 2001 que passou para 2%, POSITIVOS, e que é tido pelos PSD como uma grande desgraça e sinal de incompetência de Guterres, quando a econmia cresceu de 96 a 2000 a 3,8% ao ano de média. E principalmente critico o Cartaz do PSD que dá o crescimento do primeiro quinquénio e nada diz sobre o baixo crescimento do segundo quinquénio de Cavaco nem sobre o crescimento do primeiro quinquénio de Guterres.

Por sinal, em 93 a economia portuguesa diminuiu -1,0% e a UE -0,3%, mas em 94 Portugal voltou a crescer negativamente -1,1% quando a UE crescia +2,5%.

Para o consolar devo repetir o seguinte. Portugal cresceu nos 10 anos de Cavaco a 3,5% ao ano e UE a 2,4% ao ano, em termos de média anual.

E de 95 para 2001, Portugal cresceu aos mesmos 3,5% ao ano e, curiosamente, a UE cresceu aos mesmos 2,4% ao ano. Quer dizer, independentemente das variações anuais, a performance da economia portuguesa foi de 3,5% ao ano em 16 anos e a UE de 2,4%.

Os números não mentem. Não houve qualquer alteração de performance entre Cavaco e Guterres.

Os mesmos indicadores históricos e actuais também estão em www.dgep.pt. Basta um pouco de paciência para os encontrar.

anti-gripe 13:12 1 Fevereiro 2002 Para Juanan

Concordo plenamente. Não sedo apologista do pensamento Iberista, creio que Portugal e Espanha só têm a ganhar com uma aproximação igualitária (excluo, portanto, planos hidrológicos e outros afins...). Aquilo que nos une a Espanha é muito maior que o que nos separa, e de facto o que mais nos separa é a persistente ignorància que grassa em ambas as partes. Parece-me que um maior conhecimento entre os dois países só poderia ser benéfico para o crescimento de ambos e gostaria de recordar aos leitores do Fórum que cada vez mais a imprensa Espanhola tem dado destaque a Portugal - sobretudo em áreas de Turismo e Cultura. Ao contrário da imprensa Portuguesa, que continua a limitar a sua atenção a Espanha maioritariamente a acções da esfera política - como esta... Kllux 15:58 31 Janeiro 2002 O' Diogo Sotto Mai...

Olhe que nao!!!

Eu o kllux, nao escrevi niente daquilo que menciona no seu texto das 22:26 30 Jan 2002.

Direita nao posso, esquerda nao insista, eu sou ecologista! Praxis 10:06 31 Janeiro 2002 P/ Diogo Sotto Maior

Penso que se terá equivocado na resposta, que não seria para o sr. Kllux mas sim para mim, mas ainda assim vou-lhe avivar a memória. Cavaco Silva, quando destronou os socialistas pela primeira vez, herdou, não aquilo que o sr. diz mas sim um país na quase banca-rota tal como Mário Soares o deixou. É certo que Cavaco beneficiou também de muito dinheiro vindo de Bruxelas, mas isto porque o seu governo foi suficientemente credível para conquistar a confiança dos analistas financeiros em toda a Europa, coisa que Mário Soares não conseguiu nunca. Finalmente, ao contrário do que diz, no 2º mandato foi precisamente quando o prof. Cavaco Silva conseguiu obter ainda mais verbas da comunidade europeia, conquistou uma coisa chamada Expo98 que implicou uma "injecção" de mais de 1000 milhões de contos para o país, se o sr. tem toda a zona desde a Av. Infante D. Henrique no Terreiro do Paço até Moscavide, agradeça-o ao dinheiro obtido pelo governo de então e não a João Soares. Agora, caso esteja interessado, até o convido para tomar café e mostre-me esses folhetos de Bruxelas que diz terem esses indicadores, pois pela forma como afirma isso, não é por nada mas "cheira-me" a indicadores do partido socialista e não os verdadeiros. É que vejo por aqui muito socialista a fazer divagações, a enumerar percentagens mas sabe, eu estudei o partido socialista a fundo e o seu modus operandi na política portuguesa e ao contrário de muitos, não é fácil enganarem-me!:)

Um bem haja para si! rapaqueca 00:24 31 Janeiro 2002 Para o Observador - Histerismos

O seu comentário é puramente descabido, sr. Observador... Não conheçoi a sra. que deu origem ao mesmo, apenas o li e de passagem, o seu, mas além de tudo o que está por detrás dessa afirmação - da sra., claro - eu concordo com isso: quando é que o Presidente de uma nação se deve imiscuir na política interna de um outro País, como é o caso? Afirmando que o Durão é o futuro primeiro ministro de Portugal, sem ainda ter começado a campanha, sem ter havido eleições... além de ser tremendamente demagógico, só mostra a irresponsabilidade tanto do Aznar, como do Durão! Eu queria ver qual seria a reacção desse ex-maiosta (Dirão Barroso, não esqueçam!) se a história estivesse ao contrário... Caía o Carmo e a Trindade e porventura o Rossio vinha abaixo, arrastando, naqueda, o Castelo de S. Jorge... seria quase um terramoto de 1755 circunscrito à megalomania do poder que esse cavalheiro tem por ele... Carlos Dalmeida 00:19 31 Janeiro 2002 Aznar

A vinda do Chefe de Governo do País vizinho é um acto normal em Democracia. E Durão bem precisa de um empurrão para se credibilizar.

