Jornal do PSD mais pluralista

23-04-2001
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Nuno Freitas quer que o «Povo Livre» se modernize, «dispa o ar panfletário e sectário» e assuma um carácter «mais plural, actual e incisivo». Do seu projecto faz parte uma coluna intitulada «O PSD Visto de Fora» - glosando outro «Visto» que, em tempos, Francisco Sá Carneiro assinou no EXPRESSO -, destinada à livre expressão de figuras políticas do centro-direita mas obrigatoriamente não-militantes sociais-democratas.

Consciente de que o sucesso do seu ambicioso projecto «depende do envolvimento do partido», Freitas dá a si próprio um prazo de seis meses para ver se consegue levar a difícil tarefa por diante, «em passos graduais». O primeiro é a renovação gráfica da primeira e da última página; o segundo, a introdução de rubricas novas.

Na página dois, Nuno Freitas conta com Augusto Cid para ter um «cartoon» em todas as edições. Na mesma página, uma rubrica intitulada «O Ministro da Semana» ensaiará «uma crítica mais incisiva e menos formal em relação ao Governo» do que a que tem vindo a ser praticada no jornal até aqui. Senadores do partido serão solicitados a colaborar semanalmente numa coluna intitulada «PSD e Futuro». O primeiro convidado é Francisco Pinto Balsemão.

O novo «Povo Livre» funcionará aos pares: duas páginas destinadas às eleições regionais, outras duas reservadas para as autárquicas, mais duas para a Europa e o Parlamento Europeu e, por fim, duas para a actualidade do Parlamento nacional. O renovado semanário, com a indicação do nome do novo director no cabeçalho, deverá estrear-se no fim deste mês, com a edição comemorativa do 26º aniversário da fundação do PSD.

C.F.

Nuno Freitas quer que o «Povo Livre» se modernize, «dispa o ar panfletário e sectário» e assuma um carácter «mais plural, actual e incisivo». Do seu projecto faz parte uma coluna intitulada «O PSD Visto de Fora» - glosando outro «Visto» que, em tempos, Francisco Sá Carneiro assinou no EXPRESSO -, destinada à livre expressão de figuras políticas do centro-direita mas obrigatoriamente não-militantes sociais-democratas.

Consciente de que o sucesso do seu ambicioso projecto «depende do envolvimento do partido», Freitas dá a si próprio um prazo de seis meses para ver se consegue levar a difícil tarefa por diante, «em passos graduais». O primeiro é a renovação gráfica da primeira e da última página; o segundo, a introdução de rubricas novas.

Na página dois, Nuno Freitas conta com Augusto Cid para ter um «cartoon» em todas as edições. Na mesma página, uma rubrica intitulada «O Ministro da Semana» ensaiará «uma crítica mais incisiva e menos formal em relação ao Governo» do que a que tem vindo a ser praticada no jornal até aqui. Senadores do partido serão solicitados a colaborar semanalmente numa coluna intitulada «PSD e Futuro». O primeiro convidado é Francisco Pinto Balsemão.

O novo «Povo Livre» funcionará aos pares: duas páginas destinadas às eleições regionais, outras duas reservadas para as autárquicas, mais duas para a Europa e o Parlamento Europeu e, por fim, duas para a actualidade do Parlamento nacional. O renovado semanário, com a indicação do nome do novo director no cabeçalho, deverá estrear-se no fim deste mês, com a edição comemorativa do 26º aniversário da fundação do PSD.

C.F.

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