Só os "Amigos de Olivença" - espécie de escuteiros que querem ajudar a velhinha a atravessar a rua, apesar da sua recusa - só esses se oporão.

Agora pensar que Aznar dará capacidade a Durão Barroso é um acto de fé igual ao dos crentes que acreditam que as relíquias dos santos são uma espécie de benzina que se tem à mão para desencardir a alma. Juanan 22:54 30 Janeiro 2002 Gostariam de ler um artigo sobre as relações Espanha-Portugal? O titulo é: LAS DIFÍCILES RELACIONES ENTRE LOS DOS VECINOS DE LA PENÍNSULA IBÉRICA

Portugal-España: siameses unidos por la espalda

e fica nesta endereço em El País.

http://www.elpais.es/suple/domingo/articulo.html?d_date=20020106&xref=20020106elpdmgrep_4&type=Tes&anchor=elpdomrpj

(6, Janeiro, 2002. Suplemento Domingo)

Obrigado

Juanan Juanan 22:44 30 Janeiro 2002 Perguntas

Aznar invitó a líderes europeos de partidos conservadores al Congreso del Partido Popular. ¿Durão no es líder de un partido conservador y Portugal no es un pais europeo?

¿Dónde está el problema? Wim Mertens, Giscard también estuvieron allí.

Felipe González convirtió a Mario Soares en el político extranjero más popular de España, y ningún español consideró a Soares un intruso en la política española.

La relación con Guterres es a nivel de jefes de gobierno. La pregunta es: ¿ Dónde está el problema ? Sampaio aparece ante los ojos de los españoles como otro político digno y buen representante de Portugal. Aznar y el rey tienen muy buena relación con él. Otra vez, ¿dónde está el problema?

¿ Quién piensa que Aznar o cualquier otro político español está interesado en influir en la política portuguesa en las próximas elecciones legislativas ? Sólamente un político suicida y estúpido aceptaría esa propuesta.

El Expresso, junto a algunos lectores, continúan en su campaña de acusar a España y a los españoles de sus desgracias y problemas. La amenaza ya no está sólo en el Corte Inglés, sino ahora también en la amistad Durão-Aznar.

La respuesta a la pregunta insistente está clara: el problema está en las mentes con complejo de inferioridad que culpan siempre al otro, al vecino, al diferente , y que esconden de esa manera su incapacidad de adaptación a las nuevas circunstancias.

Portugal ya no es ni será nunca una aldea aislada de España ni de Europa, y las relaciones de amistad (entre Aznar, Durão, Soares, vocês, eu …) ayudarán a abrir puertas y a compartir el aire fresco de los nuevos tiempos.

Diogo Sotto Mai 22:26 30 Janeiro 2002 Para o Killux

Quando disse que Guterres herdou qualquer coisa do governo de Cavaco, esquece-se que no segundo quinquénio cavaquista o Pib apenas cresceu à média de 1,45% ao anos. Antes, no 1º quinquénio tinha crescido a 4,7% ao ano. Mas, nesse quinquénio, Cavaco HERDOU O MAIS COMPLETO PROGRAMA DE GOVERNO que Portugal alguma vez teve, e assinado por MÁRIO SOARES, o TRASTADO DE ADESÃO À CEE.

Estava lá tudo em dezenas de dossiers com verbas a vir de Bruxelas. Estava lá toda a reforma fiscal, reforma do ensino, profissionalização de trabalhadores em milhares de cursos, construção de estradas e pontes, Fundos Estruturais de Dsenvolvimento da Indústria (Pedip), Fundos de Desenvolvimento Regional, Fundos de Apoio à Agricultura, etc. Até para o armamento, a Europa e Nato apoiaram Portugal, pagando metade dos valor das Fragatas da Classe Vasco da Gama.

Enfim, o Programa era fantástico e introduzia imensas normas técnicas muito úteis a um país modernizado. Ninguém contesta o efeito benéfico desse programa de Governo que Cavaco quis que Mário Soares não assinasse.

No segundo quinquénio, Cavaco é herdeiro de Cavaco e aí as coisas correram francamente mal. Em 1993 o défice das contas públicas atinge o valor recorde de 7,8%, apesar das privatizações já iniciadas.

Guterres não herdou nada de especial de Cavaco. Os indicadores económicos do cavaquismo estão no Número 30 dos Cadernos de Economia, orgão da Ordem dos Economistas. E são francamente maus no segundo quinquénio. Praxis 14:24 30 Janeiro 2002 Para Kllux - explique-me, que sinceramente não sei

Sinceramente não sei o que PSL fez ao Benfica, mas se fosse eu a ele não fazia nada, à semelhança daquilo que fez João Soares que lhes prometeu a Lua e agora dá o dito por não dito. Mas olhe que mesmo não gostando de João Soares como político, neste caso e só neste caso, dou-lhe 100% de razão. Uma SAD não é mais nem menos importante que outra empresa nacional, por isso... penso que sabe o que eu quero dizer. Mas Santana Lopes não lhes prometeu 10 milhões de contos, tal como leio por esses jornais fora. Já agora, esqueçamo-nos da dívida externa, dos sem abrigo, dos desempregados, de muitas habitações quase em ruinas que grassam por Lisboa, do problema da criminalidade e obriguemos a CML a pagar por inteiro os estádios de futebol... é isso que acha que está correcto ? E por falar em laranjal... mais vale uma laranja, mesmo que meio podre que uma rosa cheia de espinhos, pelo menos não pica, quanto muito dá a volta à barriga (sobretudo a alguns ali como a comentadora Ana Camões que eu dava tudo para ver quando se lhe fala em PSD, eheheh). Agora vou trabalhar que é para isso que me pagam, pois ao contrário do "notre ami Gutierrez" não posso viver dos rendimentos. :) Escaravelho 13:00 30 Janeiro 2002 Caro B. W. F.

Estive mesmo para escrever sobre aquilo da irmã, mas depois acagacei-me. Mas você percebeu. Diogo Sotto Mai 21:31 29 Janeiro 2002 Aznar e Balir conhecem o JOSÉ

Não é só Aznar. Blair também já sabe que ele se chama JOSÉ com J. Fantástico, bestial de Besta.

A eventual presença de Aznar em qualquer actividade POLÍTICA PORTUGUESA é uma INTOLERÁVEL INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS PORTUGUESES.

Os Patriotas portugueses devem sentir-se OFENDIDOS e manifestarem o seu protesto nos comentários de "El País" digital.

Se um Presidente de Governo estrangeiro pode intervir em comícios ou outros actos políticos portugueses, por maioria de razão e dever o podem fazer os políticos portugueses, nomeadamante o PRESIDENTE SAMPAIO. Kllux 17:23 29 Janeiro 2002 O Praxis...

...desculpe la' mas ja estou ficar com acido a mais no estomago, de tanta laranjada...

Veja o que fez o Santana ao Benfica!

Olhe que nao!?

Deve haver por ai no laranjal alguma fruta podre... Praxis 14:09 29 Janeiro 2002 Para Kllux

Como é que poderei avaliar Durão Barroso como 1º ministro se ele ainda nem foi eleito e nem sei se será, apesar de os ventos estarem contra o partido socialista ??? Claro que ainda não fez nada nem tinha que fazer simplesmente porque não faz parte do governo, mas entre um homem que ainda não foi eleito e um que só fez asneiras como Guterres, quem é que acha que eu prefiro ? Mas se quiser comparações entre primeiros-ministros, compare Guterres com Cavaco Silva... mas veja lá as comparações que faz, pois 90% do trabalho(?) de Guterres foi seguir o que o prof. Cavaco iniciou. Apenas numa coisa desculpo Guterres, é que se a incapacidade fosse apenas dele o partido tê-lo-ia substituído imediatamente e a prova está é que se chegámos a uma situação de eleições antecipadas é porque o partido socialista não tem a mínima visão de como se deve governar um país. beirão 23:32 28 Janeiro 2002 Aznar passou de amigo do Eng. António a manager do jovem Durão. Quero ver quando é que o futuro Presidente do Governo de Espanha vem a Portugal para ser lançado... Ana Camoes 18:15 28 Janeiro 2002 Esta publicado na primeira pagina do Expresso. Nao e incrivel?

Mas desde quando e que o sr. Aznar

diz quem e o proximo primeiro ministro de Portugal?

________

Os Portugueses deviam dar uma licao nos dois, so para aprenderem.

________

"O líder do PSD termina, assim, a sua ronda europeia, onde recolheu um apoio importante ao ver garantida a presença de José Maria Aznar na campanha eleitoral do PSD. O primeiro-ministro espanhol considerou mesmo que Durão Barroso é «o próximo primeiro-ministro de Portugal»." Kllux 17:26 28 Janeiro 2002 O'Praxis ...

...e Durao?

Diga-me o tem feito?

Para alem de uns "turismos" sem nexo! Observador 17:25 28 Janeiro 2002 Histerismos

Ana Camões está ver o seu tacho nalguma Fundação rosa em perigo ? Será por isso é que fica assim tão histérica nos comentários? Tenha calma que o nervoso é mau conselheiro Praxis 17:19 28 Janeiro 2002 Promessas... para Kllux

Com a sua frase "Esta promessa do candidato a primeiro-ministro deixa-me muito feliz", diz tudo. Foi exactamente o que o PS sempre fez, pela boca do seu líder Guterres... tudo prometeram e ... nada fizeram ! Kllux 17:09 28 Janeiro 2002 Ora vejam so isto!

O bastonário da Ordem dos Advogados,

José Miguel Júdice, elogiou hoje a proposta do novo secretário-geral

do Partido Socialista (PS), Ferro Rodrigues, de fazer com que os

detidos em flagrante delito sejam presentes a tribunal em 30 dias.

"Esta promessa do candidato a primeiro-ministro deixa-me muito

feliz", disse, em declarações à Agência Lusa, acrescentando que a

Ordem a vai integrar no seu pacto de regime que será apresentado aos

partidos políticos que concorrem às eleições legislativas.

A proposta foi feita sábado por Eduardo Ferro Rodrigues,

durante o seu discurso de encerramento da Convenção Nacional do PS, em

que anunciou alguns dos pontos que farão parte do programa de Governo

dos socialistas, documento que está a ser coordenado pelo ainda

ministro da Justiça, António Costa, e que deverá ser apresentado em

meados de Fevereiro.

No domínio da justiça, o candidato socialista a primeiro-

ministro assumiu como metas realizar em menos de 30 dias julgamentos

de arguidos apanhados em flagrante delito.

Partindo do princípio de que o ainda ministro do Equipamento

Social está consciente das dificuldades inerentes à implementação

desta medida, José Miguel Júdice disse que a sua proposta revela então

que "existem condições objectivas para que isso aconteça".

A medida tem de respeitar o seguinte pressuposto, continuou,

"de que os cidadãos não podem deixar de ter todas as garantias de

defesa que decorrem da Constituição".

"Desde há séculos que não há nenhum governo português que

tenha feito isso", explicou, acrescentando que, "se um está disposto a

fazê-lo, é porque existem condições para pôr esta medida em prática".

E se há condições, a Ordem vai apresentar esta medida como

proposta a todos os partidos políticos que concorrem às eleições.

"Se a justiça pode melhorar, deve melhorar", disse.

"Apenas tenho medo de que as condições não estejam reunidas",

confessou, acrescentando que estas passam para além dos juízes e

advogados que, garante o bastonário, têm capacidade para se

organizarem neste sentido.

Aprende Durao!!! seguintes >

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Tony Blair recebe Barroso

Aznar na campanha eleitoral do PSD O líder do PSD, Durão Barroso, que hoje vai encontrar-se em Londres com o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, recebeu no domingo o apoio e a disponibilidade do primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, para participar na campanha eleitoral do PSD, nas legislativas de 17 de Março. José María Aznar, líder do Partido Popular, manifestou o seu apoio a Durão Barroso no final do congresso do partido, que decorreu em Madrid. José María Aznar, líder do Partido Popular, manifestou o seu apoio a Durão Barroso no final do congresso do partido, que decorreu em Madrid. O modo como o primeiro-ministro espanhol irá participar na campanha do PSD será definido num encontro entre Durão e Aznar, a ter lugar na primeira quinzena de Fevereiro. O modo como o primeiro-ministro espanhol irá participar na campanha do PSD será definido num encontro entre Durão e Aznar, a ter lugar na primeira quinzena de Fevereiro. Em Londres, o líder do PSD não espera uma recepção calorosa como António Guterres sempre teve, mas disse à comunicação social que quer trazer para Portugal investimento estrangeiro, nomedamente britânico. Em Londres, o líder do PSD não espera uma recepção calorosa como António Guterres sempre teve, mas disse à comunicação social que quer trazer para Portugal investimento estrangeiro, nomedamente britânico. Após o encontro com Blair, líder trabalhista e uma das figuras mais importantes da Internacional Socialista, o presidente do PSD tem ainda um encontro com Ian Duncan Smith, dirigente do Partido Conservador, da mesma família política do PSD. Após o encontro com Blair, líder trabalhista e uma das figuras mais importantes da Internacional Socialista, o presidente do PSD tem ainda um encontro com Ian Duncan Smith, dirigente do Partido Conservador, da mesma família política do PSD. Barroso tem desenvolvido, desde o início do mês, diversos contactos internacionais, tendo no horizonte as eleições legislativas antecipadas e a situação da União Europeia. Barroso tem desenvolvido, desde o início do mês, diversos contactos internacionais, tendo no horizonte as eleições legislativas antecipadas e a situação da União Europeia. O primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, prometeu ao líder social-democrata que virá a Lisboa em Fevereiro, para participar na pré-campanha eleitoral do PSD. O primeiro-ministro espanhol, José María Aznar, prometeu ao líder social-democrata que virá a Lisboa em Fevereiro, para participar na pré-campanha eleitoral do PSD. Durão Barroso esteve também em Bruxelas para reuniões com o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, e foi recebido em Paris pelo Presidente francês, Jacques Chirac, e pela líder do RPR, Michelle Alliot-Marie. Durão Barroso esteve também em Bruxelas para reuniões com o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, e foi recebido em Paris pelo Presidente francês, Jacques Chirac, e pela líder do RPR, Michelle Alliot-Marie. No fim desta semana Barroso vai ao Brasil, onde tem agendados encontros com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília, e com elementos das comunidades portuguesas no Rio de Janeiro e em S. Paulo. No fim desta semana Barroso vai ao Brasil, onde tem agendados encontros com o Presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília, e com elementos das comunidades portuguesas no Rio de Janeiro e em S. Paulo. 09:08 28 Janeiro 2002

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1 a 20 de 64 Diogo Sotto Mai 22:49 4 Fevereiro 2002 Para o Sr. Praxis

Os indicadores que costumo referir sobre a Governação Cavaquista foram tirados do Número 30 da Revista Cadermos de Economia - Orgão da Ordem dos Economistas - nomadamente dum notável artigo da economista Clara Synek, pág. 10 a 16.

Mas no mesmo número vem um artigo do Prof. Patinha Antão, militante do PSD, que dá os valores das taxas de crescimento real do Pib (pág. 50). O prof. Patinha Antão nem estava a criticar o Governo Cavaco, mas colocou os indicadores em quadro sinóptico por anos e podemos ler que em 1987 o crescimento foi de 6%, em 88 e 89 foi de 5,4%, em 90 de 4,2%, em 91 de 2,2%, em 92 de 1,5%, em 93 de -1,0% e em 94 de -1,1%.

Patinha Antão dizia que apesar dos recentes números negativos, a economia portuguesa tinha crescido mais que no passado. É verdade e continuou a crescer. Passou de 54% da média europeia (Pib/Capita) para 63,9% em 1994 e para 75,6% em 2001.

A economia portuguesa tem carácter quase quinquenalmente cíclico que ninguém criticou antes, mas que eu critico em resposta às críticas à queda do crescimento em 2001 que passou para 2%, POSITIVOS, e que é tido pelos PSD como uma grande desgraça e sinal de incompetência de Guterres, quando a econmia cresceu de 96 a 2000 a 3,8% ao ano de média. E principalmente critico o Cartaz do PSD que dá o crescimento do primeiro quinquénio e nada diz sobre o baixo crescimento do segundo quinquénio de Cavaco nem sobre o crescimento do primeiro quinquénio de Guterres.

Por sinal, em 93 a economia portuguesa diminuiu -1,0% e a UE -0,3%, mas em 94 Portugal voltou a crescer negativamente -1,1% quando a UE crescia +2,5%.

Para o consolar devo repetir o seguinte. Portugal cresceu nos 10 anos de Cavaco a 3,5% ao ano e UE a 2,4% ao ano, em termos de média anual.

E de 95 para 2001, Portugal cresceu aos mesmos 3,5% ao ano e, curiosamente, a UE cresceu aos mesmos 2,4% ao ano. Quer dizer, independentemente das variações anuais, a performance da economia portuguesa foi de 3,5% ao ano em 16 anos e a UE de 2,4%.

Os números não mentem. Não houve qualquer alteração de performance entre Cavaco e Guterres.

Os mesmos indicadores históricos e actuais também estão em www.dgep.pt. Basta um pouco de paciência para os encontrar.

anti-gripe 13:12 1 Fevereiro 2002 Para Juanan

Concordo plenamente. Não sedo apologista do pensamento Iberista, creio que Portugal e Espanha só têm a ganhar com uma aproximação igualitária (excluo, portanto, planos hidrológicos e outros afins...). Aquilo que nos une a Espanha é muito maior que o que nos separa, e de facto o que mais nos separa é a persistente ignorància que grassa em ambas as partes. Parece-me que um maior conhecimento entre os dois países só poderia ser benéfico para o crescimento de ambos e gostaria de recordar aos leitores do Fórum que cada vez mais a imprensa Espanhola tem dado destaque a Portugal - sobretudo em áreas de Turismo e Cultura. Ao contrário da imprensa Portuguesa, que continua a limitar a sua atenção a Espanha maioritariamente a acções da esfera política - como esta... Kllux 15:58 31 Janeiro 2002 O' Diogo Sotto Mai...

Olhe que nao!!!

Eu o kllux, nao escrevi niente daquilo que menciona no seu texto das 22:26 30 Jan 2002.

Direita nao posso, esquerda nao insista, eu sou ecologista! Praxis 10:06 31 Janeiro 2002 P/ Diogo Sotto Maior

Penso que se terá equivocado na resposta, que não seria para o sr. Kllux mas sim para mim, mas ainda assim vou-lhe avivar a memória. Cavaco Silva, quando destronou os socialistas pela primeira vez, herdou, não aquilo que o sr. diz mas sim um país na quase banca-rota tal como Mário Soares o deixou. É certo que Cavaco beneficiou também de muito dinheiro vindo de Bruxelas, mas isto porque o seu governo foi suficientemente credível para conquistar a confiança dos analistas financeiros em toda a Europa, coisa que Mário Soares não conseguiu nunca. Finalmente, ao contrário do que diz, no 2º mandato foi precisamente quando o prof. Cavaco Silva conseguiu obter ainda mais verbas da comunidade europeia, conquistou uma coisa chamada Expo98 que implicou uma "injecção" de mais de 1000 milhões de contos para o país, se o sr. tem toda a zona desde a Av. Infante D. Henrique no Terreiro do Paço até Moscavide, agradeça-o ao dinheiro obtido pelo governo de então e não a João Soares. Agora, caso esteja interessado, até o convido para tomar café e mostre-me esses folhetos de Bruxelas que diz terem esses indicadores, pois pela forma como afirma isso, não é por nada mas "cheira-me" a indicadores do partido socialista e não os verdadeiros. É que vejo por aqui muito socialista a fazer divagações, a enumerar percentagens mas sabe, eu estudei o partido socialista a fundo e o seu modus operandi na política portuguesa e ao contrário de muitos, não é fácil enganarem-me!:)

Um bem haja para si! rapaqueca 00:24 31 Janeiro 2002 Para o Observador - Histerismos

O seu comentário é puramente descabido, sr. Observador... Não conheçoi a sra. que deu origem ao mesmo, apenas o li e de passagem, o seu, mas além de tudo o que está por detrás dessa afirmação - da sra., claro - eu concordo com isso: quando é que o Presidente de uma nação se deve imiscuir na política interna de um outro País, como é o caso? Afirmando que o Durão é o futuro primeiro ministro de Portugal, sem ainda ter começado a campanha, sem ter havido eleições... além de ser tremendamente demagógico, só mostra a irresponsabilidade tanto do Aznar, como do Durão! Eu queria ver qual seria a reacção desse ex-maiosta (Dirão Barroso, não esqueçam!) se a história estivesse ao contrário... Caía o Carmo e a Trindade e porventura o Rossio vinha abaixo, arrastando, naqueda, o Castelo de S. Jorge... seria quase um terramoto de 1755 circunscrito à megalomania do poder que esse cavalheiro tem por ele... Carlos Dalmeida 00:19 31 Janeiro 2002 Aznar

A vinda do Chefe de Governo do País vizinho é um acto normal em Democracia. E Durão bem precisa de um empurrão para se credibilizar.

Só os "Amigos de Olivença" - espécie de escuteiros que querem ajudar a velhinha a atravessar a rua, apesar da sua recusa - só esses se oporão.

Agora pensar que Aznar dará capacidade a Durão Barroso é um acto de fé igual ao dos crentes que acreditam que as relíquias dos santos são uma espécie de benzina que se tem à mão para desencardir a alma. Juanan 22:54 30 Janeiro 2002 Gostariam de ler um artigo sobre as relações Espanha-Portugal? O titulo é: LAS DIFÍCILES RELACIONES ENTRE LOS DOS VECINOS DE LA PENÍNSULA IBÉRICA

Portugal-España: siameses unidos por la espalda

e fica nesta endereço em El País.

http://www.elpais.es/suple/domingo/articulo.html?d_date=20020106&xref=20020106elpdmgrep_4&type=Tes&anchor=elpdomrpj

(6, Janeiro, 2002. Suplemento Domingo)

Obrigado

Juanan Juanan 22:44 30 Janeiro 2002 Perguntas

Aznar invitó a líderes europeos de partidos conservadores al Congreso del Partido Popular. ¿Durão no es líder de un partido conservador y Portugal no es un pais europeo?

¿Dónde está el problema? Wim Mertens, Giscard también estuvieron allí.

Felipe González convirtió a Mario Soares en el político extranjero más popular de España, y ningún español consideró a Soares un intruso en la política española.

La relación con Guterres es a nivel de jefes de gobierno. La pregunta es: ¿ Dónde está el problema ? Sampaio aparece ante los ojos de los españoles como otro político digno y buen representante de Portugal. Aznar y el rey tienen muy buena relación con él. Otra vez, ¿dónde está el problema?

¿ Quién piensa que Aznar o cualquier otro político español está interesado en influir en la política portuguesa en las próximas elecciones legislativas ? Sólamente un político suicida y estúpido aceptaría esa propuesta.

El Expresso, junto a algunos lectores, continúan en su campaña de acusar a España y a los españoles de sus desgracias y problemas. La amenaza ya no está sólo en el Corte Inglés, sino ahora también en la amistad Durão-Aznar.

La respuesta a la pregunta insistente está clara: el problema está en las mentes con complejo de inferioridad que culpan siempre al otro, al vecino, al diferente , y que esconden de esa manera su incapacidad de adaptación a las nuevas circunstancias.

Portugal ya no es ni será nunca una aldea aislada de España ni de Europa, y las relaciones de amistad (entre Aznar, Durão, Soares, vocês, eu …) ayudarán a abrir puertas y a compartir el aire fresco de los nuevos tiempos.

Diogo Sotto Mai 22:26 30 Janeiro 2002 Para o Killux

Quando disse que Guterres herdou qualquer coisa do governo de Cavaco, esquece-se que no segundo quinquénio cavaquista o Pib apenas cresceu à média de 1,45% ao anos. Antes, no 1º quinquénio tinha crescido a 4,7% ao ano. Mas, nesse quinquénio, Cavaco HERDOU O MAIS COMPLETO PROGRAMA DE GOVERNO que Portugal alguma vez teve, e assinado por MÁRIO SOARES, o TRASTADO DE ADESÃO À CEE.

Estava lá tudo em dezenas de dossiers com verbas a vir de Bruxelas. Estava lá toda a reforma fiscal, reforma do ensino, profissionalização de trabalhadores em milhares de cursos, construção de estradas e pontes, Fundos Estruturais de Dsenvolvimento da Indústria (Pedip), Fundos de Desenvolvimento Regional, Fundos de Apoio à Agricultura, etc. Até para o armamento, a Europa e Nato apoiaram Portugal, pagando metade dos valor das Fragatas da Classe Vasco da Gama.

Enfim, o Programa era fantástico e introduzia imensas normas técnicas muito úteis a um país modernizado. Ninguém contesta o efeito benéfico desse programa de Governo que Cavaco quis que Mário Soares não assinasse.

No segundo quinquénio, Cavaco é herdeiro de Cavaco e aí as coisas correram francamente mal. Em 1993 o défice das contas públicas atinge o valor recorde de 7,8%, apesar das privatizações já iniciadas.

Guterres não herdou nada de especial de Cavaco. Os indicadores económicos do cavaquismo estão no Número 30 dos Cadernos de Economia, orgão da Ordem dos Economistas. E são francamente maus no segundo quinquénio. Praxis 14:24 30 Janeiro 2002 Para Kllux - explique-me, que sinceramente não sei

Sinceramente não sei o que PSL fez ao Benfica, mas se fosse eu a ele não fazia nada, à semelhança daquilo que fez João Soares que lhes prometeu a Lua e agora dá o dito por não dito. Mas olhe que mesmo não gostando de João Soares como político, neste caso e só neste caso, dou-lhe 100% de razão. Uma SAD não é mais nem menos importante que outra empresa nacional, por isso... penso que sabe o que eu quero dizer. Mas Santana Lopes não lhes prometeu 10 milhões de contos, tal como leio por esses jornais fora. Já agora, esqueçamo-nos da dívida externa, dos sem abrigo, dos desempregados, de muitas habitações quase em ruinas que grassam por Lisboa, do problema da criminalidade e obriguemos a CML a pagar por inteiro os estádios de futebol... é isso que acha que está correcto ? E por falar em laranjal... mais vale uma laranja, mesmo que meio podre que uma rosa cheia de espinhos, pelo menos não pica, quanto muito dá a volta à barriga (sobretudo a alguns ali como a comentadora Ana Camões que eu dava tudo para ver quando se lhe fala em PSD, eheheh). Agora vou trabalhar que é para isso que me pagam, pois ao contrário do "notre ami Gutierrez" não posso viver dos rendimentos. :) Escaravelho 13:00 30 Janeiro 2002 Caro B. W. F.

Estive mesmo para escrever sobre aquilo da irmã, mas depois acagacei-me. Mas você percebeu. Diogo Sotto Mai 21:31 29 Janeiro 2002 Aznar e Balir conhecem o JOSÉ

Não é só Aznar. Blair também já sabe que ele se chama JOSÉ com J. Fantástico, bestial de Besta.

A eventual presença de Aznar em qualquer actividade POLÍTICA PORTUGUESA é uma INTOLERÁVEL INGERÊNCIA NOS ASSUNTOS PORTUGUESES.

Os Patriotas portugueses devem sentir-se OFENDIDOS e manifestarem o seu protesto nos comentários de "El País" digital.

Se um Presidente de Governo estrangeiro pode intervir em comícios ou outros actos políticos portugueses, por maioria de razão e dever o podem fazer os políticos portugueses, nomeadamante o PRESIDENTE SAMPAIO. Kllux 17:23 29 Janeiro 2002 O Praxis...

...desculpe la' mas ja estou ficar com acido a mais no estomago, de tanta laranjada...

Veja o que fez o Santana ao Benfica!

Olhe que nao!?

Deve haver por ai no laranjal alguma fruta podre... Praxis 14:09 29 Janeiro 2002 Para Kllux

Como é que poderei avaliar Durão Barroso como 1º ministro se ele ainda nem foi eleito e nem sei se será, apesar de os ventos estarem contra o partido socialista ??? Claro que ainda não fez nada nem tinha que fazer simplesmente porque não faz parte do governo, mas entre um homem que ainda não foi eleito e um que só fez asneiras como Guterres, quem é que acha que eu prefiro ? Mas se quiser comparações entre primeiros-ministros, compare Guterres com Cavaco Silva... mas veja lá as comparações que faz, pois 90% do trabalho(?) de Guterres foi seguir o que o prof. Cavaco iniciou. Apenas numa coisa desculpo Guterres, é que se a incapacidade fosse apenas dele o partido tê-lo-ia substituído imediatamente e a prova está é que se chegámos a uma situação de eleições antecipadas é porque o partido socialista não tem a mínima visão de como se deve governar um país. beirão 23:32 28 Janeiro 2002 Aznar passou de amigo do Eng. António a manager do jovem Durão. Quero ver quando é que o futuro Presidente do Governo de Espanha vem a Portugal para ser lançado... Ana Camoes 18:15 28 Janeiro 2002 Esta publicado na primeira pagina do Expresso. Nao e incrivel?

Mas desde quando e que o sr. Aznar

diz quem e o proximo primeiro ministro de Portugal?

________

Os Portugueses deviam dar uma licao nos dois, so para aprenderem.

________

"O líder do PSD termina, assim, a sua ronda europeia, onde recolheu um apoio importante ao ver garantida a presença de José Maria Aznar na campanha eleitoral do PSD. O primeiro-ministro espanhol considerou mesmo que Durão Barroso é «o próximo primeiro-ministro de Portugal»." Kllux 17:26 28 Janeiro 2002 O'Praxis ...

...e Durao?

Diga-me o tem feito?

Para alem de uns "turismos" sem nexo! Observador 17:25 28 Janeiro 2002 Histerismos

Ana Camões está ver o seu tacho nalguma Fundação rosa em perigo ? Será por isso é que fica assim tão histérica nos comentários? Tenha calma que o nervoso é mau conselheiro Praxis 17:19 28 Janeiro 2002 Promessas... para Kllux

Com a sua frase "Esta promessa do candidato a primeiro-ministro deixa-me muito feliz", diz tudo. Foi exactamente o que o PS sempre fez, pela boca do seu líder Guterres... tudo prometeram e ... nada fizeram ! Kllux 17:09 28 Janeiro 2002 Ora vejam so isto!

O bastonário da Ordem dos Advogados,

José Miguel Júdice, elogiou hoje a proposta do novo secretário-geral

do Partido Socialista (PS), Ferro Rodrigues, de fazer com que os

detidos em flagrante delito sejam presentes a tribunal em 30 dias.

"Esta promessa do candidato a primeiro-ministro deixa-me muito

feliz", disse, em declarações à Agência Lusa, acrescentando que a

Ordem a vai integrar no seu pacto de regime que será apresentado aos

partidos políticos que concorrem às eleições legislativas.

A proposta foi feita sábado por Eduardo Ferro Rodrigues,

durante o seu discurso de encerramento da Convenção Nacional do PS, em

que anunciou alguns dos pontos que farão parte do programa de Governo

dos socialistas, documento que está a ser coordenado pelo ainda

ministro da Justiça, António Costa, e que deverá ser apresentado em

meados de Fevereiro.

No domínio da justiça, o candidato socialista a primeiro-

ministro assumiu como metas realizar em menos de 30 dias julgamentos

de arguidos apanhados em flagrante delito.

Partindo do princípio de que o ainda ministro do Equipamento

Social está consciente das dificuldades inerentes à implementação

desta medida, José Miguel Júdice disse que a sua proposta revela então

que "existem condições objectivas para que isso aconteça".

A medida tem de respeitar o seguinte pressuposto, continuou,

"de que os cidadãos não podem deixar de ter todas as garantias de

defesa que decorrem da Constituição".

"Desde há séculos que não há nenhum governo português que

tenha feito isso", explicou, acrescentando que, "se um está disposto a

fazê-lo, é porque existem condições para pôr esta medida em prática".

E se há condições, a Ordem vai apresentar esta medida como

proposta a todos os partidos políticos que concorrem às eleições.

"Se a justiça pode melhorar, deve melhorar", disse.

"Apenas tenho medo de que as condições não estejam reunidas",

confessou, acrescentando que estas passam para além dos juízes e

advogados que, garante o bastonário, têm capacidade para se

organizarem neste sentido.

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